//Bloqueador de Selecao com CONTROL C

FREDDA ABDUL

Quero dormir entre tuas pernas e me deleitar com teu sabor

FERNANDA XAON

Deixa que meu sexo ansioso penetre na tua boca quente !!

AYLANA MARIEL

Teu corpo suado e sensual acabou com toda minha timidez

CARLA CRISTINA

Eu só sinto prazer quando toco o seu corpo forte e gostoso.

MARIELA MARIA

Deixa sugar até a ultima gota de teu tesão

ERIKA RENATA

Nunca conheci alguém com tanta habilidade na arte de fazer amor.

DEYSE CAROLINA

Me xinga, me bate, me beija e me faz tua escrava sexual.

TIFFANY THAIS

Me sinto uma prostituta quando teus braços se apoderam de mim.

XIMENA TUEL

Viver sem sexo não é viver, e apenas deixar o tempo passar.

ALANA VITÓRIA

Serei tua, serei tua Deusa, serei tua escrava e você simplesmentes será minha obseção

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Wednesday, August 24, 2011

Quero dar pra dois. Sem meu marido.

Olá Dra, sou casada há 17 anos, tenho o maior tesão ainda no meu marido que é um gato e gostoso de cama MAS não me satisfaz o suficiente. Sempre fui louca por sexo e com ele era o tempo todo. Mas só até termos o primeiro filho (claro). Depois ficou na normalidade boçal… só que a química ainda é boa. Tenho vontade de transar com dois homens ao mesmo tempo mas não sei como fazer pra isso acontecer. Claro que sem ele.

Abraço”
- Sol


Sol, quando feita por um casal de relacionamento fixo, a transa a três é essencialmente uma transgressão, uma fuga das normas onde um dos dois vai assumir uma posição de controle e o outro vai se submeter.
Se dois homens estiverem participando, quem está “por cima” é a mulher, que vai se satisfazer em “dobro”. Se duas mulheres estiverem participando, o agraciado é o homem, que vai ser o rei da montanha. Ah, você é daqueles que considera sua mulher a verdadeira encarnação da Virgem Maria? Não queira saber…
Em qualquer uma das opções, todo mundo vai ter prazer, apenas os níveis de dominância durante vão se alternar. E o tesão mora justamente aí, em abdicar e/ou assumir todo o poder para si. Animalesco. Você deseja dar pra dois e sem o seu marido. Mas ao mesmo tempo afirma não querer se separar dele. Mais do que satisfazer seu tesão, você quer afirmar o seu poder na relação, realizar o fetiche de mulher submissa e manter o casamento.
Como uma criança de três anos, quer tudo e todos, do seu jeito. Meu, meu e meu.
Toda vez que olhar para seu marido ou transar com ele novamente, você vai se lembrar de que o chifrou da maneira mais humilhante possível e ele ainda continua te comendo, te dando casa, comida e roupa lavada. E isso vai te excitar. Talvez passe a ter inclusive uma vida sexual mais ativa com ele e explore outros cenários de dominação/submissão.


Beijos, Dra. Sexy

Tuesday, August 23, 2011

Quero que me possuas



Meu sangue ferve e a saudade corrói o meu íntimo mais extremo e não mais me é possível, viver sem a tua presença. Já te pertenço em corpo e alma. Meus sentimentos são todos teus e o meu prazer já não me cabe na tua ausência, pois só tu é capaz de me acender.

Meu abraço somente tem sentido nos teu braços, meu lábios sempre entreabertos esperam pelos teus e na tua falta a minha boca torna-se seca e sedenta. Tua mínima demora é tempo demais para eu aguentar. Passo a imaginar, tu percorrendo os meus lábios com os teus, tua língua na minha se enroscando e a mistura de nossas salivas, dando um gosto embriagante ao nosso beijo. Eu me entrego e flutuo rumo ao paraíso!

Tuas mãos pelo meu corpo, me arrepiam eme enlouquecem, sinto-me umedecer e derramar rios de desejo, enquanto teus dedos no meu sexo, quente, úmido e latejante, acariciam meu clitóris. Sinta-o rijo e sensível ao teu toque! Desce com tua boca por todos os recantos da minha pele. Deixe-me sentir a tua língua me lambendo e explorando. Leve-a aos meus mamilos e deixe-os arrepiados com os carinhos da tua língua e o molhado da tua salivas, suga-os, mordisca e me enlouquece!

Lambe e morde os meus os seios, me leva à loucura e a me entregar a essa deliciosa tentação!

Ah! Quero gritar, tamanho é o meu tesão! Quero te dar todo o prazer, que emana do meu corpo. Desliza em minha pele e desce até meu sexo, inunda tua boca com o meu delírio, me faz transbordar desejos em todos os sentidos.

Faça-me só tua e penetra-me e possua-me, entra inteiro dentro de mim, me invade, abre as minhas carnes e vai lá no meu fundo e busca o que é teu. Sente o meu calor, experimenta o meu molde, feito sob medida para ti. Faça-me o teu ninho, quente e apertado, pronto para te receber sem pudor. Goza comigo, dentro da tua mulher, Quero explodir meu êxtase e te levar comigo, basta apenas que me possuas!


Monday, August 15, 2011

Depoimento de uma prostituta


Mariana* tem 27 anos e trabalha no ramo desde os 22. Na época em que começou, ela fazia faculdade de artes cênicas e, para pagar os estudos, trabalhava com eventos. “Um dos clientes com quem trabalhei chamou eu e as meninas da feira onde estávamos para ir a um bar com ele e alguns amigos. Eu aceitei, mas não rolou nada. Ao final da noite, ele me deu R$ 400 só pela companhia. Na época, era mais dinheiro do que eu ganhava em um mês”, conta Mariana.

Hoje, ela tem clientes fixos e faz em média dez programas por semana. Segundo ela, sua renda chega a R$ 12 mil por mês, o que lhe possibilita manter o apartamento de luxo que comprou em São Paulo e mais outras regalias de uma mulher de classe média alta: roupas, academia, tratamentos estéticos e viagens.

Há quatro anos, Mariana se formou e passou a encenar algumas peças de teatro. Por isso, ela acredita que os familiares nunca desconfiaram de sua “segunda vida”. “Nunca comentei com amigos e nem com a minha família. Só duas ou três pessoas sabem do meu trabalho”, afirma.

Já o futuro da jovem é incerto. “Posso casar e ter filhos, posso continuar nessa vida. Não sei! O tempo dirá”, declara. Mariana nunca namorou sério, mas já teve envolvimentos emocionais. “Solidão é o que menos tenho. Estou sempre em festas, rodeada de pessoas, ganho muitos presentes e bajulações. Acho que os que criticam, principalmente as mulheres, têm inveja. As pessoas vivem aquilo que acreditam em um universo medíocre e se satisfazem. Quem pode me culpar por querer sempre mais?”, questiona.

Friday, August 12, 2011

Faço sexo com outros para satisfazer meu marido

Nossa leitora conta as loucuras sexuais que já fez a pedido do seu amor. Ele sente muito prazer ao vê-la com outro.

Faço sexo com outros para excitar meu marido

Felipe, meu marido, garantia que, no lugar de acanhada, eu ficaria excitada. Nunca tinha ouvido falar em wife sharing, mas a expressão surgiu durante uma noite de queijos e vinhos com. É uma nova denominação para uma velha fantasia: enquanto a mulher transa com outro, o fiel esposo assiste a tudo no mesmo quarto. Bizarro? Pois foi o que pensei quando o Fê me perguntou se eu aceitaria ser "emprestada". Como assim? Estávamos juntos havia quatro anos - dois deles sob o mesmo teto - e nunca esperei ouvir uma proposta dessas.

A gente se conheceu ainda na adolescência. Aos 18 anos, Felipe era o melhor partido da cidade: lindo, esportista, herdeiro de uma fortuna... e o maior galinha da paróquia! Eu só tinha 14 anos e, confesso, fiquei impressionada com seu interesse por mim. Mas também era bastante esperta para saber que seria apenas mais uma figurinha na coleção do rapaz. Dispensei a cantada e pouco depois perdemos o contato. Só nos reencontramos por acaso em um bar, nos meus 28 anos.  Eu, uma mulher madura e ele, um homem de sucesso! E ele me reconheceu. Nossa conversa durou apenas dois minutos, o suficiente para eu não tirá-lo da cabeça. Aí grudamos e não nos largamos mais.
Com o Felipe, minha vida ficou completa. Desde a primeira vez o sexo foi incrível e só melhorou com o passar dos anos. Eu não conseguia mais olhar para o lado. Não faltava nada em nossa vida - pelo menos era o que eu achava até aquele jantar. Depois de esvaziarmos duas garrafas de vinho, ele me fez a tal proposta. Pedi, então, que me explicasse. "É aquela fantasia do marido de ver a mulher fazendo sexo com outro homem", respondeu ele. "Fico louco de tesão só de imaginar você transando com um estranho na minha frente", completou. Como estávamos um tanto quanto embriagados, o susto virou piada. "Você está louco?!", perguntei. Felipe explicou que ninguém o excitava como eu, mas que, de tanto ver como impressiono os homens na rua, começou a pensar a respeito. Minha reação imediata foi dizer um não. Primeiro: não queria transar com mais ninguém. Segundo: mesmo se desejasse, não faria isso com meu casamento, que era bom demais para pôr em risco. Terceiro: eu não sabia se conseguiria transar com meu marido olhando.
"Escolheremos o homem certo, bom de cama e discreto", dizia para me convencer. "Você faz com ele tudo o que tiver vontade. Depois vamos para casa e nunca mais vemos o cara", disse. "E você?", perguntei. "Quero saber como minha mulherzinha transa com outros homens, ver o prazer que dá e sente", repetia, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Transamos aquela noite com ele aos sussurros no meu ouvido, descrevendo o que os outros amantes fariam comigo e como eu me comportaria. Nos dias que se seguiram, voltamos à rotina. Meu marido, espertinho, sabe que o melhor jeito de me convencer é não insistir. Apesar disso, comecei a olhar para outros homens e imaginá-los na cama, ao mesmo tempo que me apavorava só de imaginar como morreria de culpa no dia seguinte. Uma semana depois, ele trouxe o assunto à tona e perguntou se eu pensara nele. Minha resposta era não. Então, chegamos a um acordo: a ideia poderia surgir nas nossas conversas na cama, mas não sairia de lá.
Assim foi, até que o Fê mandou um e-mail, no meio do trabalho, com o link de um site especializado em wife sharing. Havia milhares de pessoas cadastradas: homens oferecendo a esposa, mulheres procurando homens para satisfazê-las diante do marido. Pode parecer estranho, mas ver aquilo me aliviou - não éramos o único casal no mundo a falar sobre essa loucura. O Felipe então propôs levar um pouco mais longe o nosso acordo: e se nos inscrevêssemos, só para ver o que aconteceria? Assim, poderíamos também participar dos chats e seria excitante. Resisti um pouco, mas a verdade é que estava doida de curiosidade. Naquela noite mesmo entramos na internet e preenchemos a ficha, com direito a fotos minhas sem roupa (o rosto, lógico, não apareceu). Foram poucos minutos até sermos inundados por convites de outros internautas, todos interessados em transar comigo. Eles queriam saber quais eram as minhas posições preferidas e prometiam realizar cada um dos meus desejos.
Por dois meses entramos no site noite sim, noite não. Ser desejada por tantos amantes tinha mesmo um poder afrodisíaco. Não era tudo perfeito, claro: a maioria dos caras está ali apenas para se excitar. Só falam palavrões, são grosseiros, querem ir direto ao ponto, cometem erros de português desanimadores, mandam fotos pavorosas. Em oito semanas, fiz sexo virtual com uns 50 homens, sempre com o Fê do lado, se deliciando com a minha safadeza, dando sugestões para eu deixar os sujeitos loucos de vontade de me devorar. Desligávamos o computador com tanto tesão que a fantasia evoluiu. Formulamos as regras: encontraríamos os "eleitos" em outra cidade, em lugares públicos. Conversaríamos antes e, só depois de aprovarmos a pessoa, seguiríamos juntos para o motel. A qualquer momento, eu poderia mudar de ideia. E nunca mais, em hipótese alguma, voltaríamos a ver o homem em questão.
Marcamos o primeiro encontro em um bar de São Paulo, a centenas de quilômetros da nossa casa. Tarso, como ele se apresentava, chegou com alguns minutos de atraso. Piloto de helicóptero, divorciado, 37 anos, moreno, sarado, alto, cabelo raspado, olhos verdes, queixo quadrado, cara de homem com H maiúsculo. Admito que os primeiros minutos de conversa são esquisitos - todo mundo sabe o que foi fazer ali, mas finge que não tem ideia. Tomei a iniciativa de perguntar como ele entrou na onda. Tarso contou que sempre teve verdadeira tara por mulheres casadas e já praticava wife sharing havia anos. Conhecia muito bem as regras e aceitaria as nossas. Conversamos sobre assuntos banais, mas era difícil disfarçar a excitação. Sacando o clima, ele pediu licença, momento em que eu e Felipe dissemos sim um para o outro. Na volta, Tarso sentou do meu lado e me beijou. Enfiou a mão por baixo do vestido e levou a minha até sua braguilha. Abri os olhos algumas vezes e vi o Fê excitadíssimo, tentando acompanhar o que acontecia sob a mesa. Desencanei de vez e deixei rolar. Por pouco não transamos ali mesmo.
Quando ficou indisfarçável, fomos para o motel. O Felipe na frente, dirigindo; eu atrás, com Tarso. Ele tirou meu vestido, beijou meus seios, abriu a calça. Enquanto isso, o Fê observava pelo retrovisor. Na suíte, fomos direto para a cama. Nem precisamos de preliminares. Transamos por uma hora antes de desmaiarmos de tanto chegar ao clímax. Meu marido? Sentado na cadeira ao lado, assistiu a tudo e fez sexo solo. Enquanto transávamos, Tarso fazia comentários para ele. "Nossa, como a sua mulher é gostosa..." Olhei muitas vezes para o Fê, em busca de aprovação - e também para provocá-lo. Ele devolvia o olhar cheio de paixão. Só quem experimenta consegue entender esse tipo de sintonia. Tarso e eu transamos outras três vezes aquela noite. Longas sessões de sexo oral, praticamente metade das posições do Kama Sutra e até o mais íntimo dos sexos, o anal. Sempre de camisinha, claro. Perdi a conta de quantas vezes fui aos céus, a ponto de gritar.
O Felipe só assistiu e, em alguns momentos, manteve o rosto a alguns centímetros de nós, como se fosse um cientista estudando pela primeira vez aquele encaixe fabuloso. Parecia nem piscar. Saímos de lá direto para o nosso hotel. Meu amante, não tenho uma palavra melhor para chamá-lo, ficou no caminho, sem despedidas nem promessas de reencontro. Nas 24 horas seguintes, Felipe e eu transamos sem parar. Nunca o vi tão excitado. Foi diferente de todas as nossas transas. Ele tentava se superar e ser ainda melhor que o homem que me teve horas antes. Conseguiu. Havia amor, paixão, desejo e intimidade em doses sobrenaturais. Terminamos com muitos "Eu te amo". Nos meses seguintes, nem sequer entramos no site. Não precisávamos - aquela noite foi inesquecível e serviu de combustível por muito tempo. Até que o Fê sugeriu nova investida. Escolhemos outro dos nossos preferidos e marcamos a data. Dessa vez, porém, não rolou: o cara não me atraiu e saímos do bar sozinhos. Um mês depois, encontramos o terceiro da lista: Gustavo, quarentão, com o maior equipamento que já vi na vida. Passamos uma noite ainda mais intensa. Ele não se cansava nunca e gastamos metade do estoque de camisinhas do motel.
Faz dois anos que começamos esse jogo. Já transei com oito amantes na frente do Felipe. Dei sorte de escolher bem: todos ótimos na cama, realizaram meus desejos, me encheram de elogios. Nunca reencontramos nenhum deles. Poderíamos parar agora, e tenho certeza de que nossa vida sexual continuaria maravilhosa. Pode parecer estranho, mas o Fê permanece ciumentíssimo em outras ocasiões. Por exemplo, ele odeia todos os meus ex-namorados. Não sei exatamente qual é o efeito psicológico de realizar essa fantasia. Entre nós, funciona assim: ao me ver desejada por outros, o Felipe se sente mais viril por ser o verdadeiro "dono". E, diante dos meus gemidos com a concorrência, capricha para não perder o posto de número 1. Além disso, a aprovação desses homens faz com que ele se reapaixone por mim - como se revisitasse as minhas qualidades através do olhar alheio. Apesar de tudo isso, por mais prazer que eu sinta com outros, eles só me ajudam a enxergar quanto meu marido é incrível.

Friday, August 05, 2011

Minha namorada quer dar pra mim e outro homem


Eu confesso que sempre quando estamos na cama (eu e minha namorada), eu pergunto a ela se ela sente tesão em dar pra outro homem, enquanto ela me chupa, ela vai a loucura, e diz que sim. Então passo a entender que ela quer ficar com um rapaz que ela me disse sentir tesão por ela, porque ela sente tesão em ficar comigo e outro homem. Leia nossa relação o porque disso tudo:

Passo por uma relação de sete anos de namoro, no quarto ano (dez/2007), ela se forma e volta pra fazenda, depois de algum tempo eu morando na cidade e ela na fazenda, o nosso relacionamento começa a esfriar (por parte dela, pois eu não sabia o que estava acontecendo, pois o dialogo era pouco), isso já meados de 2008. 

Neste mesmo ano, passei num concurso pra trabalhar numa cidade próximo de onde morava e no decorrer de nossa convivência ela se tornou muito fria, achei melhor tentar esquecê-la e me afastei um pouco, mas sentimos grande diferença, a da perda e tal, nisso conheci outra mulher numa festa, começamos a ter um caso, sempre nos encontrávamos, íamos a todos os lugares que tinha na cidade, nisso minha namorada (que nesta fase era a ex) ficou sabendo da historia e procurava saber com outras pessoas sobre o fato que ocorrera comigo e a outra. 

Mas com tudo isso eu ainda a amava muito e tentava esquecê-la com a outra, mas não teve como, eu não queria perde-la, assim fui levando as duas opções: o caso, e tentando recuperar minha namorada, mas ela já sabia do meu caso com a outra. 

Quando falávamos por telefone eu sempre dizia que a amava e que não queria perde-la, mas que isso aconteceu devido a frieza dela com o nosso relacionamento, enfim acabamos voltando, voltamos mais ou menos em out/2008, estamos ate hoje, mas ela sempre toca no assunto da minha traição e que fora culpa minha e não dela, e ela ainda diz que tem o direito de ficar com outro homem, pois como ela ainda se sente a traída, diz ter esse direito.”



Beijos, Dra. Sexy

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