Beijos, Dra. Sexy
FREDDA ABDUL
Quero dormir entre tuas pernas e me deleitar com teu sabor
FERNANDA XAON
Deixa que meu sexo ansioso penetre na tua boca quente !!
AYLANA MARIEL
Teu corpo suado e sensual acabou com toda minha timidez
CARLA CRISTINA
Eu só sinto prazer quando toco o seu corpo forte e gostoso.
MARIELA MARIA
Deixa sugar até a ultima gota de teu tesão
ERIKA RENATA
Nunca conheci alguém com tanta habilidade na arte de fazer amor.
DEYSE CAROLINA
Me xinga, me bate, me beija e me faz tua escrava sexual.
TIFFANY THAIS
Me sinto uma prostituta quando teus braços se apoderam de mim.
XIMENA TUEL
Viver sem sexo não é viver, e apenas deixar o tempo passar.
ALANA VITÓRIA
Serei tua, serei tua Deusa, serei tua escrava e você simplesmentes será minha obseção
Tuesday, July 31, 2012
Denise Rocha
Suposto vídeo íntimo cheio de cenas picantes da assessora Denise Leitão Rocha
foram parar em diversos celulares e tablets de senadores e funcionários
do Congresso e agora se alastrou pela internet. Denise Leitão Rocha –
assessora CPI Cachoeira teria saído aos prantos ao saber que seu vídeo
caiu na internet. A loira decidiu tirar férias logo depois do
acontecido.
Beijos, Dra. Sexy
Monday, July 30, 2012
Viciados em sexo: Do prazer à obsessão
Recentemente lançado, o filme Shame,
dirigido pelo famoso Steve McQueen, traz à tona um assunto polêmico em
sexualidade: a compulsão sexual ou, como é mais popularmente conhecido, o
vício em sexo. Trata-se de um distúrbio capaz de prejudicar a pessoa em
diversas dimensões, como na profissão, na vida familiar e afetiva e no
meio social em que convive.
Produções cinematográficas
anteriores já abordaram o tema, porém com tramas enfeitadas de certa
dose de fantasia erótica e, por vezes, até sugerindo que envolvimentos
sedutores podem fugir do controle e provocar acontecimentos mais
trágicos do que se pode imaginar. Shame, por sua vez, aproxima-se mais
da realidade, pois além de chamar a atenção para o problema, insinua que
se trata de um desvio e, portanto, merece cuidado terapêutico.
Longe
das imagens eróticas e das fantasias, estamos falando aqui de uma
síndrome sexual com sérias implicações para o sujeito, decorrentes de um
comportamento compulsivo, o qual é tido como um transtorno necessário
de ser tratado como um distúrbio psicopatológico.
Escravos do desejo
Portadores dessa anomalia apresentam, espontânea e
constantemente, elevados níveis de desejo, com fantasias sexualmente
excitantes, impetuosas e recorrentes. Isso os impede de controlar seus
impulsos sexuais e, mais que isso, o sexo acaba por comandar seus
hábitos. Tornam-se, assim, escravos do próprio desejo e passam a viver
em função de sua atividade sexual.
Em geral, trata-se de
um distúrbio presente em indivíduos que não apresentam qualquer
evidência de disfunções sexuais, tais como a ejaculação precoce e a
disfunção erétil, no caso dos homens, ou anorgasmia (ausência de
orgasmo) e transtorno de excitação, entre as mulheres. No entanto, essas
pessoas podem ser consideradas potencialmente sujeitas a contraírem
doenças sexualmente transmissíveis, dada a alta rotatividade em relação
ao número de parceiros que usualmente passam a ter e, muito
provavelmente, com mais promiscuidade.
Por desenvolverem
um alto grau de ansiedade - o que pode gerar Transtorno de Ansiedade
aliado à compulsão sexual - e uma excessiva inquietação em busca de
possibilidades que possam propiciar sua atividade sexual, as pessoas
compulsivas sexuais direcionam seus sentimentos e pensamentos quase que
exclusivamente para esta dimensão. Com isso, prejudicam desde suas
atividades cotidianas mais simples até seus relacionamentos sociais e
afetivos, envolvendo a infidelidade com os parceiros e a perda de
amizades, experimentando, assim, a sensação de vergonha e culpa.
É
muito difícil medir o desejo sexual humano, mas poderíamos dizer que
ele varia numa escala extrema, que vai desde onde ele praticamente não
existe - que corresponde ao Transtorno de Aversão Sexual - até o oposto,
em que o desejo é absoluto e incontrolável, situação denominada de
Desejo Sexual Hiperativo (DSH) ou Hipersexualidade. Neste caso, em geral
se desencadeia a obsessão sexual, determinada por um aumento
considerável da frequência na atividade sexual, com compulsividade ao
ato e à sua consumação. Em mulheres, o Desejo Sexual Hiperativo também é
conhecido como Ninfomania e entre os homens, denomina-se Satiríase.
Como saber se sofro de compulsão sexual?
A sexualidade humana expressa e realiza o ser
integral de cada pessoa. Faz parte das experiências do cotidiano como
fonte de prazer, realização emocional e estruturação da nossa
identidade. É muito influenciada pelos aspectos socioculturais e cada
indivíduo é tocado em sua particularidade, pelo meio em que vive. Uma
vez que os valores sociais das culturas são dinâmicos, as condutas
sexuais se alteram constantemente. Assim, não é tão fácil mensurar um
padrão de normalidade para a atividade sexual. Podemos, portanto, estar
apenas diante de uma questão de saúde, ética ou meramente íntima de cada
indivíduo.
Segundo determinações em psicopatologia, a
compulsão sexual pode ser entendida como distúrbio ou patologia, quando
causa sofrimento emocional para a pessoa, com prejuízos consideráveis na
dimensão relacional, afetiva e familiar. Ou seja, o limite pode ser
percebido quando a pessoa começa a machucar a si mesma e ao outro.
O
indivíduo se ocupa da masturbação compulsivamente ou do ato sexual -
que em algumas vezes pode ser pela prostituição - quase que
integralmente, apesar de estar diante da possibilidade de perder suas
relações amorosas. Quando tenta controlar o impulso sexual intenso, a
pessoa experimenta uma grande tensão e ansiedade, que a faz retornar à
atividade sexual, com posterior estado depressivo.
Além
disso, este estado patológico também pode causar danos à profissão e
prejuízo financeiro, devido aos gastos extras decorrentes da necessidade
da expressão sexual a qualquer custo. Gastos estes que incluem, muitas
vezes, o uso de substâncias psicoativas, como álcool e drogas, as quais
estão relacionadas à necessidade de desinibição do comportamento. Quase
sempre o objetivo é intensificar o prazer ou abrandar a vergonha e a
culpa, que são comuns nestes casos.
Descubra as causas da compulsão sexual
Alguns autores afirmam que uma das possibilidades,
em termos fisiológicos, para a causa desta anomalia está ligada a
alterações no equilíbrio dos neurotransmissores relacionados à atividade
sexual. Pessoas com lesões nos lobos cerebrais temporais podem
desenvolver a hipersexualidade, cujas alterações caracterizam a Síndrome
de Kluver-Bucy.
Outros especialistas, porém, explicam a
compulsão sexual como uma dependência ao sexo. Isto é, um problema de
adição ou vício, muito próximo do uso de álcool e drogas, como a
cocaína, por exemplo.
Segundo a Psicanálise, o desejo é o
que movimenta o homem. No entanto, especialmente os desejos sexuais,
estão sempre em conflito, seja com convenções sociais, com a própria
realidade ou, ainda, simplesmente por existirem. Freud afirmava que tais
desejos são fundamentais à saúde, mesmo que nunca satisfeitos
totalmente. O ser humano deseja o que não tem ou aquilo que perdeu, e
esses desejos não satisfeitos e reprimidos podem gerar angústia e
ansiedade, ou serem causas de expressões sexuais surpreendentes e até
perturbadoras, a ponto de culminar no comportamento compulsivo.
Há,
ainda, teorias psicológicas que afirmam ser um transtorno de adaptação
comportamental, baseado no fato de que o ato repetitivo em busca de
prazer - feito por meio do sexo - está ligado à aprendizagem de algo que
proporciona tranquilidade. Para essa corrente de pensamento, o sexo
funciona como uma espécie de droga sintética, capaz de diminuir
sentimentos de medo, solidão e ansiedade. Neste caso, ocorre uma
hiperestimulação do processo natural decorrente da atividade sexual, que
é entendido pelo cérebro como uma recompensa prazerosa.
Percebemos,
então, que o conjunto de sintomas apresentados pelo Desejo Sexual
Hiperativo pode, na verdade, representar transtornos diferentes, de
acordo com a história de vida do paciente, devendo cada qual ser tratado
de forma distinta, conforme sua possível causa.
Problema
fisiológico, adição ou transtorno, o fato é que o comportamento sexual
compulsivo - que pode ser decorrente de diferentes patologias - tem
graves consequências como:
- Perda do autocontrole
- Sofrimento subjetivo profundo
- Incapacidade de adaptação psicossocial
Por esse motivo, o distúrbio deve, como dissemos,
ser tratado de modo particular e distinto, conforme sua possível causa, a
partir de um criterioso diagnóstico, vastamente pesquisado e explorado
pelo terapeuta. Isto significa que esse processo anômalo pode ser
controlado e até revertido, na medida em que for devidamente cuidado e
acompanhado por especialistas em saúde sexual humana.
Para continuar refletindo sobre o tema: assista ao trailler do filme Shame
Beijos, Dra. Sexy
Saturday, July 28, 2012
Sexo durante a menstruação faz mal para a saúde?
Ainda que muita gente resolva estudar o
organismo feminino, alguns mitos continuam a fazer parte do dia-a-dia
das mulheres e das visitas aos ginecologistas. A menstruação, por
exemplo, embora seja um acontecimento corriqueiro, desperta muitas
dúvidas, principalmente no que diz respeito às atividades sexuais. Será
que transar menstruada faz mal para a saúde? Há risco de gravidez na
época da menstruação?
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo
Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, durante a
menstruação não existe nada que atrapalhe ou prejudique a mulher ou o
homem durante a relação sexual. “O sangue menstrual não é ‘ruim’, não
está contaminado, não causa infecções na mulher nem no homem”, explica
Rodrigues.
“O que acontece na época do ciclo
menstrual é que as mulheres ficam mais sensíveis a doenças sexualmente
transmissíveis. Sendo assim, normalmente os especialistas sempre
orientam para que durante a transa sejam utilizados preservativos. Tudo
com proteção não tem problema”, enfatiza o ginecologista Fábio Laginha,
do Hospital Nove de Julho.
“Como o PH da vagina passa de ácido para
alcalino na menstruação e, além disso, como o tampão que protege a
subida de germes para o útero é desfeito e substituído pelo sangue, é
preciso mais cautela na hora das relações sexuais. Se a mulher adquirir
qualquer infecção neste período, será mais grave do que em qualquer
outra fase”, ressalta o ginecologista Nelson Valente, do Laboratório
Especializado em Ginecologia e Obstetrícia (Lego).
Sexo oral na menstruação
Nem mesmo o sexo oral precisa ser um
problema se a mulher estiver menstruada. De acordo com o psicoterapeuta
Oswaldo Rodrigues Junior, existem algumas pessoas que gostam e não têm
problemas com isso. “Para a maior parte das pessoas, o sangramento é
algo que se torna incompatível com o sexo oral, mas é uma questão de
preferência”, diz Rodrigues. “Usando-se proteções, a exemplo daquele
plástico fininho que usamos para embalar alimentos na geladeira, pode-se
praticar sexo oral com razoável qualidade mesmo durante a menstruação”,
acrescenta o psicoterapeuta sexual.
“Outra opção para o sexo oral durante a
menstruação pode ser a camisinha feminina”, comenta o ginecologista
Laginha. “O jeito certo de colocá-la, como é possível verificar na
embalagem do produto, é deixando cerca de dois centímetros para fora do
canal vaginal, recobrindo os lábios vaginais. Assim, o sexo oral pode
ocorrer de forma segura”, explica.
Riscos de gravidez
Uma dúvida também bastante recorrente
sobre a época da menstruação é se existe o risco de gravidez nas
relações sexuais sem preservativos. O ginecologista Nelson Valente
ressalta que este é o sexo mais seguro quando o assunto é gravidez, pois
nessa fase a mulher não ovula. “A menstruação é a descamação da parede
interna do útero (endométrio) que, por definição, não evoluiu porque não
houve fecundação e nem a implantação de um embrião”, diz.
“É muito improvável a mulher ovular
durante a menstruação. Obviamente, casos raros acontecem, especialmente
se pensarmos em mulheres com ciclos irregulares e muito curtos. No
geral, é um período muito hostil à gravidez, já que não há um óvulo
disponível para a fecundação e, também, o útero não dispõe de condições
para receber a implantação do embrião”, esclarece Fabio Laginha. “O
sangue da menstruação também é tóxico para eventuais espermatozóides que
estejam no meio do caminho”, completa.
Beijos, Dra. Sexy
Friday, July 27, 2012
Tuesday, July 24, 2012
Como se refrescar na hora do sexo nas noites de calor
Que tal esfriar o sexo no verão? Calma!
Não é o que você está pensando. Pelo contrário: a proposta é apimentar
suas noites de verão com ideias para refrescar a hora da transa. Achou
interessante? Então, confira algumas dicas:
Troque de posição
Deixe para o frio as que mantêm os
corpos muitos juntos e fazem vocês transpirarem demais. “Tente com você
sentada por cima do homem deitado ou você em quatro apoios na beirada da
cama e ele por trás, em pé”, sugere a terapeuta sexual Franciele
Minotto. Mais: assim, vocês têm visão privilegiada do corpo do outro, o
que é um estímulo extra.
Varie o ambiente
Prefira os cômodos azulejados (a
cozinha, o banheiro, a lavanderia…), mais frescos, e transe em pé.
Dependendo da vizinhança (ou melhor, da ausência dela), vale aproveitar a
varanda, o quintal, o jardim… Se tiver banheira em casa, jogue alguns
cubos de gelo nela cheia e divirta-se.
Escolha seu lubrificante
As versões que gelam em contato com a
pele são uma delícia. Se não tiver um desses à mão, guarde o seu produto
na geladeira e pegue na hora que o clima começar a esquentar.
Beijos, Dra. Sexy
Sunday, July 22, 2012
O que eles gostam de ouvir na cama
Sexo é sempre uma caixinha de surpresas.
E para que elas sejam sempre positivas é preciso conhecer o parceiro e
saber do que você e ele gostam.
Será que a maioria dos rapazes prefere palavras picantes, o silêncio ou os termos mais cabeludos?
A psicóloga e sexóloga Maria Lúcia
Beraldo afirma que o que as mulheres dizem tem o poder tanto de
potenciar, quanto de inibir a excitação do parceiro. “Os homens mais
maduros não se importam somente com o próprio prazer. Para eles, uma boa
transa é aquela em que fizeram a sua parceira delirar!”, afirma Maria
Lúcia.
Esse mecanismo vai além, a sexóloga
explica: “Assim, quando eles fazem algo e têm de alguma forma um retorno
positivo, sua masculinidade é aumentada, por conta do efeito dessa
atitude em sua autoestima e sua autoconfiança. Isso desencadeia ainda
mais prazer na relação, onde se tem prazer em dar prazer. É um mecanismo
de retroalimentação, que funciona tanto para o homem quanto para a
mulher”.
Pode ser que se mostrar muito desinibida
entre quatro paredes assuste o moço. A sexóloga diz que é possível que
os mais inseguros e desconfiados precisem de garantias, como uma mulher
sexualmente inibida para se relacionar. Palavras mais pesadas, dignas de
filmes adultos, costumam dividir os rapazes. Maria Lúcia garante que é
possível ser sexy sem pesar no jargão.
O engenheiro civil Wesley Talaveira, 26
anos, diz que gosta de ouvir algumas palavrinhas, mas poucas e curtas.
“Algumas palavras picantes ajudam muito na hora do sexo. Palavras de
ordem, coisas como ‘mais rápido’, ou pequenos elogios, por exemplo, ‘que
delícia’ ao pé do ouvido também ajudam. Isso serve para você saber se
está agradando”, revela. “Mas poucas palavras, e rápidas”, ressalta.
“Além disso, a mulher não precisa
mostrar tudo o que é capaz de fazer de imediato… Ela pode ir se
mostrando na medida em que vai conhecendo-o, também”, comenta a
psicóloga. “Isto pode ser divertido e é uma fase importante na relação”,
completa. Maria Lúcia Beraldo lembra que em caso de transas eventuais
não é necessário haver a preocupação em agradar, já que não há
expectativas de relacionamento afetivo.
Ricardo Tourais, promotor de vendas, 32
anos, diz que não gosta de palavras mais pesadas. “Acho que não há
necessidade desse tipo de vocabulário. Surpresas na hora do sexo são
boas, mas muitas podem acabar tirando o foco. Se for uma mulher que no
dia a dia costuma falar alguma sacanagem você já espera algo assim dela
na cama, mas, caso contrário, pode ficar estranho”, alerta Ricardo.
A sexóloga ressalta: “Para a maioria dos
homens, a mulher mais ‘gostosa’ não é aquela de corpo perfeito, mas
aquela que percebe que está ali fazendo o que realmente quer”. Maria
Lúcia afirma que sentir-se intensamente desejado por uma mulher que lhes
interessa é um dos maiores afrodisíacos para o homem, assim como
olhares, gemidos, sorrisos e expressões corporais, como arqueamento do
corpo e abraços fortes.
“Contudo, é muito importante que a
mulher esteja realmente vivendo aquilo da forma como apresenta, pois, do
contrário, ela se tornará artificial, estará representando um papel
que, ao invés de intensificar o prazer de ambos, irá tirar a atenção
dela para o que fazer ou dizer, distraindo-a dos estímulos em si”,
alerta a sexóloga. “E isto sairá como um tiro pela culatra, fazendo com
que ela perca a excitação.
Beijos, Dra. Sexy
Gozada no Rosto
Eu nunca entendi bem de onde vem essa tara masculina, mas é fato que ela está presente em todos
os filmes pornôs. O cara come a menina de tudo que é jeito, mas na
hora de gozar é lei: goza no rosto dela! E, como a maioria dos homens é
fanático por filmes pornôs, é claro que a maioria dos homens adora
gozar no nosso rosto.
Eu, que sempre fui saidinha e adoro deixar quem transa comigo maluco, aprendi a gostar. Claro que as vezes eu quero que ele goze junto comigo, nossos corpos se contorcendo de prazer ao mesmo tempo, as bocas secas, os olhos fechados, os gemidos se transformando em um só. Mas gosto de verdade de ficar ali, geralmente de joelhos, masturbando-o, lambendo-o, na espera do seu gozo no meu rosto.
Sexta passada foi assim. Depois de intimar o Ricardo pelo Twitter na quinta-feira e ser convocada pra uma reunião no trabalho, na sexta decidi apenas deixar rolar. E rolou! Ele me pegou em casa o fomos comer sushi (além do sexo, pedi pra comer sushi no twitter) e de lá fomos pra um motel (era mais perto do que ir pra casa dele… o tesão tava forte! rsrsrs). Mal entramos na suíte e já arrancamos as nossas roupas e nos jogamos na cama. Sua boca deslizava de um seio pro outro, enquanto seus dedos me penetravam, me fazendo rebolar. Estava doida pra senti-lo dentro de mim, e sem demora fiquei por cima, brinquei um pouco com a cabeça duríssima no meu clitóris, nos grandes lábios, e depois soltei o corpo, sentindo-o entrar de uma vez, me abrindo, me alargando, fazendo doer um pouquinho, apesar de estar totalmente melada. Ele adora quando faço isso, e soltou um gemido alto de surpresa e prazer. Fiquei alguns segundos quietinha, me acostumando com ele dentro de mim, curtindo a invasão, e então comecei a mexer.
Subia e descia, rebolava, me jogava pra frente e pra trás. Ele apertava meus seios, minha bunda, e dizia como queria que eu mexesse. Eu obedecia de olhos fechados, puxando sua mão até meu rosto e chupando seu dedo médio como se fosse um pau. Não demorou muito e aumentei os movimentos, sentindo meu gozo se aproximar. Ele disse: “para, para, não quero gozar agora”, mas eu queria e continuei. Menos de dez segundos depois ele falou: “agora não para mais, caralho!” e eu aumentei ainda mais o ritmo, sentindo seu pau ficando mais grosso, mais cabeçudo, e quando o primeiro jato de porra saiu dentro de mim eu comecei a gozar junto com ele. Foi um orgasmo longo, forte e gostoso, e desabei sobre ele ainda me contorcendo.
Escorreguei pro lado dele na cama, e com a cabeça no seu peito, ficamos os dois quietinhos, nos recompondo. Lá na TV, em frente a cama, passava um filme pornô. O ator metia, metia, metia e quando ia gozar, adivinha? Porra na cara da menina. Comecei a acariciar e brincar com as bolas do Ricardo, e logo o pau dele começava a dar sinais de vida novamente. Coloquei-o na boca e o fiz crescer de novo.
Eu, que sempre fui saidinha e adoro deixar quem transa comigo maluco, aprendi a gostar. Claro que as vezes eu quero que ele goze junto comigo, nossos corpos se contorcendo de prazer ao mesmo tempo, as bocas secas, os olhos fechados, os gemidos se transformando em um só. Mas gosto de verdade de ficar ali, geralmente de joelhos, masturbando-o, lambendo-o, na espera do seu gozo no meu rosto.
Sexta passada foi assim. Depois de intimar o Ricardo pelo Twitter na quinta-feira e ser convocada pra uma reunião no trabalho, na sexta decidi apenas deixar rolar. E rolou! Ele me pegou em casa o fomos comer sushi (além do sexo, pedi pra comer sushi no twitter) e de lá fomos pra um motel (era mais perto do que ir pra casa dele… o tesão tava forte! rsrsrs). Mal entramos na suíte e já arrancamos as nossas roupas e nos jogamos na cama. Sua boca deslizava de um seio pro outro, enquanto seus dedos me penetravam, me fazendo rebolar. Estava doida pra senti-lo dentro de mim, e sem demora fiquei por cima, brinquei um pouco com a cabeça duríssima no meu clitóris, nos grandes lábios, e depois soltei o corpo, sentindo-o entrar de uma vez, me abrindo, me alargando, fazendo doer um pouquinho, apesar de estar totalmente melada. Ele adora quando faço isso, e soltou um gemido alto de surpresa e prazer. Fiquei alguns segundos quietinha, me acostumando com ele dentro de mim, curtindo a invasão, e então comecei a mexer.
Subia e descia, rebolava, me jogava pra frente e pra trás. Ele apertava meus seios, minha bunda, e dizia como queria que eu mexesse. Eu obedecia de olhos fechados, puxando sua mão até meu rosto e chupando seu dedo médio como se fosse um pau. Não demorou muito e aumentei os movimentos, sentindo meu gozo se aproximar. Ele disse: “para, para, não quero gozar agora”, mas eu queria e continuei. Menos de dez segundos depois ele falou: “agora não para mais, caralho!” e eu aumentei ainda mais o ritmo, sentindo seu pau ficando mais grosso, mais cabeçudo, e quando o primeiro jato de porra saiu dentro de mim eu comecei a gozar junto com ele. Foi um orgasmo longo, forte e gostoso, e desabei sobre ele ainda me contorcendo.
Escorreguei pro lado dele na cama, e com a cabeça no seu peito, ficamos os dois quietinhos, nos recompondo. Lá na TV, em frente a cama, passava um filme pornô. O ator metia, metia, metia e quando ia gozar, adivinha? Porra na cara da menina. Comecei a acariciar e brincar com as bolas do Ricardo, e logo o pau dele começava a dar sinais de vida novamente. Coloquei-o na boca e o fiz crescer de novo.
Masturbava-o na base, enquanto minha língua acariciava a cabeça. Lambia
as bolas, enquanto punhetava o pau todo. Fiquei assim por um tempão,
deixando-o maluco. Quando via que ele ia gozar, diminuía o ritmo. Até
que pedi que ele levantasse, e de joelhos na cama, o pau apontado pro
meu rosto, não parei. Masturbei-o, lambi e chupei até ele gozar,
despejando sua porra quente e saborosa na minha língua, nos meus seios,
no meu rosto todo.
Que delícia!
Que delícia!
Beijos, Dra. Sexy
Swing: Solução para crises ou fetiche?
Meu casamento esfriou. Devo tentar a troca de casais?
O swing, também conhecido como “troca de casais”, é uma prática sexual
em que os casais estáveis aceitam manter relações com casais liberais,
amigos ou não. A psicóloga Giovanna Lucchesi acredita que a busca pela
experiência da troca de casais com a função de fornecer prazer e de
diversi ficar a prática sexual pode ser válida e satisfatória, desde que
haja um consenso entre o casal. Porém, um alerta: a busca de sexo pela
troca de casais com a finalidade de resgatar qualidade conjugal e
sexual de uma relação em crise pode, em um primeiro momento, fornecer a
sensação de bem-estar conjugal, mas também pode, futuramente, ser um
potencializador dos desencontros. “Então, se estiver em crise, e se o
casal não conseguir alinhar suas necessidades, é de extrema valia
procurar um facilitador, ou seja, uma terapia de casal”, aconselha.
Não misture emoções com sentimentos!
Sempre que a relação está em crise, os sentimentos cam confusos, mas
as crises nas relações não precisam ser necessariamente motivos para
separações. Até mesmo as crises podem auxiliar no crescimento do casal,
adequando às novas necessidades desta parceria. “As relações podem
acabar quando os parceiros não têm mais disponibilidade de investir, de
fazer concessões, de dividir e se divertirem juntos. Dentro desta
perspectiva, podemos assinalar a diminuição do desejo de qualquer
contato afetivo e sexual”, explica a psicóloga.
É importante lembrar de que cada pessoa tem sua maneira de lidar com as situações e isso depende da forma com que ela aprendeu a se relacionar no mundo. “Um bom diálogo, claro e assertivo, que respeita a diferença e as necessidades individuais da parceria pode contribuir de maneira signi cativa para a reconciliação. Se este diálogo ocorrer de forma inadequada e o casal não conseguir alcançar os objetivos desejados, a alternativa será buscar uma ajuda especializada, mais focada, conhecida como terapia sexual”, conclui a psicóloga.
É importante lembrar de que cada pessoa tem sua maneira de lidar com as situações e isso depende da forma com que ela aprendeu a se relacionar no mundo. “Um bom diálogo, claro e assertivo, que respeita a diferença e as necessidades individuais da parceria pode contribuir de maneira signi cativa para a reconciliação. Se este diálogo ocorrer de forma inadequada e o casal não conseguir alcançar os objetivos desejados, a alternativa será buscar uma ajuda especializada, mais focada, conhecida como terapia sexual”, conclui a psicóloga.
Chama acesa
Para manter o calor do namoro, é importante que haja um diálogo claro e
assertivo, mantendo assim a qualidade da relação. Encontrar alternativas
para inovar a vivência sexual, e não deixar de fazer programas
agradáveis a dois também são essenciais. Além disso, é necessário que o
casal: respeite as vontades individuais; coloque a criatividade para
funcionar; e estejam realmente dispostos a viver uma relação conjugal e
sexual saudável.
A seguir, conheça alguns dos termos usuais entre os adeptos do swing:
Casal liberal: casal estável, com certo grau de compromisso, que pratica
o swing com frequência; Exibicionismo: prática sexual em que uma pessoa
(homem ou mulher) sente-se sexualmente excitado exibindo-se em trajes
sumários, ou até nu, em locais públicos; Ménage: encurtamento da
expressão francesa “ménage à trois”, que signi fica “sexo a três”. Há
dois tipos de ménage: o ménage masculino, 2 homens e 1 mulher; e o
ménage feminino, 2 mulheres e 1 homem; Single: homem ou mulher que
pratica o swing sendo solteiro. Também pode ser aplicado a pessoas
curiosas que estão conhecendo o swing sem maiores envolvimentos
Beijos, Dra. Sexy
Sexo a três: Por que não?
Ele entrou para o hall da fama das práticas favoritas de quem acredita
que, em matéria de excitação, o céu é o limite. Você ainda não se sente
pronta?
A modalidade deixou de ser considerada ousadia à máxima potência. "Ouço
tantos casos no meu consultório que tenho a impressão de a prática ter
virado feijão com arroz", diz a sexologista sul-africana Marlene
Wasserman. Mas é bom avisar: dividir a cama com dois parceiros não é
para todo mundo. Antes de experimentar, vale a pena sondar o que seu
querido acha. De fato, um convidado extra pode balançar - e muito - seu
relacionamento.
Os riscos são enormes: de se apaixonar pela pessoa errada, de se sentir
traída, de perder a confiança no parceiro, de achar o sexo tradicional
sem graça... Se estiver pensando em encarar a aventura, é fundamental
conversar abertamente sobre como vocês vão se comportar com um penetra -
ops! - na cama. A experiência vai esquentar o relacionamento? Hora de
organizar a logística. Sexo a três pode ser muuuito divertido, só que
esconde algumas armadilhas. Por isso, segue um guia de regras de
etiqueta para garantir seu prazer.
1. Antes da transa
Escolher quem vai ocupar o terceiro travesseiro da sua cama é crucial
para o sucesso da noite. Primeira pergunta: homem ou mulher?
Independentemente da opção, lembre-se de que deve se sentir à vontade em
tocar e ser tocada, bem como ver o parceiro fazendo o mesmo. Antes de
decidir se vai convidar amigos, conhecidos ou profissionais do sexo,
procure medir seu nível de segurança e valor da amizade. Aí, estabeleça
regras claras com seu amor. Por exemplo: ele pode beijar na boca, mas
não penetrar a outra. Você pode fazer sexo anal, mas não oral etc.
2. Cama para três
Vocês escolheram a companhia, local, data e horário. E agora? "Deixe
rolar. Ménage não pode ser planejado em detalhes. Tem que haver
espontaneidade", diz o professor de educação física Tadeu, 28 anos. Para
ajudar a descontrair, um drinque é a pedida - mas sem exageros. "Quando
todos estiverem confortáveis, é só deixar alguém iniciar as carícias e
aproveitar." Mandamento número 1: não deixe ninguém de fora da
brincadeira, mas sempre priorize o prazer do seu parceiro. Os dois estão
ocupados e você se sentiu sobrando? Arrume algo para fazer, como se
tocar ou beijá-los. E não se esqueça de usar camisinha e definir uma mão
para cada pessoa, pois os fluidos podem transmitir doenças.
3. Cada um para o seu lado
Depois do sexo, pode até parecer boa ideia deixar aquele moreno alto
desfilar mais um pouco pelo quarto. Resista à tentação! "Se não quiser
criar uma situação constrangedora, mande o convidado embora quanto
antes", ensina a analista de marketing Joana, 37 anos. Assim que ele
sair, converse sobre a experiência com seu homem, lembrando as cenas
mais quentes. Tente fazê-lo se sentir seguro, mostrando que, apesar de
ter se divertido, é ele quem faz você gemer de prazer.
Dra. Sexy
Procura-se!
Essa
foto diz muito do meu gosto sexual. Faz algum tempo que ando à procura
de uma ... de um homem que não tenha medo de se entregar assim.
Cada dia tenho mais desejo disso.
Não é sempre, mas em muitas vezes, tenho necessidade de ser uma fêmea de verdade à tua inteira disposição.
Só assim posso acabar com minha vontade de dar prazer ilimitadamente e
criar todo o tipo de situações que esse parceiro também sinta desejo,
necessidade e vontade de viver ao meu lado.
Candidatos?
Beijos, Dra. Sexy
O que acontece nos cruzeiros para casais "liberais"?
Casal ‘swingueiro' e agente de viagens especializado revelam os bastidores dos navios destinados aos apreciadores do swing
“Na Europa e nos Estados Unidos, esse tipo de viagem é bem comum e diversas empresas oferecem o serviço sem o menor constrangimento. No Brasil, tudo é muito mais discreto e restrito”, explica Paulo, 49 anos, proprietário da empresa Casal First Tour, que levou alguns dos casais brasileiros à já citada viagem de navio pela Europa. O empresário, que prefere não revelar o sobrenome, contou ao Delas como funcionam esses cruzeiros destinados ao que ele chama de “swingueiros”.
Na piscina dos navios, a paquera rola solta e o clima é quente, mas o sexo explícito é proibido
“A primeira coisa a desmistificar é que, ao contrário do que a maioria das pessoas imagina, os casais não ficam transando que nem loucos o tempo todo da viagem”, diz Paulo, explicando que o sexo acontece mais intensamente quando anoitece. “É claro que durante o dia, a paquera rola solta entre os casais, o que vai criando um clima de intimidade, as pessoas vão se conhecendo e descobrindo afinidades”, completa.
Praticante de swing há mais de cinco anos, o casal formado por Gustavo, 39 anos, e Sol, 42, que prefere não revelar seu sobrenome, conhece bem esse flerte que rola a bordo. “No final da tarde, muitos casais vão à piscina tomar sol, você pode ficar nu, de biquíni ou do jeito como preferir. O clima esquenta quando começam as brincadeiras”, conta ela, referindo-se às atividades recreativas promovidas pelos organizadores da viagem: desde desfiles de lingeries a shows de sedução que, embora não mostrem cenas de sexo explícito, são bastante eróticos.
Além do ambiente da piscina, outra área onde o clima fica mais quente é a
boate. “Toda noite, depois do jantar, os casais vão para lá,
eventualmente vestidos de acordo com um tema proposto, que pode ser
‘Noite do Branco’ ou ‘Noite das Máscaras’”, detalha Sol. “Neste local a
paquera é intensa, muitos dançam coladinhos e as mulheres começam a se
beijar”, completa a suingueira.
Mesmo na piscina e na boate do navio, no entanto, apenas a paquera e as brincadeiras eróticas são permitidas. Sexo, só nas cabines ou no playroom.
E é no playroom que o sexo coletivo acontece. São várias camas artisticamente arranjadas e que podem ser parcialmente separadas por véus transparentes. Decorado com imagens eróticas, o playroom fica aberto até de madrugada. Sempre à meia luz, “os casais podem fazer trocas, transarem em grupos ou exibirem-se uns para os outros”, revela Gustavo.
O playroom é o lugar da ação nos cruzeiros de swing. Lá, a nudez e o sexo são liberados
Como Gustavo sugere, nem todos os pares a bordo se comportam do mesmo modo no playroom.
De maneira geral, eles podem ser divididos em: voyeurs, aqueles que apenas observam os outros casais em ação; exibicionistas, que gostam de transar em público, mas não fazem trocas; softs, que topam fazer as preliminares com outros, mas penetração só com o(a) parceiro(a); os que curtem sexo a três -- na maioria da vezes, um casal acompanhado de uma mulher -- e os troca-troca geral, para quem vale-tudo, sem restrições.
“É comum que um casal que viaja pela primeira vez neste tipo de cruzeiro apenas observe e não faça sexo com outro casal”, avalia Paulo. “Nas viagens seguintes, ele vão se soltando e começam a praticar o swing com mais naturalidade”, prossegue.
De acordo com Paulo, os brasileiros exigem muito mais discrição do que os europeus e americanos na hora de contratar um cruzeiro. “Eles têm pavor que outras pessoas fora do meio do swing saibam que fazem esse tipo de viagem. Muitos até contratam o serviço diretamente no exterior para tentar se proteger ainda mais”, aponta o empresário.
Alguns casais preferem eles mesmos organizarem a viagem junto com outros suingueiros, sem intermediários, para evitar possíveis indiscrições. Esse é o caso de Gustavo e Sol, que até criaram o blog Solenieve para reunir os interessados em cruzeiros para casais "liberais".
O ambiente do playroom é preparado para funcionar até de madrugada
Fazer esse tipo de turismo não custa barato. Como nenhum cruzeiro parte de um porto brasileiro, as viagens têm que ser feitas no exterior, o que encarece mais a conta.
“Em média, uma cabine para dois custa R$ 8 mil e você tem que somar a isso os R$ 2 mil da passagem aérea, por pessoa, até o destino da partida do navio”, calcula Sol.
“Isso acaba restringindo o público a casais com alto poder aquisitivo e não tão jovens, a faixa etária fica entre 35 e 50 anos”, acrescenta Paulo.
Independentemente das restrições financeiras, esse nicho do mercado de Turismo não é nada pequeno. Numa estimativa para a rede de TV americana ABC, o site AdultFriendFinder, uma das maiores comunidades online de troca de casais, calculou que há atualmente 10 milhões de praticantes de swing no mundo. Público suficiente para lotar vários navios como o que passou pela Europa em junho.
Mais informações sobre cruzeiros para casais' liberais':
- Menores de 21 anos não embarcam;
- Homens solteiros não entram de jeito nenhum;
- Mulheres solteiras entram em alguns cruzeiros, mas sempre acompanhadas de um casal;
- Nada de fotos, máquinas fotográficas são proibidas a bordo;
- A bordo, o casal tem liberdade para fazer só fazer o que deseja, o que fica claro na norma máxima adotada pelos praticantes de swing: “não significa não”.
“A primeira coisa a desmistificar é que, ao contrário do que a maioria das pessoas imagina, os casais não ficam transando que nem loucos o tempo todo da viagem”, diz Paulo, explicando que o sexo acontece mais intensamente quando anoitece. “É claro que durante o dia, a paquera rola solta entre os casais, o que vai criando um clima de intimidade, as pessoas vão se conhecendo e descobrindo afinidades”, completa.
Praticante de swing há mais de cinco anos, o casal formado por Gustavo, 39 anos, e Sol, 42, que prefere não revelar seu sobrenome, conhece bem esse flerte que rola a bordo. “No final da tarde, muitos casais vão à piscina tomar sol, você pode ficar nu, de biquíni ou do jeito como preferir. O clima esquenta quando começam as brincadeiras”, conta ela, referindo-se às atividades recreativas promovidas pelos organizadores da viagem: desde desfiles de lingeries a shows de sedução que, embora não mostrem cenas de sexo explícito, são bastante eróticos.
Mesmo na piscina e na boate do navio, no entanto, apenas a paquera e as brincadeiras eróticas são permitidas. Sexo, só nas cabines ou no playroom.
E é no playroom que o sexo coletivo acontece. São várias camas artisticamente arranjadas e que podem ser parcialmente separadas por véus transparentes. Decorado com imagens eróticas, o playroom fica aberto até de madrugada. Sempre à meia luz, “os casais podem fazer trocas, transarem em grupos ou exibirem-se uns para os outros”, revela Gustavo.
O playroom é o lugar da ação nos cruzeiros de swing. Lá, a nudez e o sexo são liberados
Como Gustavo sugere, nem todos os pares a bordo se comportam do mesmo modo no playroom.
De maneira geral, eles podem ser divididos em: voyeurs, aqueles que apenas observam os outros casais em ação; exibicionistas, que gostam de transar em público, mas não fazem trocas; softs, que topam fazer as preliminares com outros, mas penetração só com o(a) parceiro(a); os que curtem sexo a três -- na maioria da vezes, um casal acompanhado de uma mulher -- e os troca-troca geral, para quem vale-tudo, sem restrições.
“É comum que um casal que viaja pela primeira vez neste tipo de cruzeiro apenas observe e não faça sexo com outro casal”, avalia Paulo. “Nas viagens seguintes, ele vão se soltando e começam a praticar o swing com mais naturalidade”, prossegue.
De acordo com Paulo, os brasileiros exigem muito mais discrição do que os europeus e americanos na hora de contratar um cruzeiro. “Eles têm pavor que outras pessoas fora do meio do swing saibam que fazem esse tipo de viagem. Muitos até contratam o serviço diretamente no exterior para tentar se proteger ainda mais”, aponta o empresário.
Alguns casais preferem eles mesmos organizarem a viagem junto com outros suingueiros, sem intermediários, para evitar possíveis indiscrições. Esse é o caso de Gustavo e Sol, que até criaram o blog Solenieve para reunir os interessados em cruzeiros para casais "liberais".
O ambiente do playroom é preparado para funcionar até de madrugada
Fazer esse tipo de turismo não custa barato. Como nenhum cruzeiro parte de um porto brasileiro, as viagens têm que ser feitas no exterior, o que encarece mais a conta.
“Em média, uma cabine para dois custa R$ 8 mil e você tem que somar a isso os R$ 2 mil da passagem aérea, por pessoa, até o destino da partida do navio”, calcula Sol.
“Isso acaba restringindo o público a casais com alto poder aquisitivo e não tão jovens, a faixa etária fica entre 35 e 50 anos”, acrescenta Paulo.
Independentemente das restrições financeiras, esse nicho do mercado de Turismo não é nada pequeno. Numa estimativa para a rede de TV americana ABC, o site AdultFriendFinder, uma das maiores comunidades online de troca de casais, calculou que há atualmente 10 milhões de praticantes de swing no mundo. Público suficiente para lotar vários navios como o que passou pela Europa em junho.
Mais informações sobre cruzeiros para casais' liberais':
- Menores de 21 anos não embarcam;
- Homens solteiros não entram de jeito nenhum;
- Mulheres solteiras entram em alguns cruzeiros, mas sempre acompanhadas de um casal;
- Nada de fotos, máquinas fotográficas são proibidas a bordo;
- A bordo, o casal tem liberdade para fazer só fazer o que deseja, o que fica claro na norma máxima adotada pelos praticantes de swing: “não significa não”.
Beijos, Dra. Sexy
A desculpa que você precisava pra garantir o sexo oral
Vocês
devem achar que se trata de mais uma brincadeira minha mas dessa vez
não é não!!! O sêmen humano ajuda no clareamento dental e isso foi
provado.
Os pesquisadores da University of Cambridge
que publicaram na edição de janeiro da Revista Science um estudo que
aponta o sêmen humano como eficiente clareador dental.
A pesquisa foi realizada com um grupo de 2.000 mulheres entre 16 e 46 anos e apresentou níveis de clareamento dental semelhantes aos alcançados com o uso do peróxido de carbamida.
A pesquisa foi realizada com um grupo de 2.000 mulheres entre 16 e 46 anos e apresentou níveis de clareamento dental semelhantes aos alcançados com o uso do peróxido de carbamida.
Os dentistas responsáveis pela pesquisa não indicam o uso
indiscriminado do sêmen humano para esta finalidade, pois o mesmo além
de ser vetor de contaminação de diversas DST´s é também dotado de
elevados níveis de calorias, o que comprometeria uma dieta equilibrada.
A técnica de clareamento dental a base de sêmen exige que a pessoa
deixe o liquido seminal na boca por um intervalo de 15 a 20 minutos
para alcançar os níveis plenos de eficiência. A Drª Tiffany Gollinger
Field revela no estudo que as mulheres pesquisadas fizeram o tratamento
3 vezes por semana durante 21 dias, e obtiveram níveis de clareamento
na ordem de 46%, alcançando assim a tonalidade marfim nigeriano.
Algumas faculdades já pretendem incrementar na grade curricular
técnicas de abordagem ao paciente e posterior aplicação do material na
área de trabalho. Mas tudo ainda é muito novo e nenhuma quis comentar
sobre o assunto.
A grande novidade para o Brasil é que a Colgate já pensa em implantar
esta técnica em sua linha de produtos Max White. A Colgate-Palmolive
Brasil aguarda apenas um parecer da ANVISA para começar os testes com
humanos.
Imagine aí o quanto seria constrangedor o slogan do produto: “Use Colgate e tenha um sorriso bonito da porra”
Friday, July 20, 2012
Sexo oral: Truques e manhas
Felação:
este é o nome técnico que leva o sexo oral feito pela mulher no homem.
Este tipo de sexo é cercado de mitos e tabus, porque os homens SEMPRE
querem receber, e as mulheres NEM SEMPRE querem dar. Esta falta de
sintonia geralmente ocorre ou por falta de experiência, DE AMBOS, onde o
homem acha que a mulher que tem pouca prática em felação tem que fazer
um sexo de “deusa pornô”, ou por falta de entrosamento, onde a mulher
até tem o desejo de experimentar, mas encontra dificuldades e até
preconceito por parte do parceiro.
O momento do sexo oral é quando o homem
se entrega para a mulher, num ato simbólico (e prático) de confiança.
Onde o tesão é enorme, e por conta disso, o homem expõe sua parte mais
vulnerável, e também a que lhe dá mais prazer, para APRECIAÇÃO de sua
fêmea. Portanto, nada de fazer comentários absurdos nesse momento sobre o
órgão sexual dele. Além de absolutamente desnecessários, observações
como “olha, ele é fininho, né?”, “ele endurece mais do que isso?”, ou
“tão pequenininho, mas tão bonitinho, né?” apenas servem para detonar a
autoestima de quem está com você naquele momento, e fazer ele TE PRÉ
JULGAR antecipadamente, exatamente como você fez com a parte mais
sensível do corpo dele.
Se houver alguma desconfiança da higiene
do parceiro, (afinal ninguém merece colocar a boca em algo que cheira a
carniça…), não vacile! Entre no banho com ele, sob o pretexto de
fazerem preliminares no chuveiro, e lave muito bem o “instrumento”.
Geralmente homens adoram este tipo de carinho, e se sentem relaxados
fisicamente depois de um banho preparatório. Muitos homens suam bastante
depois de um dia de trabalho, e merecem esse desconto.
Olhe, aprecie, sinta prazer com isso!
Sim. Ele sente um prazer imenso quando a
mulher “idolatra” seu falo como se fosse o único do mundo. Não precisa
enlouquecer e mentir DESCARADAMENTE, dizendo “Oh, nunca vi algo tão
maravilhoso, poderoso, imponente e viril assim!!!” porque este tipo de
atitude irrita o homem. Mas olhar para o membro com um olhar de
satisfação, com cara de quem “achou aquilo delicioso”, falar uma
“besteirinha” de sacanagem, até sendo um pouco vulgar (pra não
assustar), pode deixar seu homem em ponto de bala! Um simples “Só de
olhar eu já fico cheia de tesão” é capaz de fazer seu homem virar um
refém de seu prazer!
Em que posição?
Ele em pé, com você de joelhos, deitados
na cama, de lado, em “69”…O que manda na verdade é a sua imaginação. É
com ela que você conta neste aspecto. Mas, para quem é pouco experiente,
recomendo iniciar as atividades, até adquirir prática, com o homem
deitado na cama e a mulher ajoelhada (ou deitada) na altura de seus
quadris. Esta posição favorece o relaxamento do homem e dá maior
mobilidade à mulher de explorar a zona erógena do corpo do parceiro. Não
se esqueça de sempre que possível OLHAR para seu parceiro enquanto
estiver fazendo sexo oral. É, eles adoram!
Como se faz?
Normalmente, o que acontece é o
seguinte: alguns homens, até por inexperiência, acreditam que todas as
mulheres do mundo são capazes de realizar uma extravagância chamada
“garganta profunda”, que é ser capaz de colocar o membro todo do homem
na boca e fazer sexo oral até o parceiro atingir o orgasmo sem usar, em
momento nenhum, o auxílio das mãos.
Impossível? Não, não é. Mas requer um
treinamento intensivo, e por isso, muitas deixam de ter prazer pra
mostrar que são atletas sexuais, que são “boas de cama”. Isso é um bom
indício de ser boa de cama? É. Mas se formos tomar toda relação sexual
como um desafio aeróbico e de contorcionismo, perde a graça…
A grande maioria das mulheres não
consegue manter o membro de seu parceiro inteiramente na boca. Não há
problema nisso. Mas, se não conseguimos fazer tal ato… Como compensar
isso? Simples! Com as mãos!
Com a mão, podemos envolver a base do
pênis enquanto acariciamos a parte superior restante do corpo do pênis
do companheiro com a boca e a língua! Essa mão pode fazer movimentos
masturbatórios suaves enquanto a língua passeia pelo corpo peniano!
Homens gostam de vigor, mas com essa região (e pouca prática) todo
cuidado é pouco. Só aumente o ritmo se ELE pedir.
A glande, chamada de “cabeça” do pênis, é
o local de maior sensibilidade. Portanto, tenha muito carinho ao
manipular a região, porque um carinho mais forte pode machucar (e acabar
com a noite de amor). Carinhos feitos com a ponta da língua, e com a
boca inteira costumam ser os preferidos, porque a língua aumenta as
sensações de prazer, e a boca, por ser quente e úmida, os faz lembrar a
vagina! Movimentos circulares, de baixo para cima e de cima para baixo, e
em zig-zag costumam deixar os homens enlouquecidos de prazer.
Usar os dentes é pra quem pode e sabe.
Se você não tem prática nisso, nem tente. Quem sabe fazer pode levar seu
homem ao delírio…Mas quem não sabe pode fazer algo extremamente
desagradável para ele. E não acredito que seja a intenção… Se você usa algum tipo de aparelho
ortodôntico, considere a possibilidade de NÃO FAZER, a não ser que você
tenha absoluta certeza de que seu aparelho não vai machucar seu
parceiro.
E é só “lá” que dá pra fazer?
Não! Os homens adoram carinhos com a língua em outros lugares! O pênis é “o rei”, mas outros lugares são igualmente apreciados!
Um local que os homens geralmente adoram
é a região da bolsa escrotal. Suaves movimentos circulares com a língua
fazem muitos homens urrarem de prazer! Mas atenção: Não se atreva a
fazer sucção “feito um aspirador de pó” na região! A região é muito
delicada, e os testículos o são mais ainda! Beijinhos com carinho, e
lambidinhas salientes sim… Sucção desenfreada não!
O períneo é uma região onde a maioria
dos homens sente um prazer absurdo…mas por puro preconceito, não se
deixam tocar ali. O períneo é a região que fica entre o ânus e a bolsa
escrotal, bem a seguir da bolsa escrotal. É uma região excelente para
ser massageada com o dedo indicador, e muito suscetível às carícias do
sexo oral. Mas a maioria dos homens tem reservas quanto a isso, por
desconhecimento, ou por achar que sentir prazer ali denota
homossexualismo. Besteira. Mas se ele não gostar, e nem quiser
experimentar, mesmo você pedindo com jeitinho…Respeite.
Uma outra carícia polêmica é vulgarmente
conhecido como “beijo grego”. O beijo grego é o ato de introduzir a
língua no orifício anal do parceiro, e fazer carícias com a boca nas
adjacências. O beijo grego é uma prática que também enfrenta grande
resistência por parte da grande maioria dos homens, por desconhecimento
do prazer que proporciona. Para que um homem o faça, além de confiar
plenamente na parceira, ele precisa ter suas próprias convicções
bastante sólidas, porque gostar da prática não implica em
homossexualismo, mas em descobrir e vivenciar o prazer de outras formas.
E, finalmente: Até quando?
E então? Fazer até o parceiro chegar ao orgasmo, ou só como um carinho mais íntimo?
Depende. Alguns homens ficam alucinados
quando a mulher faz sexo oral até o momento do prazer. Outros ficam
angustiados, porque querem terminar o sexo da forma mais “convencional”,
e seguram o orgasmo até sentirem dores para não ejacularem na boca de
suas parceiras. Cabe a você ter a sensibilidade de perceber QUANDO
aquilo é só complemento, e quando aquilo é “serviço completo”. Mas eles
geralmente sinalizam isso. Enquanto não pedir pra parar… Não pare, oras!
E se pintar a dúvida: “cuspir ou
engolir”…Bom, eles preferem quem engole. Mas aí, vai da forma como cada
mulher lida com sua sexualidade e seus fluidos, não é mesmo? Agora que o básico você já se sabe… O treino leva à excelência, portanto usem a imaginação!
Beijos, Dra. Sexy
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