Sexo é sexo

Sexo é sexo. Amor é amor. E pronto! 

Simples assim. Pelo menos pra mim. Consigo separar bem essas duas "coisas". Sou capaz de amar uma pessoa intensamente e fazer sexo com uma outra sem nenhuma culpa. Não estou querendo discutir o que é melhor, são apenas coisas diferentes. Sexo pra mim é prazer. E é isso que eu quero. Prazer meu e seu. Porque sexo só é bom quando o prazer é mútuo.  Quero receber prazer, mas acima de tudo, quero te dar prazer. Sexo bom é sexo sem pudores, totalmente despudorado. Pode me xingar do que quiser, falar o que vier a sua cabeça, tocar onde achar melhor...

Ahh, o toque... Isso também é muito importante... Toco onde quero e como quero, nada de "não me toques". Sexo é gosto. Gosto de chantilly, morango, chocolate, mel, calda de chocolate ou qualquer coisa que sua imaginação mandar. Gosto do gozo quente que sai do pau duro e latejante ou do melado que sai da bucetinha macia e carequinha. Sexo é foda, é transa, é fazer amor, é putaria, é sacanagem, é beijo na boca, é beijo de língua. É papai-mamãe, é 69, é chupada, é beijo, é carícia, é carinho, é tapa. É oral, é anal, é virtual. É fantasia, é invasão, é inversão.

É eu e você; eu e ele; eu e ela; eu, ele e ela. É suruba, é gang bang, é voyeur, é uma trepadinha rápida. Sexo é lascivo, é provar que pode se ocupar o mesmo lugar no espaço. É não perguntar se pode, é simplesmente saber que pode. Sexo não pede licença, comigo, tem que ir arrombando as portas, entrando

Sexo é escolha. Amor é sorte !!

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Marquês de Sade

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Minha Mãe Puta

Sou Rivaldo. Moro aqui no litoral do Espírito Santo.Tenho uma família muito bonita, Tenho um Pai que é caixeiro viajante (representante) e viaja muito ficando eu, minha mãe e meu irmão em casa.

Tenho 16 anos e meu irmão 6, minha mãe 40. O fato que eu vou relatar aqui é muito duro para mim. Sempre tive muita admiração por minha mãe. Sempre via minha mãe conversando com as amigas no telefone e quando me via ficava desconfiada e terminava desligando o telefone. Fiquei na espreita e passei a vigiar ela por curiosidade. Um dia, ela saiu e foi a praia e só voltou pelas tantas da tarde. Colocou a tanga dela no box e largou lá.

Eu entrei e ao ver, cheirei e sentir aquele cheiro de gala, de esperma sabe. Quando saí do banheiro ela toda desconfiada, entrou rapidamente e pegou imediatamente a tanga e lavou. Um dia cheguei em casa e peguei ela ao telefone conversando com alguém marcando para sábado a tarde. Fiquei na espreita e sábado a tarde eu saí mais cedo de casa e fui a orla esperar para ver. Ela saiu e chegou a praia e a maneira dela andar tinha mudado. Ela rebolava, e provocava. Comecei a seguir de longe e ela ficou bem afastado no lugar deserto.

Fiquei entre as pedras, era umas 14:00 hs.Ela deitou de bruços, de costas e de repente apareceu um Negro de mais ou menos 1,85 m e chegou como quem não queria nada, disfarçou e chegou perto dela. Ela falou algo para ele, e saíram caminhando mais para longe para um lugar deserto. Entre as pedras, ela se ajoelhou e mandou um boquete naquele Negro enorme. Depois ele colocou ela de quatro e veio por trás. Colocava e tirava, colocava e tirava. Depois ele colocou de vez no bumbum dela porque colocava bem devagar e ela reclamava com sinais para aquele negro enorme. Gozou. E retirou e deu para ela chupar até limpar tudo.

Corri para casa só para olhar a cara dela. Ela chegou com aquela cara de puta e eu falei: Coitado do meu pai, ela ainda não sabe a puta que ele tem dentro de casa.

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Aiii.. tá doendo !!

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Sexo e Intimidade

Sexo combina com intimidade. Tudo bem, já disse, aqui mesmo, que não sou nada contra sexo por sexo, a busca somente do prazer e tal. Continuo pensando assim. Acho maravilhoso um sexo casual, do tipo, acabo de te conhecer, sentimos um tesão mútuo, a conversa foi quente, o vinho já subiu a cabeça, os olhos estão cheios de desejo, o corpo pede o prazer e tudo acaba na cama (ou em qualquer lugar que dê tempo de chegar) com dois corpos suados, cansados e satisfeitos (pelo menos por hora).

Só que quando já existe certa intimidade no par (ou no trio...) tudo fica melhor, mais gostoso. Você sabe onde passar as mãos, a língua, os pés, o corpo exatamente naquele ponto de prazer máximo da pessoa e vice-versa. Não existe mais aquela vergonha ou desconforto em dizer onde quer ser tocada ou onde tocar. Você diz sem pudor que quer ser chupada, chamada de puta, que adora dar a bunda e que precisa gozar agora. O prazer se torna muito mais livre. Além disso, quando há conhecimento o sexo é completo, sem pressas, sem pressões, sem pensamentos do tipo "será que vai gostar se eu fizer isso?" ou "será que está reparando na minha celulite?".

As duas opções possuem o seu lado bom e o seu lado ruim. No entanto, essa é uma decisão pessoal, intransferível. A escolha de (como) transar é pessoal e ninguém tem nada a ver com isso. Bom mesmo seria um sexo casual maravilhoso, que faz o corpo arrepiar só de pensar, que traz uma necessidade enorme de que aconteça de novo e de novo e de novo e de novo...

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Assédio Sexual

Algumas vezes, pessoas fazem comentários maldosos sobre o sexo e gestos físicos indecentes que podem te deixar constrangido ou pouco a vontade. Esses comentários e gestos sexuais podem ser classificados como assédio sexual. Qualquer tipo de atenção sexual não desejada é chamado de assédio sexual.

Alguns exemplos de assédio sexual:

- Chamar uma garota de “vadia” somente por causa de fofocas e rumores sobre sua vida sexual passada de que ela pode ter tido vários parceiros sexuais.

- Fazer comentários maldosos sobre a aparência (modo de vestir pode ser muito sexy, ou a maneira como anda) de uma pessoa enquanto ela estiver passando.

- Fazer brincadeiras ou contar piadas que envolvam sexo (por exemplo: falar dos seios de alguma colega, ou do corpo de algum conhecido).

Assédio sexual pode ocorrer em qualquer lugar – na escola, na rua, no mercado, na igreja ou mesmo em casa. Assédio sexual também ocorre no ônibus ou transporte público no caminho de ida e vinda da escola. Pessoas que te fazem assédio sexual podem ser completos estranhos, como podem ser pessoas que você conhece como um professor, um vizinho, um parente ou alguém do seu trabalho.

Assédio sexual é um problema sério.

Comentários maldosos e sexuais podem prejudicar sua imagem pessoal e sua alto estima. Esses comentários podem gerar vergonha e constrangimentos. Algumas vezes, também podem te deixar com medo ou assustado com algum “tarado”. Se sentir assustado com o assédio sexual é natural. Gente que faz esse tipo de comentário sexual maldoso e ofensivo, obviamente não se importa muito com o que você pensa. Eles não se importam se te magoam. Assédio sexual também pode servir como um aviso de que algo pior esta por vir. A melhor maneira de lidar com o assédio sexual é evitar as pessoas que fazem esse tipo de comentário. Também não demonstre medo.

Mostre estar calmo e confiante e siga em frente para longe da pessoa. Tente evitar esse tipo de situação no futuro. Por exemplo: se você sabe que há alguém que vêm te incomodando no caminho de volta para a casa, tente mudar o caminho; ou o horário da sua volta.

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Minha aluna

Sou professor de Matemática e a pouco tempo atrás entrou na escola onde trabalho uma menina que é um tesão, é claro que para quem gosta de menininhas de 12, ela o é, seus cabelos são loiros, cor de trigo, sardas pelo rosto, olhos azuis, 1,60 de altura, peitos e bundinha pequena, enfim uma bonequinha de porcelana,seu nome é Marcela.

Marcela é uma menina muito esperta para sua idade, fala de sexo com as colegas e comenta sobre os meninos com um jeito anormal, parece uma puta num corpo de criança, e como todas as meninas gostosas (em sua maioria), Marcela era lenta para o estudo, e vendo que ela ia repetir de ano, fiz a indecorosa proposta: -Olha essa será sua ultima chance, você já deve ter notado que eu tenho uma queda por você, né?,Se trepar comigo você passa de ano!,não conte o que eu lhe disse tá, você sabe onde eu moro, pense bem vá lá e me dê uma resposta logo!

Quando disse isso, meu San Gennaro a menina ficou vermelha, achei que alêm dela não aceitar o convite ainda iria me levar para o xadrez, olhou-me fixamente nos olhos e foi para sua casa e eu para minha, pois a aula já tinha acabado, chegando em casa bateu um peso na minha consciência e fiquei matutando, será que fiz certo em convidá-la para trepar comigo?,Com o nervosismo resolvi tomar algumas doses de uma vodka, barata e quente, e acabar com uns dois maços de cigarro. Umas duas horas depois ouvi a campainha tocar, saí para atender e vi a Dulce bambina,com roupas bastante provocantes,seu antigo semblante carregado de medo ou surpresa,foi substituído por outro bem descontraído,ao natural mesmo,depois ela disse: -Olha profe aceito fuder com você!,Não se preocupe pois não contei a ninguém.

Fiquei bem aliviado ao ouvir isso, tomei um pouco de ar e disse: -Pode entrar no meu palácio, sinta-se bem a vontade, está nervosa? Ela disse: -Sim porque sou virgem, quando fuder você não vai me machucar vai? Eu disse: -Não, nada disso princesa, vamos até a sala, você espera um pouco que eu vou buscar algo para gente beber, você bebe não? Ela disse: -Nunca bebi, mas acho que vai me ajudar a relaxar. Deixei ela na sala e fui até a adega, escolhi um vinho tinto bem leve da safra de 1976, passei na cozinha, peguei duas taças, depois fui até a sala, enchi a taça dela depois a minha, brindamos e Marcela lentamente bebeu o vinho, eu educado como sou perguntei-lhe: -Gostou do vinho? Ela disse: -Sim é muito bom, vamos acabar com essa garrafa? Eu disse: -Sim. E assim acabamos num instante com a garrafa, já bem bêbados olhamos um para cara do outro e começamos a rir, eu então lhe perguntei: -Imagine o que diria seu pai se te visse aqui? Ela disse totalmente sem noção: -Aquele babaca fode minha mãe, porque você não pode me fuder?

Tornamos a rir e num segundo à levei para meu quarto,tirei lentamente suas roupas e pedi para ela me chupar,ela ajoelhou-se e pôs quase toda minha pica em sua delicada boca e começou a sugar,e comprovou minha tese que para o sexo não existe professor,só auto-didatas. Depois da chupeta, resolvi deixa-la de um jeito para chupar sua buceta gordinha e pelada, fui lentamente deslizando minha língua na xavasca, a língua chegara até a adentrar aquela bucetinha, Marcela recebia aquilo dando gemidinhos bem roucos e dizia coisas do tipo "como é bom ser chupada”, depois de chupar, coloquei-a de quatro em cima da cama, dei algumas cuspidas em seu cuzinho apertado, coloquei meu pau e fui bombando, Marcela recebia a pica, e gemia, mas não pude evitar de perceber que ela sentia dor, mas como não pedia para parar continuei fodendo aquele cú, e era muito gostoso mesmo fuder um cú tão apertadinho.

Depois de traçar o cú,deitei a bambina,de pernas abertas e barriga para o teto, com dois dedos a penetrei, rompendo seu hímen, um filete de sangue começou a escorrer sujando meus dedos de sangue, e com os dedos fui estocando, depois de um tempo, usei meu pau e fui bombando na buceta dela, a cada bombada um gemido de dor e prazer, fui bombando até a hora que senti que ia gozar. Saquei o pau daquele buraco e gozei bem na sua cara, era muito excitante para min olhar aquela bambina novinha,com o rosto cheio de porra. Ao fim do ato, acendi um cigarro e educadamente ofereci a garota, ela aceitou, ficamos fumando e conversando sobre um monte de coisas, depois tomamos um banho, nos vestimos e ela foi para sua casa.

Como prometi dei um 10 de Matemática e Marcela passou de ano, mas a verdadeira nota dela deveria ser um 2,5.

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Aulas sobre Sexo

Dorival Coutinho é uma figura singular. Em 70, ingressou na carreira cinematográfica e atuou como roteirista, diretor e até ator de filmes da pornochanchada. Inclusive, ele ficou conhecido como o "Príncipe da Pornochanchada". Ao longo do tempo, Coutinho sentiu que algo faltava no universo do filmes pornôs e, mais tarde, chegou à conclusão de que o problema era grande e residia justamente na forma com que as pessoas lidam com suas vidas sexuais.

Então, em 1996 fundou a Escola do Sexo. No início, a idéia era dar um curso de formação para atores de filmes eróticos. Mas com o tempo, Dorival percebeu que deveria ir mais a fundo. "Os próprios atores tinham dúvidas sobre como se relacionar, aí percebi o quanto o brasileiro está mal formado sexualmente", explica Coutinho

"O sexo no Brasil é uma das coisas mais baratas que existem. Quem quiser, consegue transar com apenas alguns trocados", diz Coutinho. E continua - " a questão da sexualidade é muito forte por aqui, está na nossa cultura, no nosso clima, na nossa natureza. Mas mesmo assim o brasileiro não lida com o sexo de maneira humana", acredita Coutinho.

E para melhor compreender a sexualidade e a forma com que o ser humano se relaciona, no final da década de 90, o cineasta e expert em relacionamento até ingressou em uma jornada pelo Oriente, onde entrou em contato com novas filosofias que o ajudaram a compreender o tema com maior claridade. Com tanta curiosidade e conteúdo, Dorival Coutinho resolveu colocar tudo o que sabia e aprendera nos livros e, em 2002, lançou a "Bíblia do Sexo Sagrado - Ciência da Vida", um guia para quem deseja se relacionar de maneira mais saudável e que nasceu das apostilas que fazia para seus cursos.

Agora, em novembro de 2008, o cineasta e escritor resolveu reabrir a Escola do Sexo e ministrará o curso "Kama Sutra Brasileiro", de curta duração, em que discutirá vários temas relacionados ao amor e ao sexo (veja abaixo). O objetivo de Coutinho é instrumentalizar o aluno com a consciência oriental sobre sexo - mas ambientalizada na sociedade brasileira herdeira do paradoxo da cultura judaico-cristã, que encara o prazer com culpa.

"Enquanto o brasileiro freqüenta catequese e não cria a disciplina de cuidar do corpo e da alma, o hindu faz ioga e medita diariamente desde criança, assim o sexo é encarado como uma das formas de se aproximar do divino", acredita Dorival. "Ainda por cima, o amor na nossa sociedade é visto como um sinal de fraqueza", completa o expert.

O especialista também diz que a questão não é que as pessoas não sabem se relacionar sexualmente, pois todos sabem transar. A questão é que algumas barreiras impedem a realização plena do prazer. "Essa desumanização [das relações] acontece quando há a separação do amor e do sexo. Todos sabemos transar, pois o sexo é uma necessidade fisiológica e natural. O problema é quando esses dogmas e conceitos de pecado nos trazem esse sentimento de culpa", explica Dorival Coutinho.

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Adoro Sexo Anal

Meu nome é Hingrid. Sou nascida no interior de São Paulo. Moro por estas bandas até hoje. Atualmente, estou noiva, e trabalho como vendedora numa loja de bolsas, malas e acessórios. Sou evangélica.

Freqüento a CCB. Bem, sempre notei que os homens têm olhares desejosos e maliciosos pra mim. Por puro capricho, eu sempre gostei de provocá-los. Por exemplo, quando saio pro Trabalho, eu vou de bike. Costumo usar umas saias justas acima da altura dos joelhos. Daí, eu sei que muitos taradinhos gostam de olhar minhas pernas e minha calcinha. E eles ficam com cara de bobos... Em Dezembro de 2002, aconteceu um episódio que marcou e mudou a minha vida. Eu perdi a virgindade da bundinha.

Tive um caso secreto e proibido com um homem mais velho do que eu. Um cara que me seduziu com seu charme e sua lábia irresistível. Por mais de seis meses seguidos, eu transei com ele. O "Tiozão" me iniciou no sexo anal. A partir daqueles meses, eu fiquei viciada na prática do anal. Enlouquecia de desejo, tesão, gozo e orgasmo, quando ele me dava chupadas, lambidas, dedadas , metidas e violentas socadas no meu reguinho. Ai que tempo delicioso foi aquele...

Passei a transar com outros carinhas de fora da cidade. Meu noivo continuava a rejeitar a prática de anal. Eu sempre pedia a ele, mas nada de ele me satisfazer, ficando só no tradicional. Cheguei até a transar no mato escuro com um estranho. Foi num lugar mais deserto da minha cidade, pertinho da Avenida "Perimetral"... Algum tempo depois, Uma amiga chamada Elisângela me contou sobre os programinhas que ela costumava fazer com homens e adolescentes. Ela é uma negra bonita e atraente, e tinha toda experiência no ramo de programas sexuais.

Apesar de ser evangélica que nem eu, minha amiga dava um jeitinho de se virar no sexo com estranhos. Formávamos uma dupla legal. Enlouquecemos muitos e muitos homens e moleques estudantes. E a graninha que rolava era boa... Recentemente, eu fui contratada por um grupo de cinco estudantes para "divertí-los" numa festinha de final de ano. Tudo aconteceu num Rancho, fora do centro da cidade. Aquilo virou uma das maiores putarias que já vi e participei. Uma verdadeira suruba. Naquele dia, eu fiquei surpresa ao encontrar uma outra mulher no esquemão de sexo anal. Era uma conhecida professora.

Seu nome é Ester. Juntas, nós duas fizemos de tudo com eles. Sempre sem preservativo, nós levamos varadas no rabo . Era delicioso sentir os jatos de esperma grossa e quente, invadindo e queimando o reguinho . Ester também levou os moleques à loucura... Ontem, uma colega de trabalho chamada Viviane me contou que tava de "rolo" com um coroa. Disse-me que era um sujeito de fora que sabia tudo de sexo. Segundo ela, O tal cara é maníaco por sexo anal. Já desconfiada, eu perguntei a ela sobre o tipo físico do "coroa" em questão .

Ela me respondeu, dizendo inclusive o nome e sobrenome dele. Por questões óbvias de segurança, eu vou preservá-lo - ele é casado. Fiquei enciumada pra valer, pois se tratava do mesmo cara que tirou minha virgindade anal. Nossa ...

Aquilo me deixou louca de tesão.... Que droga de coincidência... Que mundo pequeno...

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Terapia de Casal

Marido e mulher vão ao psicólogo após 20 anos de matrimônio.

Quando são perguntados sobre o problema, a mulher tira uma lista longa e detalhada de todos os problemas que teve durante os 20 anos de matrimônio:

“… pouca atenção, falta de intimidade, vazio, solidão, não sentir-se amada, não sentir-se desejada …”

A lista é interminável.

Finalmente, o terapeuta levanta-se, aproxima-se da mulher, pede a ela que pare e dá-lhe um abraço, beijando-a apaixonadamente, enquanto o marido os observa desconfiado…


A mulher fica muda e senta-se na cadeira meio aturdida…

O terapeuta dirige-se a o marido e lhe diz:

“Isto é o que sua esposa necessita ao menos 3 vezes por semana. Pode fazê-lo? ”

O marido medita um instante e responde:

- Bem, posso trazê-la nas segundas e quartas… mas, nas sextas…, tenho futebol.

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Ay Papi !!

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Quase fui para à delegacia

Moro numa cidade na divisa do estado do Espírito Santo com o Rio de Janeiro, uma noite levei minha namorada para dar um volta de carro, na verdade minha intenção era procurar um lugar sossegado onde pudéssemos dar uns “amassos”, as praças de ambas as cidades estavam sempre cheias de gente, no interior todo mundo sai para namorar nas praças.

Lembrei que havia um lugar, era no alto de um morro bem dentro da cidade, era uma rua que de um lado havia o muro dos fundos da Associação Atlética do Banco do Brasil e do outro lado um declive bem íngreme, a noite se via a cidade toda iluminada e não passava ninguém.

Estacionei o carro e liguei o radio, começamos a nos beijar, acariciando um ao outro, para apimentar mais a situação, desafivelei meu cinto e abri o zíper da calça, em seguida levei a mão de minha namorada em direção a minha virilha, ela embora estivesse com um pouco de receio não tardou a enfiar a mão dentro de minha cueca, apos alguns minutos de uma deliciosa masturbação, a segurei pela nuca e a fiz engolir meu pau, no inicio ela relutou, mais com carinho e jeito ela finalmente cedeu.

Porem aquele boquete deliciosa, infelizmente teve que ser interrompido, pelo retrovisor do carro percebi a chegada de uma viatura da polícia, mal deu tempo de enfiar o pau dentro da cueca e afivelar o cinto, o zíper ficou aberto mesmo, apenas puxei a camisa e o cobri, disfarçadamente e com naturalidade me virei e fui falar com o policial que chegava a porta do carro a meu lado, quase gelei ele era primo de minha namorada.

Primeiro ele começou a falar que ali não era lugar de namorar, pediu que eu saísse, ainda bem que minha camisa encobria o zíper, ele olhou dentro do carro, olhou para minha namorada, mais como não viu nada de errado, mandou que saíssemos dali, e fossemos namorar na praça como qualquer casal, se eu não tivesse reparado na aproximação da viatura ele teria visto sua prima com meu pau todo ma boca, porem acho que dei sorte, naquela noite podia ter acabado na delegacia.

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Doutora do mês - Mar/2008

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