Olá para todos!! Meu nome é Vera e a história que passo a narrar aconteceu quando eu estudava num colégio de freiras.
Conheci a Irmã Berenice quando ela foi minha professora de Educação Física. Era uma mulher bonita, 1,70m, uns 57 kg, seios médios, cintura fina, coxas grossas e bunda bem arrebitada. Sei desses detalhes, pois para ministrar suas aulas ela usava uniforme, ou seja, short preto e camiseta branca com o logo do colégio. Todas as alunas adoravam a irmã Berenice, pois era muito carinhosa com as alunas. Três vezes por semana vinha ao colégio um padre, que se chamava Antônio, rezar a missa. Era um moreno alto, boca carnuda e super musculoso.
A irmã Berenice se derretia por ele. O tratava super bem e fazia questão de estar de uniforme de educação física quando ele chegava. Um dia, no final da missa a irmã Berenice desapareceu... e o padre Antônio também. Eu estava desconfiada, pois era muita galinhagem e esfregação entre eles. Resolvi procurá-los, então. No fundo do colégio existia um galpão onde eram guardadas ferramentas, gêneros e outros apetrechos. Fui até lá e tive uma grata surpresa. Pela fresta da porta entre aberta pude ver os dois abraçados se beijando.
Eram beijos de língua ardentes e sensuais. Padre Antônio esfregava a pica na buceta da irmã Berenice e apertava sua bundona. Num momento em que eles se afastaram pude ver que padre Antônio estava de pau duro, pois sua batina estava estufada mais parecendo uma barraca armada. Irmã Berenice se ajoelhou e ergueu a batina do padre que estava sem nada por baixo. Surgiu então um enorme de um pau. Grande, grosso e cabeçudo. Ela agarrando-o com as duas mãos iniciou uma chupeta fantástica. Ele gemia e segurando sua cabeça forçava um vai e vem frenético. De repente ele deu um gemido alto e gozou na boquinha dela.
Era muita porra que escorria pelo canto de sua boca. Em seguida ela levantou ainda com a boca e rosto todos esporrados e os dois se beijaram e ele sorveu toda aquela porra. Em seguida ela baixou o short preto e ergueu a blusa, deixando a mostra seus peitos durinhos e bicudos. Ele mamou nos peitos dela enquanto ela delirava de tesão. Neste depósito haviam alguns sacos de farinha. Ele colocou-a de bruços sobre os sacos e com o caralho em riste a penetrou na buceta de uma só vez. Iniciou um vai e vem furioso dizendo:"Ai...freirinha gostosa....mexe essa bunda tesuda...vai...prova o meu cajado bento...vou te enxer a barriga com meu leite quente...."
Ela respondia:"Sim meu padreco lindo...fode tua freirinha com esse pausão lindo...me arregaça toda....faz um filho em mim...vai..." e gozava sucessivamente. De repente, soltando um grito forte ele gozou dentro dela enterrando o caralho super fundo na buceta dela. Como ele ainda continuava de pau duríssimo, a colocou de quatro e encostou a chapeleta no buraquinho trazeiro dela. Ela empurrando a bunda para trás fez com que aquele caralhão se enterrasse em seu cú...todo... Ela falou:" Nossa....que gostosura...fode meu cú com esse teu pauzão...vai...lava ele com a tua porra...me empala seu viado....me rasga toda..."
Eles gemiam e ela gozava pelo cú. Em dado momento, ele enterrando o cassete até o talo no cú da freira, gozou urrando de prazer. Ficaram grudados ainda por um tempo. Ele retirando o pau do cú, fez com que toda sua porra escorresse pelas pernas dela. Ele ajoelhado atrás dela, lambeu e sugou tudo. Os dois ainda se beijaram e se recompuzeram.
Eu que estava espiando saí dali o mais rápido possível, toda molhada e excitada. Eu esqueci de contar que fotografei toda a transa deles...mas esta é outra história.
Monday, February 23, 2009
A Freira e o Padre
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