Friday, August 06, 2010
Casada, Mestiça e Safada
Tenho 32 anos, 1,65 de altura,
coxas grossas, seios médios, e não estão caídos rsrsrsrs e bundinha até
que cheinha, pois sou mestiça, cabelos claros, compridos e lisos, puxei a
minha mãe, olhos puxados, meu pai é japonês minha mãe é dinamarquesa,
já imaginaram a mistura, tenho certeza que chamo a atenção dos homens.
Mas não irei encompridar muito o relato, meu marido também é japonês,
tenho uma filhinha, ah! Meu nome é Cássia.
Moramos num bairro famoso em
Sampa, temos duas lojas na Liberdade, um restaurante típico japonês
também no mesmo bairro e outro em Pinheiros. Mas vamos o que interessa a
vocês, tenho uma vida normal, uma ótima situação financeira, mas me
faltava algo, apesar de ter relações quase que diárias com meu marido,
não estava satisfeita. Tinha uma fantasia, queria fazer anal, e dava a
entender a ele, até que um dia concordou, na cama sou bem safada, adoro
ser chupada e claro também chupar, adoro transar em várias posições acho
o sexo delicioso, e outra coisa que me deixava na vontade, seu pênis
era pequeno, ou seja, dizem que é o tamanho normal entre 14 e 15 cm,
sentia prazer no sexo anal, mas sentia que ainda não era o que queria.
Lia os contos, assistia DVD pornô, mas sozinha, pois ele também não
gosta, e todos tinham que ter sexo anal, os atores com pênis enormes,
faziam-me sentir orgasmos só de imaginar sendo possuída por eles.
E assim o tempo foi passando, minha vontade era enorme, mas nunca
pensei em trair meu marido, gerencio as lojas e os restaurantes são
responsabilidades do meu marido. Atendo muitos vendedores, mas todos sempre me respeitaram, apenas um
se sobressaia entre eles, sempre gentil, cavalheiro, respeitador, mas
seu jeito me chamava à atenção gostava quando passava pela loja.
Engraçado, não era bonito, pouco mais alto que eu, uma calvície
predominante até o meio da cabeça, ah! Não podia faltar uma barriga de
cerveja, digo isso por causa das nossas conversas. Nossa amizade foi se
estreitando a ponto de começarmos a nos confidenciar, com o passar do
tempo nos tornamos ótimos amigos. Acabei desenvolvendo um carinho todo
especial por ele. Já havia até sonhado realizando minha fantasia com
ele.
Até que aconteceu, convidou-me para almoçar, aceitei, nenhuma
intenção passou-me pela cabeça, mas aconteceu. O almoço correu a mil
maravilhas, comemos massa, tomamos vinho o qual fez efeito (em mim)
riamos das nossas conversas, as quais foram esquentando cada vez mais,
acabei falando de minha fantasia, Nelson era seu nome, me disse que
tinha a mesma, mas sua esposa não fazia. È claro que pensei: isto é
conversa para me ganhar, mas fomos nos aprofundando no assunto, a
conversa estava me excitando, sentia minha vagina úmida, já olhava
Nelson de outra forma, imaginava transando com ele, imaginava como seria
seu pau, já não ouvia mais suas palavras, estava fantasiando.
Fui
acordada da minha fantasia com um leve toque na mão, era Nelson: - VAMOS
CÁSSIA, JÁ SE PASSARAM MAIS DE DUAS HORAS, NÃO QUERO TE ATRAPALHAR,
respondi: NÃO ME ATRAPALHA, EU QUE ESTOU LHE ATRASANDO, SE NÃO FOSSE POR
ISSO PEDERÍAMOS OUTRO VINHO. Prontamente respondeu-me: NÃO SEJA POR
ISSO! Ao acabar de pronunciar as palavras levantou a mão educadamente e
chamou o garçom pedindo outra garrafa de vinho, esta sim entornou o
caldo, fui às nuvens, ria e falava besteiras sem parar. Nelson devia
estar adorando se pensava em me comer, agora devia estar pensando:- não
me escapa.
Passamos mais de uma hora para bebermos o vinho, quando resolvemos ir
embora, fomos em apenas um carro, ainda bem, era o dele, pois não
conseguiria dirigir direito. Entramos no carro, gentilmente Nelson abriu a porta, fechando-a
delicadamente em seguida e adentrou ao carro. Olhou-me, pediu para
colocar o cinto enquanto que ao mesmo tempo prendia o seu, estava com
uma blusa decotada, mostrando o colo, a saia não era curta, mas ao
sentar, deixei a mostra minhas pernas. Estremeci ao sentir sua mão tocar
tocando-a, olhei e percebi, foi sem querer, estava soltando o freio de
mão. Nelson não saiu com o carro, ficou parado olhando-me, fixou seus
olhos nos meus, para em seguida sorrir, curvou-se e sem esperar tocou
meus lábios com os seus. Senti um choque, um arrepio percorreu meu
corpo, mas não recuei, correspondi, senti sua mão espalmada em minha
barriga, coloquei a minha sobre ela. Nossas línguas se entrelaçavam.
Nossa saliva se mistura. Separamos-nos, nos olhamos. Nelson falou: - ME
DESCULPE, MAS NÃO RESISTI, ACHO QUE FOI O VINHO! Rsrsrsrs MAS JÁ QUE
ACONTECEU ME DESCULPE A PERGUNTA, VAMOS PARA UM LUGAR MAIS TRANQUILO? Apenas balancei a cabeça confirmando que sim. Rodamos por alguns
minutos, não demorou muito, pois estávamos próximo a Av. Dr. Ricardo
Jafet, quem conhece sabe que tem vários Motéis.
Logo que adentramos, Nelson abraçou-me por trás e beijou-me a nuca,
senti um arrepio percorrer-me o corpo ao mesmo tempo que sentia algo
encostando em minhas nádegas. Ficamos assim por alguns minutos, sentindo
nossos corpos colados, sem falarmos nada, apenas curtindo aquele
momento. Desvencilhei-me de Nelson, sentei-me a cama, estava desnorteada,
nunca havia feito aquilo, beijar outro homem, ainda mais entrar num
Motel, meus pensamentos voavam, quando senti duas mãos segurando as
minhas, era Nelson ajoelhado a minha frente, olhando fixamente nos meus
olhos, perguntou-me:- ACONTECEU ALGUMA COISA? SE QUISER PODEMOS IR
EMBORA, NÃO QUERO FORÇÁ-LA A NADA! Respondi prontamente a sua pergunta: NÃO NELSON, NÃO SE PREOCUPE, NÃO
FOI NADA, É QUE NUNCA ESTIVE COM OUTRO HOMEM! SINTO-ME SEM JEITO,
ARREPENDIDA, MAS NÃO QUERO IR EMBORA.
Nelson sorriu, segurou meu rosto carinhosamente com as mãos e
beijo-me delicadamente os lábios, um beijo que me fez esquecer de tudo,
acabando com o arrependimento. Logo nossas línguas se tocavam
furiosamente, como querendo se entrelaçar, lentamente nos levantou sem
nos separarmos e nos abraçamos. Nossos corpos agora colados um ao outro,
senti nitidamente seu pau enrijecendo encostado a minha boceta, fiquei
imaginando com seria, mas já dava para sentir seu tamanho. Agora
deitados na cama, não parávamos de nos beijar, suas mãos percorriam pelo
meu corpo, de saia era fácil Nelson tocar minhas pernas, senti sua mão
tocar meu sexo por cima do tecido da minha calcinha.
Estava excitada, deve ter sentido a umidade, ficou por alguns minutos
acariciando minha boceta por cima do tecido, arrancando gemidos de
prazer fazendo-me contorcer de tesão. Durante beijos e carícias nossas
roupas foram saindo automaticamente, para meu susto e deleite, seu pênis
era enorme, era maior que meu palmo. Minha mão quase não fechava em
torno, a glande parecia um cogumelo, como alguém poderia ter um pau
daquele tamanho? Pensava sem querer tirar os olhos e muito menos a mão.
Nelson estava deitado de barriga para cima eu deitada ao seu lado
segurando seu pau, masturbando lentamente, minha mão subia o prepúcio
escondia a glande quando descia descobria. Sabia que estava gostando,
pois estava de olhos fechados, reparei em seu corpo, não era nada
atlético, gordinho rsrsrsrsr, o peito coberto de pelos, ou seja, seu
corpo era coberto de pelos, um Tony ramos...... rsrsrsrsrs.
Nelson
beijou-me o rosto, os lábios, foi descendo até meus seios, não são tão
pequenos, 46, mamilos pequenos e biquinhos pontudos, passou a língua
para depois sugá-los avidamente, enquanto sua mão acariciava minha
boceta, é pequena, toda depilada, lábios polpudos e fechados, sentia
seus dedos me penetrando, entrando e saindo, o tesão era incrível. Mas
quando sua boca tocou minha boceta quase morri, Nelson chupava como se
fosse algo novo, lambuzando o rosto no meu caldo, estava encharcada..
Não agüentei me soltei, fechava as pernas prendendo sua cabeça entre
elas e com as mãos forçava cada vez mais de encontro ao meu sexo. Sentia
sua língua penetrando entre meus lábios vaginais, seus sua boca sugando
meu clitóris, só quem é mulher sabe como é deliciosa ser chupada, mas
por quem sabe e Nelson era um maestro:-ISSO NELSON! CHUPA MINHA BOCETA.
ME FODE COM SUA LINGUA, QUERO GOZAR NA SUA BOCA! MEU TESÃO NUNCA FUI
CHUPADA ASSIM! VOCÊ VAI TOMAR MEU GOZO, VAI ME DEIXAR SEQUINHA, SEU PUTO
GOSTOSO!
Agora nada mais era proibido queria, gozar, trepar de todas as
formas, aproveitar a traição ao máximo. O gozo veio, como nunca havia
sentido, me contorci toda, Nelson sentiu, deve ter enfiado uns quatro
dedos dentro de mim, grudou a boca na minha boceta que parecia um
desentupidor de pia, sugando meu grelo:- ISSO SEU PUTO, BEBE, BEBE TUDO.
HUMMMMMMM! TESÃO ESTOU GOSANDO, GOSANDO NA SUA BOCA! VAMOS CHUPA,
CHUPA, HUMMM!
Fiquei tesa, parecia que ia ter um ataque, um gozo que me deixou
praticamente desmaiada, ofegante. Nossos olhos se cruzaram, Nelson veio
subindo até tocar meus lábios com os seus. Senti o gosto da minha boceta
pela primeira vez em seus lábios, suguei querendo arrancar dele todo o
meu sabor. Ficamos inertes por algum tempo, eu me recompondo e ele ao
meu lado, me olhando como que não acreditando que me estava fodendo, uma
japonesa séria, virando puta na cama. Para mim entre quatro paredes
vale tudo, e sempre me soltei com meu marido. Mas não assim, pois ele é
mais recatado, segue os ensinamentos orientais.
Agora seria a minha vez, segurei o pênis de Nelson, não estava
totalmente duro, o clima tinha baixado, mas foi só tocá-lo que senti
pulsar, na mesma hora foi crescendo com a ajuda da minha punheta. Como é
delicioso, excitante bater punheta com um pau enorme destes. Já estava
ficando com tesão novamente. Minha mão subia e descia rapidamente,
Nelson gemia, quando toquei meus lábios naquela cabeça enorme, quase
gozei, ele estremeceu, abri o máximo à boca e não consegui engolir a
glande. Fiquei com ela encostada nos lábios e punhetando, passando a
língua, sua pica já estava toda melada da minha saliva, abri o máximo o
maxilar, senti doer, consegui engolir colocar na boca a cabeça, senti
entalada. Aos poucos fui acostumando parecia uma rolha....... rsrsrsrs
não parava de punhetar, agora já estava conseguindo engolir metade,
masturbava aquele colosso com a boca, tentava engolir o máximo. Nelson
colocou a mão na minha cabeça e ajudava nos movimentos, ora forçando
para engolir mais sua tora, eu só ouvia seus gemidos sua voz
intercalada, sua excitação era grande, sentia seu pau pulsando em minha
boca, iria gozar a qualquer momento sentia pelas palavras obscenas que
pronunciava, mas também me excitava:- ISSO! CHUPA, ENGOLE MINHA
PICA!.......GOSTOSA......... QUERO ENCHER SUA BOCA DE PORRA!.....CHUPA
MINHA JAPINHA SAFADA, QUE DEPOIS VOU COMER SEU CU! VOU TE ARROMBAR!
Segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, parei e deixei-o
movimentando os quadris fazendo seu pau entrar e sair da minha boca.
Tinha hora que sentia ânsias de tão fundo que engolia, não pensava que
conseguiria. Já estava receosa dele gozar na minha boca, nunca tinha
feito isto: - VAMOS MINHA MENINA. AGORA VAI TOMAR MINHA
PORRA!.............VAI SENTIR TODA ELA NA SUA BOCA!.............ISSO.
HUMMMMMMM!.AGORA! VOU GOZAR. VOU GOZAR!....HUMMMMMMMMMMM! AHHHHHHHH.
TESÃO!
Foram suas últimas palavras, atolou o máximo que pode a rola na minha
boca, fiquei empalada, senti o nervo inchando em minha boca, Nelson
gemeu senti sua glande na minha garganta, quando um jato de porra a
tocou, parecia que ia vomitar nunca ninguém havia feito isto, sentia
jato após jato, parecia que não iria parar, quando senti que parou fui
tirando o pau de dentro da minha boca, e engolindo sentindo o gosto
característico do esperma. Era lindo, grande veias saltadas, uma cabeça
que parecia um cogumelo, estava encantada com aquele mastro todo melado
de saliva e porra, o qual tratei de deixar limpo, lambi todo o resto,
saboreei, parecia uma criança quando ganha um pirulito. Sentia as mãos
de Nelson em meu rosto fui subindo e pousei minha cabeça em seu peito, e
fiquei curtindo aquele momento maravilhoso de uma mulher que pela
primeira vez estava traindo e sentindo um prazer tão intenso.
Após alguns minutos nos levantamos e fomos ao chuveiro onde nos
beijamos, chupei e fui chupada, quando chegamos à cama estávamos
novamente em ponto de bala, agora seria a hora da minha realização
levaria aquela tora na boceta. Nelson estava por cima, entre minhas pernas, posição papai/mamãe,
carinhosamente passou a cabeça do pau entre meus lábios vaginais
acariciando meu clitóris, Nelson sabia como excitar uma mulher, também
com um instrumento daquele. Relaxei quando senti a cabeça na entrada da boceta, foi abrindo
caminho mansamente, Nelson olhava-me fixamente nos olhos, enquanto
forçava a entrada, acostumada com 15 cm agora estava recebendo 23 cm.
Sentia me abrindo por inteira, estava sendo desvirginada novamente,
era um tesão maravilhoso, Nelson era super carinhoso, penetrava
lentamente, falando no meu ouvido palavras que me excitavam mais ainda: -
ISSO CASSIA, SE ABRE, DEIXA ENTRAR NESTA BOCETINHA DELICIOSA! VC ESTÁ
GOSTANDO? TÁ? DEPOIS VAMOS FODER BEM GOSTOSO! VAI SENTIR MINHAS BOLAS
BATENDO NA SUA BUNDA! AH! DEPOIS QUERO SEU CUZINHO! Ao ouvir aquilo me apavorei, mas ao mesmo tempo é o que queria, mas será que iria agüentar tudo aquilo no rabo?
Estava absorta, quando senti seus pelos pubianos encostarem na minha
boceta, não acreditava esta todo dentro, sentia-me preenchida por um
pedaço de carne delicioso. Nunca tinha sentido uma sensação assim,
estávamos no famoso papai mamãe, levantei as pernas, Nelson passou os
braços por baixo e apoio em seus ombros, estava à mercê. Foi tirando bem
devagar, sentia que deixava a metade dentro depois enfiava de novo,
ficou assim por alguns minutos, nos olhava em seu rosto e via o prazer
em seu olhar.
Agora praticamente já tirava todo deixando só a cabeça para depois
enfiar novamente, sentia que a boceta ia virar dos avessos......
rsrsrsrs..... Quando a cabeça ia saindo, aos poucos os movimentos foram
aumentando, meu prazer era enorme, agora Nelson me fodia com vontade, me
sentia arrombada, o mastro entrava e saía, deslizando pelo canal
vaginal sem encontrar obstáculo, estava toda aberta e molhada, chegava a
fazer barulho. Como era bom ser fodia por um macho assim. Minha
respiração ofegava, gemia, sentia vontade de gritar, quando senti Nelson
tirando seu cacete, olhei para ele, estava maior ainda, sua cabeça
enorme brilhava melada pelo meu suco. Delicadamente colocou-me de
quatro, arrebitei minha bunda, estava com a cabeça encostada no
travesseiro, levei minhas mãos até minhas nádegas e as separei ao mesmo
tempo em que afastava as pernas, deixei meu cuzinho à mostra. Não sei
por que fiz isto, acho que a vontade era tanta de dar o cu, que nem
prestei atenção no que fiz, apenas ouvi a voz de Nelson: - ADOREI VOCÊ
TEM UM CUZINHO LINDO!....QUER LEVAR PAU NELE. DEPOIS VOU COMER BEM
GOSTOSO, JÁ ARROMBEI SUA BOCETINHA, DEPOIS VOU DIXAR SEU CU BEM
RALACHADO!
Dizendo encostou o cacete na entrada da boceta e enterrou de uma vez,
estremeci, soltei um gemido, não de dor, mas prazer segurou-me pelas
virilhas e começou a foder loucamente minha boceta, realmente havia me
arrombado, pois não sentia mais dor, só prazer. Sentia a cabeça bater no
meu útero, não queria que acabasse nunca, sentia espasmos, iria gozar
em breve, e pelos movimentos Nelson também, não estava agüentando.
Jogava-me em direção ao cacete e rebolava esfregando minha bunda em seus
pelos, sem deixar nada de fora: - ISSO MEU AMOR! ME FODE! ME ARROMBA!
QUE TESÃO! MEU CAVALO! QUE PAU GOSTOSO! ME ARROMBA, ENCHE MINHA BOCETA
DE PORRA! VAMOS SEU PUTO DO CARALHO!
Não media mais minhas palavras, queria apenas trepar, foder, ser
fodida, e Nelson percebeu, levei uma surra de pica, que nunca tinha
levado: - ISTO MINHA JAPINNHA GOSTOSA! MINHA PUTINHA, SUA BOCETA ESTÁ UM
TUNEL! ESTÁ LEVANDO UMA PICA ENORME QUE NUNCA VAI ESQUECER! VOU TE
ENCHER DE PORRA!
Dei um gemido, um arrepio percorreu meu corpo, parecia um choque 220
v, gozei como nunca tinha gozado, minhas pernas ficaram mole, parecia
que ia desmaiar, quando ouvi um gemido, forte, parecia que Nelson tinha
se ferido, enterrou o pau até o fim, e segurou-me. Quando senti o
primeiro jato de porra, pareceu que ia sair pela boca, sentia meu útero
inundado, Nelson gemia,, estremecia sua ejaculação não parava.
Nelson soltou-me senti seu pau ainda duro saindo de dentro de mim,
puxou-me pelo cabelo virando meu rosto em sua direção, olhei o cacete
escorrendo porra, sabia o que queria e não hesitei enfiei na boca e
chupei. Sorvi todo o resto da porra que escorria, passando a língua por
toda a extensão, espremia a cabeça para tirar toda a porra. Jogamos-nos na cama e ficamos inertes nos recompondo, minha boceta
latejava, parecia que não conseguia fechar as pernas, realmente me
sentia deliciosamente arrombada. Mas de repente veio à tona o horário, tinha que voltar a loja,
desesperada fui me levantar, senti uma mão me segurando: - CALMA CASSIA!
O QUE FOI! Respondi: - PRECISO IR! TENHO QUE VOLTAR A LOJA, JÁ SE
PASSOU VARIAS HORAS!
Nelson calmamente beijou-me os lábios e disse: - SE FICAR MAIS UM
POUCO NÃO IRÁ SE ARREPENDER! Sussurrou no meu ouvido:- QUERO COMER SEU
CUZINHO BEM GOSTOSO! E sorriu. Aquelas palavras me desmontaram, joguei- em dele e o beijei. Dali
começamos as caricias, agarrei em seu pau, apertei e iniciei uma punheta
deliciosa. Em seguida iniciei um oral que o levou a loucura. Deixei
aquele cacete delicioso do jeito que eu queria, era lindo, enorme, já
estava com medo de sentir tudo aquilo no anus.
Depois de algum tempo Nelson ficou de joelhos na cama, colocando-me
novamente de quatro, fiquei na mesma posição, senti suas mãos separando
as nádegas, sua respiração próxima ao meu anus, quando senti sua língua
tocar-me, uma delícia, em pouco tempo estava nas nuvens. Senti meu cuzinho piscando, enquanto a ponta da língua forçava a
entrada, relaxava e fazia com que meu anus se abrisse, pois como disse
faço anal com meu marido, mas com pênis de 15 cm, agora estava prestes a
ser enrabada por um de 23 cm mais ou menos. Nelson chupava deliciosamente meu rabo, ora enfiando, um, depois dois
dedos, e fodendo deliciosamente: - ESTA SENTINDO MINHA LINGUA NO SEU
CUZINHO?....E MEUS DEDOS TE FODENDO? DEPOIS VAI SENTIR MINHA ROLA! VOU
ARROMBAR SEU CUZINHO, MINHA DELICIA! Sinto o meu traseiro relaxado e molhado pela saliva e cuspe, mas não seria suficiente para agüentar um tarugo daquele calibre.
Cada vez mais eu relaxava e me excitava, estava louca para ser
enrabada por uma pica daquelas, queria ser arrombada, queria satisfazer
meu desejo, minha fantasia. Nelson chupava minha boceta, meu cuzinho,
enfiava um, dois e até três dedos. Virei-me rapidamente e agarrei aquele
pedaço de carne, enorme a cabeça molhada, saindo pelo canal à famosa
lubrificação, parecia um cogumelo, com dificuldade enfiei na boca e
inicie uma chupada como nunca tinha feito, estava louca de tesão.
Enfiava a tora até a garganta e tirava, sacudindo a cabeça de um lado
para outro, meus olhos avermelhavam, pois várias vezes senti ânsias,
quando tirava da boca saia uma enorme quantidade de saliva grosa,
gosmenta, fazendo uma ponte da glande a minha boca. Aproveitava para
deixar bem molhado, pois logo estaria entrando no meu buraquinho.
Passado alguns minutos Nelson começou a gemer, segurou minha cabeça e
enterrou o máximo na minha boca, quase morri asfixiada, ficou parado
como que deixando passar a excitação, senti que não queria gozar. Tinha chegado a hora, seu estava todo babado quando saiu da minha boca, fazia uma ponte de saliva da cabeça aos meus lábios.
Peguei seu pau e punhetei algumas vezes, delicadamente beijou-me os
lábiose sem dizer nada me colocou de quatro sob a cama, abriu minhas
nádegas e senti sua língua tocar-me o anus, arrepiei-me toda. Senti
Nelson introduzindo o dedo, depois dois e até três, sentia uma dor
gostosa, um tesão diferente. Estava me preparando para recebê-lo por
inteiro, ficou assim por alguns minutos, quando senti sua respiração em
meu ouvido, para em seguida ouvir:- AMOR, AGORA VOU COMER BEM GOSTOSO
SEU CUZINHO!......ABRE SUA BUNDINHA PARA MIM! Fiquei com a cabeça enterrada no travesseiro, com as mãos separando as nádegas, esperando para ser empalada.
Senti uma de suas mãos em minha cintura enquanto a outra segurava o
falo na entrada do anus, senti a glande encostada, pronta para abrir
caminho. Nelson empurrou, forçando a entrada, mas na não conseguia a
penetração, gemia baixinho, era uma dor enorme, tentou, mas não
conseguia, e isto parecia que o excitava mais ainda, pois parecia que ia
estourar meu anus. Joguei-me para frente, saindo do seu domínio, estiquei a mão e peguei
a bolsa ao lado da cama, e lhe entreguei um vidro de óleo de amêndoas.
Nelson entendeu e lubrificou bem meu anus passando bastante no seu
pênis, novamente estava na mesma posição mantendo minhas nádegas
separadas.
Agora iria até o fim, queria ser enrabada, arrombada, pois estava louca de desejos. Senti não uma, agora duas mãos na cintura enquanto o cacete estava na
entrada do meu cuzinho, quando senti a pressão a cabeça estava
deslizando para dentro ainda com dificuldade, mas a lubrificação abriu
caminho.
Fazia força com se estivesse no banheiro sentia meu anus se
abrir, uma dor me invadiu quando a cabeça escorregou e ficou presa no
anel, me sentia toda aberta, parecia que meu cu estava tão aberto que
nem piscar conseguia. Uma dor enorme soltei um gemido, Nelson se
assustou e queria tirar, não deixei, apenas pedi para ficar parado. Fui
relaxando, a dor foi amenizando, mexi levemente pressionando o corpo
para trás, forçando contra o mastro que estava me empalando. Nelson
sentiu a pressão e puxou-me pela cintura, senti meu reto se abrindo e
uma sensação estranha, diferente, algo imenso me abrindo, meu reto foi
expandindo recebendo o invasor. Estava quieta, a dor era imensa, mas
gostosa, um tesão diferente, já tinha feito anal e adorava, mas nunca
fui penetrada por um pênis deste calibre.
Fiquei receosa, pois parecia que ia cagar no pau.. rsrsrsrsrs só quem
já foi enrabada assim sabe o que estou falando, mas aos poucos fui
sendo totalmente penetrada, uma loucura, um prazer enorme, incalculável,
queria que não acabasse mais aquele momento. Nelson ficou parado,
acariciando minhas nádegas, debruçou sobre mim e carinhosamente
beijou-me o pescoço, passou a língua na minha orelha, arrancando-me
arrepios, que fizeram contrair o anus, falou delicadamente: - VIU AMOR ESTOU TODO DENTRO! VOCÊ TEM UM CUZINHO APERTADINHO E
DELICIOSO! AGORA VAMOS FODER GOSTOSO! VAI SENTIR MEUS 23 CM TE
ARROMBANDO! Respondi: - ISSO MEU TESÃO FODE MEU RABINHO, NUNCA MAIS VAI
SER O MESMO! MAS QUERO SENTIR COMO É SER FODIDA POR UM CACETE DE
VERDADE!
Aos poucos foi fazendo os movimentos de vai e vem, me arrancando
gemidos de prazer, sentia saindo, para logo em seguida sentir-me
arrombada novamente, sentia uma sensação diferente percorrer-me o reto,
nunca tinha sentido tanto tesão. Nelson me comia agora com mais rapidez entrava e saia rapidamente,
meu anus já estava relaxado, entrava e saía sem causar dor. segurava-me
pela cintura e me fodia. -ISSO ME FODE! COME MINHA BUNDINHA!...NUNCA MAIS VOU SER A MESMA!
COMO É BOA UMA ROLA NO CU! ISSO NELSON ME COME.... ME FODE!ISSO SEU PUTO
ESTÁ ME ARROMBANDO!
Nelson tirou seu cacete, e ficou brincando com meu buraquinho, tirava
e colocava, tirava e colocava. Deitou na cama e pediu para sentar no
seu cacete.
Acertei a cabeça na entrada do cuzinho e fui descendo, escorregou
todo para dentro, agora eu subia e descia no mastro, enterrando até o
saco, enquanto minha boceta se esfregava em seus pelos pubianos, iria
gozar logo, não estava agüentando mais e Nelson também não.
Estava de olhos fechados, enquanto eu subia e descia no cacete, um
arrepio percorreu meu corpo, meu tesão era imenso, nunca tinha sentido
tamanho prazer, estava gozando. – ISSO SEU PUTO ME FODE! ESTOU GOZANDO,
MAIS RÁPIDO. VAMOS, ME FAZ GOZAR PELO CU!
AHHH!.........HUMMMMMMMMMMMMMMMMM! TESÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOO!
Empurrei minha bunda para baixo enterrando os 23 cm até o fim e
apertei ás nádegas prendendo o cacete no rabo, Nelson soltou um gemido,
gozei como nunca tinha gozado na vida, um orgasmo que nunca esqueceria,
mas teria muitos e muitos iguais. Fiquei parada, respiração ofegante,
olhos nos olhos, beijei levemente seus lábios e sorri, senti suas mãos
na minha cintura e sua voz dizendo: - AGORA É MINHA VEZ, QUERO GOZAR NO
SEU RABO, VOU TE ENCHER DE PORRA!
Dizendo isso começo a me foder entrava e saia rapidamente, mesmo
tendo gozado ainda sentia prazer, sentia meu reto arder, mas era uma
sensação que me dava prazer.
Nelson gemeu, enterrou seu cacete até minhas nádegas encostarem em
seu saco, senti seu pau inchar, quando o primeiro jato de porra me
inundou. Que sensação deliciosa sentir o liquido quente inundando por
dentro o prazer era enorme que acabei gozando novamente, cai em cima de
Nelson, inerte, respirávamos ofegantes. Ficamos abraçados por um tempo
nos recuperando do gozo, sentia o cacete saindo aos poucos. Meu marido
que me desculpe, mas isto sim é uma trepada.
Depois desse dia sempre nos encontramos, amo meu marido, mas me
apaixonei pela rola de Nelson, vou fazer o que ganhei 23 cm. Em breve
contarei outra experiência, transei com uma amiga juntamente com Nelson.
Votem e deixem seus e-mails responderei a todos e quem pedir mandarei
uma foto. Beijos.
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