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Wednesday, October 05, 2011

Guerreiros da paixão

Uma luta intensa do bem contra o mal
Conto de paixão
Em meio a uma luta intensa do bem contra o mal, o feiticeiro Hoyt se apaixona perdidamente pela sensual Glenna. Os dois vivem um amor quentíssimo no livro “A Cruz de Morrigan”.
- Sentado aqui contigo, nesta casa que é minha, mas não é mais, neste mundo que é meu, mas não é mais, és a única coisa que eu desejo.
Ela se levantou, aproximou-se dele, abraçou-o. Ele recostou a cabeça debaixo dos seios dela, ouviu seu coração bater. Hoyt puxou-a para si antes que ela pudesse abrir os olhos e pousou os lábios nos dela. Glenna viu que Hoyt havia acendido as velas. Todas elas, portanto o quarto estava repleto de uma luz dourada e de um aroma suave.
- A tua boca. Este volume aqui. - Ele passou a ponta do dedo por seu lábio inferior. - Posso sentir o gosto dele no meu sono. Tu me distrais, mesmo quando não estás mais comigo.   
Aproximou-se dele, vendo seu olhar descer para sua boca e ali se demorar, antes de retornar. Sentiu o hálito dele se misturar com o seu, o coração dele bater contra o seu. Logo ele estava com as mãos nos cabelos dela, afastando-os de seu rosto, num gesto de urgência que a fez tremer em antecipação ao que estava por vir. Então, sua boca abandonou a dela para correr por seu rosto, para encontrar a pulsação latejante de seu pescoço. Torneou o corpo dela com as mãos e nele afundou-se. Glenna, mais uma vez, buscou-lhe a boca, avidamente. Hoyt ouviu o tremor da respiração quando ela chegou para trás. A luz das velas lhe banhou o corpo quando ela esticou o braço e começou a desabotoar a camisa. Usava alguma coisa branca e rendada por baixo da roupa, algo que parecia sustentar-lhe os seios como se fossem uma oferenda. Mais renda branca surgiu quando sua calça desceu pelos quadris, um triângulo atraente que ficava debaixo da barriga, no alto das coxas. Ele levantou os polegares e passou-os pela renda que lhe cobria delicadamente os seios. A cabeça dela tombou para trás.
- Teu corpo é lindo.
Ela chegou para trás, agarrou-se à coluna da cama. Os dedos dele lhe exploraram o corpo, fizeram a pele dela  tremer. Em seguida, fizeram pressão e fizeram-na gemer. Ela sentiu os próprios ossos derretendo e os próprios músculos enrijecendo a medida que ele a explorava. Então, entregou-se ao momento, ao prazer lento e enervante, que era tanto triunfo quanto rendição. Ela abriu os olhos pesados quando ele se atrapalhou ao tentar abrir o fecho frontal do seu sutiã. Mas, quando ela ameaçou abri-lo, ele empurrou suas mãos para o lado. Quando o sutiã se abriu, os seios dela pularam para fora, para cima das mãos dele. Glenna ficou sem ar e quase soltou um grito enquanto cravava as unhas em seus ombros. Hoyt passou os dedos por cima da renda, por baixo dela. E ela gozou onde estava, o corpo explodindo.
- Quero você em cima de mim, dentro de mim.
Agarrou o moletom que ele estava usando e puxou-o para cima e para fora. Agora, sentia seus músculos e sua pele com as mãos, com os lábios. O poder espalhava-se lentamente por seu corpo enquanto o puxava consigo para a cama. Sua boca apertou a dele, faminta, os quadris se erguendo e se oferecendo. Ele lutou com o restante das próprias roupas, esforçando-se para devorá-la o mais que pudesse à medida que o calor se acentuava entre os dois. Quando a penetrou, o fogo na lareira trepidou e as chamas das velas subiram feito flechas. Ele a sentiu encolher muito sobre si, tencionar-se como um arco. Quando a luz explodiu por seu corpo, tudo o que Hoyt pôde fazer foi sussurrar o nome dela. Ela se sentiu iluminada, como se o que quer que tivesse se acendido entre eles queimasse fortemente. Até mesmo agora seu coração se movia a galope. A cabeça dele repousou ali, no coração dela, e a mão dela na cabeça dele.
- Você já...
- Não.
- Nem eu. Talvez porque tenha sido a primeira vez ou talvez porque ainda haja um pouco do que fizemos aqui dentro de nós...
Ele mudou de posição, trazendo-a consigo, puxando o lençol. Ela levantou a cabeça de modo que os seus olhos se entreolharam.
- Você me disse que, quando me levasse para a cama, não me daria um minuto de sono...
- Só dessa vez.

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