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Tuesday, March 06, 2012

Sexo a três

Meu nome é Luiza e esta noite quero contar minha experiencia de "sexo a três" com minha amiga Jucy e seu namorado Hugo. a quem conheço já faz um tempo.

Jucy e Hugo vieram desafiar-me a sair, mesmo depois de lhes ter dito por telefone que, nessa noite, não pretendia sair. Acabaram por me convencer e lá fomos até um restaurante muito chique de Salvador. Depois de um jantar bem regado a sangria, resolvemos sair dali e ir até uma balada, onde nos encontrámos com alguns dos amigos habituais e, como fazemos esporadicamente, andámos de bar em bar, bebendo cerveja. Até que resolvi vir para casa, enquanto ainda conseguia ter noção do que fazia, apesar do “alegre” e um pouco tonta.

Jucy e Hugo quiseram acompanhar-me para um último copo, já no meu apartamento. Entrámos e eles encaminharam-se de imediato para o sofá, onde se sentaram, abraçados. Liguei o som bem baixinho para não incomodar o raio da vizinha de baixo – e, desta vez, até teria razão, eram 6 horas da manhã – e segui para a cozinha, onde fui buscar as cervejas ao frigorífico.

Quando entrei na sala, copos numa mão e garrafas na outra, Jucy estava sentada ao colo de Hugo, de frente para ele, abraçando a sua cintura com as pernas. Beijavam-se loucamente e a mão direita de Hugo perdia-se debaixo da blusa de Jucy, acariciando-lhe os seios, enquanto a outra lhe apertava as nádegas de encontro a si. Estaquei a olhá-los e o desejo começou a invadir-me ao observar o desejo deles. Devo ter soltado algum gemido, algum som, porque pararam repentinamente, olhando para mim. Antes, devo dizer-lhes que Hugo é um daqueles homens quarentões que faz suspirar mais de uma mulher – alto, visual de gringo, olhos cor azul, boca pequena, corpo mediano, ou seja, um bom exemplar masculino.

Jucy, sabendo o que eu pensava de Hugo, chamou-me para junto deles. Sentei-me ao lado de Hugo, ainda com as cervejas na mão e Jucy pegou em uma das garrafas e levou-a aos lábios, sorvendo um gole, depois outro e mais outro, aproximando a boca de Hugo e deitando na boca deste o último gole de cerveja, enquanto trocavam mais um beijo. Hugo olhou pra mim e pegou na mesma garrafa levando-a aos lábios, sorvendo também alguns goles daquele néctar, depois aproximou a sua boca da minha e, começando a beijar-me foi deixando escorrer o líquido de sua boca, molhando a minha, permitindo que gotas de cerveja deslizassem por lábios, queixo, pescoço. Depois sua língua percorreu o mesmo caminho, lambendo cada pedaço de pele. Jucy saiu do colo de Hugo, começando a despir-se lentamente, enquanto dançava ao som dos blues entoados numa voz rouca.

Enquanto isso, eu e Hugo já nos envolvíamos num abraço quente, num beijo alucinado, línguas entrelaçadas e mãos que buscavam descobrir peles – pele um do outro – e fomos despindo-nos, esquecendo tudo a não ser a procura da satisfação daquele desejo. Comecei a sentir afagos nos meus cabelos que descobri não serem das mãos de Hugo, mas sim de Jucy, e beijos que desciam pelas minhas costas.

As mãos de Jucy agarraram-me os seios, ofertando-os à boca, lábios, língua e dentes de Ricardo, enquanto os seus próprios seios se esmagavam contra as minhas costas. Senti-lhe os bicos rijos, tal como se encontravam os meus, debaixo das carícias dele; uma das mãos de Hugo encontrava-se entre as minhas pernas, acariciando-me o sexo, enquanto as minhas se perdiam na sua virilidade soberbamente erguida. Depois… depois… entrei num oceano de suor… suor de desejo, tesão e luxúria, do qual apenas me recordo da boca de Jucy na minha, depois a de Hugo, e as nossas bocas que se tocavam, entrelaçando línguas, já não sabendo qual era a de cada um; depois Hugo dentro de mim, enquanto eu sentada sobre ele, movia o corpo na procura do orgasmo; Jucy que me beijava os seios enquanto Hugo entrava por trás de mim, agarrando-me as ancas e puxando-me contra ele; eu beijando Hugo enquanto ele entrava em Jucy, em gozo louco; e, finalmente os orgasmos, dele, dela, meus, os gemidos a três, a loucura daquele mar de orgasmos nossos, alucinados, de outra dimensão.

Quando acordei estava na minha cama e eles já haviam saído.

Beijos, Dra. Sexy

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