Minha mulher é uma morena
baixinha, de 27 anos, Jucy, com um par de coxas gostosas, e uma bunda
grande e bem empinada, e uma cinturinha fininha. Certo dia, por não ter
acordado muito disposta, levei-a ao médico, e lhe foi prescrito tomar
algumas injeções. Já na volta do consultório, passamos na farmácia para
comprar os medicamentos, e tentar que ela de pronto toma-se a primeira
injeção. Naquele momento não foi possível, pois fomos informados que
Seu Venâncio, o Farmacêutico, um Senhor dos seus 67 anos, não estava,
mas que tão logo chega-se, seria mandado em nossa casa para a aplicação.
Duas horas mais tarde, toca a campainha, e era o Sr. Venâncio, com sua bolsa de medicamentos.
Jucy
estava deitada, com uma calça de moletom, quando Seu Venâncio chegou,
pedi para que ele se dirigi-se ao quarto, pois não tinha a menor maldade
com aquele homem, visto que sempre foi tido na redondeza como
respeitador. A porta ficou aberta, e ele falou para minha mulher que
como a injeção era muito dolorida, seria melhor que ela toma-se na
nádega. Jucy também não viu maldade, e logo abaixou um pouco sua
calça, eu estava do lado de fora, mas pude ver o movimento, por menos
que Jucy abaixa-se a calça, deixou à mostra boa parte de seu rego. Pude
perceber a mudança no olhar de Seu Venâncio. Mas nada além disso.
Pela comodidade, combinamos que as outras aplicações poderiam ser dadas em casa, coisa que Seu Venâncio logo se prontificou. Naquela
noite, conversei com Jucy sobre os olhares de Seu Venâncio, mas ela
não percebeu nada de mais, mas aquela situação de minha mulher ter
mostrado a bunda para outro homem, confesso que me deixou um pouco
excitado. Falei com ela que gostaria de ver o Velho um pouco
embaraçado, e ela logo entendeu a brincadeira.
No dia seguinte,
quando Seu Venâncio tocou a campainha, Jucy estava trajando um vestido
pequeno, desses de ficar em casa, com uma tanguinha , pequenininha, e já
deitada de bruços. Seu Venâncio entrou no quarto, e eu novamente do
lado de fora a espiar. Jucy, com um sorriso meio safado, não esperou
nem Seu Venâncio preparar a injeção, e foi levantando o vestido,
deixando aquele rabo enorme todo à mostra e com uma tanga branca
enfiada, não precisando nem abaixar a calcinha para tomar a injeção.
Percebi
que Seu Venâncio ao invés de preparar o medicamento, começava a apertar
seu pau, aproveitando que Jucy estava de bruços e não olhava para ele.
Depois de muito apertar o pau, Seu Venâncio preparou a injeção, e na
hora de passar o álcool, Jucy propositadamente deu uma bela empinada
naquele rabo, deixando Seu Venâncio ainda mais agoniado. Terminada a
aplicação, Seu Venâncio, meio que sem graça, despediu-se deixando notar
um certo volume em sua calça. Naquela noite, meti em Jucy como um animal, lembrando da exibição que ela fez para o Velho.
Dia
seguinte, retorna Seu Venâncio, e encontra Jucy, deitada de bruços,
coberta com um lençol - tudo parte de nosso combinado – fingindo que
estava dormindo. Eu por minha vez, dei toda liberdade para que ele
entra-se, que minha mulher já estava esperando. Percebia uma ânsia no
rosto de Seu Venâncio. Falei ainda para ele, que precisava sair, e que
ele pude-se fazer a aplicação e quando saísse era somente bater a porta.
Fiquei novamente escondido a observar.
Quando Seu Venâncio chegou
no quarto, minha mulher tinha puxado o lençol, deixando à mostra, parte
de seu belo rabo. Seu Venâncio em primeiro lugar, foi olhar para ver
se Jucy estava dormindo, e num gesto mais ousado, levantou todo o
lençol, deparando com aquela bunda toda nua e aberta. Não se
contendo, colocou o pau para fora, e começou a punhetar, e olha que o
Velho tinha uma caceta que não era nada pequena. Chegou com seu rosto
perto da bunda e da racha já molhada de Jucy, e começou a cheirar e
punhetar. Às vezes, Jucy se mexia, e Seu Venâncio se afastava.
Mas Jucy, a fim de provoca-lo ainda mais, demonstrando que estava acordada e
sentindo tudo, perguntou pela injeção. Seu Venâncio percebendo a
provocação, meteu a mão em sua bunda bruscamente, separando suas
nádegas, e enfiando a língua em seu cu. Eu por trás da porta, comecei a
sentir uma mistura de sentimento, não sabia se entrava e dava uma
porrada em Seu Venâncio, ou se começava a tocar uma punheta. A cena era
magnífica.
Jucy virando de lado sua cabeça, me olhava e apertava os
olhinhos, enquanto sentia aquela lingua velha no rabo, também misturava o
que estava sentindo, medo e tesão, mas começava a gemer como uma
tarada. Jucy não agüentando, com as duas mãos, arregaçou bem sua bunda,
deixando todo à mostra seu cuzinho. Seu cuzinho parecia piscar,
implorando por sentir todo a língua lá dentro. Seu Venâncio com a
pica dura, encostou no buraquinho de Jucy, que parecia querer suga-lo
empinando cada vez mais. Jucy gemia e rebolava com aquela pica no cu,
mexia e apertava seu buraquinho. Seu Venâncio não demorou e gozou,
esporrando toda a bunda de Jucy , parecia que o Velho não gozava há
muito tempo.
Seu Venâncio fechou sua calça, não disse uma só palavra,
e saiu rapidamente, deixando a bunda de Jucy toda melada de porra, e
sem aplicar a injeção de verdade. Eu, também rapidamente me escondi,
para não deixar que o velho me visse, e acabei dando a pica para Jucy
chupar, ou melhor, só receber meu jato de porra na boca. Eu nunca
mais fui naquela farmácia, mas Seu Venâncio quando passa por mim na rua,
pergunta como está a Patroa, e se coloca à disposição para qualquer
situação.
Jucy vira e mexe, olha para mim, e diz com ar de sacana,
que está se sentindo mal, precisando tomar injeção. Por vezes até,
abaixa a calcinha e arregaça a bunda só para eu lembrar que aquele cu
levou uma pirocada do velho. Às vezes, me masturbo, escondido de Jucy,
pensando naquela cena, e até dá vontade de chamar Seu Venancio novamente
para outra aplicação, só que ao mesmo tempo me dá uma sensação ruim de
estar casado com uma puta que eu mesmo provoquei, e de ter perdido o
respeito de minha mulher.
Beijos, Dra. Sexy
Liga não, ela já fazia isso há tempos. Só você não sabia. Deixa ela trepar com quem quiser, pois assim vc é mais feliz e todos nós também.
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