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Sunday, January 27, 2013

Duas amigas e eu


Era uma quinta-feira e uma amiga havia me arrastado para um bar, comemorar o aniversário de um colega dela. Nós não tínhamos nada sério, mas éramos o típico caso de foda amiga, sempre que um dos dois estavam a fim de sexo, o celular do outro tocava e íamos para o rala e rola. Naquela noite, era esse o caso. Patrícia chegara de uma viagem a trabalho e ligou dizendo que estava subindo pelas paredes, mas que precisaríamos passar nesse aniversário antes do vamo vê.

Acabou que o ambiente estava muito agradável, bebemos e conversamos muito, especialmente com uma mulher deliciosa chamada Cíntia. Ela era amiga de Patrícia há anos e estavam se reencontrando pela primeira vez desde o retorno de Cíntia ao Brasil, depois de 3 anos fazendo faculdade na Europa. Branquinha, o cabelo bem escuro, olhos verdes. Um verdadeiro pecado, que contrastava muito com a beleza de Patrícia, loira, peituda, os olhos maliciosos e uma bunda de dar inveja.

Além de gata, ela era interessantíssima. Estudou Artes na França e frequentou os ambientes mais liberais dos quais eu já tivera notícia. Sem o menor pudor, ela contou sobre suas noites com a boemia francesa, regadas a bons vinhos e muita sacanagem. Orgia? Coisa comum no meio em que ela andava. Patrícia estava hipnotizada. Inclinava o corpo para frente e tocava na amiga o tempo todo. Eu percebia a tensão sexual entre as duas, sem deixar de notar os olhares significativos de Cíntia para mim.

Não demorou para aproveitarmos uma deixa e irmos embora, numa sincronia perfeita. Fui para meu lado do motorista e não me surpreendi quando Cíntia e Patrícia entraram ambas atrás. Rumei para a minha casa, que era próxima dali, e nos dez minutos que se seguiram até lá foram os mais longos da minha vida... Eu precisava manter minha atenção no trânsito, mas meu olhar não parava de desviar para o retrovisor, pelo qual eu conseguia ver as duas cada vez mais próximas, rindo alto e falando sobre assuntos provocantes.

Chegamos em casa e elas subiram a escada da frente com as mãos dadas, rindo e dizendo bobagens. Paramos na sala e Patrícia foi logo abrindo uma garrafa de vinho que ela sabia onde ficava. Serviu três taças e fez um brinde:

- Aos desejos. Que nunca sejam reprimidos e que, se realizados, que seja intensamente.

Cíntia já estava sem o sobretudo e mostrava as pernas esbeltas sob o vestido curto. A meia arrastão, segundo ela moda na França, já povoava minha cabeça com cenas de cabaré, dançarinas de can can e batom vermelho. Patrícia se aconchegou ao lado dela e sequer esperou as taças acabarem antes de se atirar em cima de Cíntia. Beijava o pescoço dela e descia o tomara que caia, revelando seios branquinhos, do tamanho exato para encher uma mão. Eu observava, feliz da vida com a cena.

Elas se beijavam e faziam carícias, Cíntia abriu a blusa de Patrícia e eu ajudei a tirar o sutiã. Ela abocanhou os seios volumosos de Patrícia assim que os viu livres, desceu as mãos e desabotoou a calça dela. Como bom assistente, tirei o sapato e a calça, deixando a calcinha de renda fio dental no lugar. Cíntia afastou o pequeno pedaço de pano para alcançar a buceta de Patrícia. Ela olhava pra mim, percebendo minha reação. Eu sequer pensava, estava a ponto de bala vendo tudo aquilo.

Cíntia foi escorregando o corpo devagar, lambendo a barriga de Patrícia, até chegar à caverna dela e começar a lamber com gosto, olhando ora para ela, ora para mim. A habilidade que a viajante tinha com a língua era incrível. Tirei a calça e comecei a me masturbar. No tesão da hora, Patrícia esticou o braço e tateou até encontrar meu pau rijo. De olhos fechados e gemendo de prazer, ela segurava firme nele, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, mordendo os lábios de tesão.

Assim que gozou, Patrícia puxou meu corpo pra frente e abocanhou meu pau. Lambeu, chupou e, quando dei por mim, Cíntia ajudava na tarefa, passando línguas e mãos nas minhas bolas e na minha virilha. Foi virando e chegando por trás, numa atitude que me assustou por meio segundo, mas lembrei das histórias de sacanagem que ela contara no bar e consegui relaxar. Ela aproveitou minha posição em pé, abriu um pouco minhas pernas e lambeu tudo. Confesso que foi uma sensação diferente de qualquer outra, aquela gostosa me descobrindo enquanto outra delícia chupava meu pau.

Patrícia diminuiu o ritmo e eu aproveitei a deixa para levá-las para a cama. Coloquei Cíntia deitada e chamei Patrícia para me ajudar a lamber aquela bucetinha que já estava escorrendo de desejo. Abri bem as pernas dela e revesamos nas chupadas, enquanto eu lambia, ela dava atenção aos seios e vice-versa. Metemos o dedo nela juntos, brincamos com o cuzinho dela, ela gemia e pedia mais. Meu pau estava quase estourando de tesão quando ela ordenou:

- Mete.

Patrícia abriu caminho e enterrei minha pica nela com facilidade, deslizando dentro daquela buceta rosinha e sedenta de porra. Patrícia beijava a amiga, que retribuía tocando uma siririca nela. Parei e pedi para Patrícia deitar em cima de Cíntia. A visão era o paraíso. Duas bucetas, dois grelos um pertinho do outro, aqueles peitos se encostando enquanto elas se beijavam... Meti em Patrícia, depois em Cíntia, um pouco na de cima, mais um pouco na de baixo, caramba, que delícia aquelas duas bucetinhas se abrindo para mim...

Enquanto enterrava meu pau em Cíntia, aproveitava para lambuzar o cuzinho de Patrícia. Virei-a de lado e rocei a cabeça do meu pau lá. Ela estremeceu e empinou a bunda, implorando por ele. Eu sabia que a gostosa ficava louca quando eu comia o cu dela. Cíntia se deitou com a cabeça pra baixo e lambeu o grelinho de Patrícia enquanto meu pau abria aquele cuzinho. Ela tremia de prazer. Cíntia chegou mais perto e abriu a perna de cima para Patrícia conseguir chupá-la enquanto era enrabada. Ela gritou, gozou forte e longamente, apertando ainda mais aquele cuzinho em volta do meu cacete.

Eu não aguentava mais, mas lembrava que um amigo uma vez me dissera que num ménage, tudo que se faz com uma é preciso fazer com a outra. Bem na hora, Cíntia levantou o rosto e disse:

- Minha vez.

Ela era poderosa. Saí com cuidado e dei a volta. As duas continuavam se lambendo, ora delicadas, ora selvagens, era lindo de ver. Abri aquela bunda branquinha e vislumbrei o cuzinho mais rosa que eu já vira. Lambi e lambuzei bastante, ela segurava um dos lados da bunda, arreganhando tudo pra mim. Coloquei só a cabecinha e ela gemeu de prazer. Tirei e pus só a cabecinha, ela gritava e pedia mais. Fui aumentando o ritmo e colocando um pouquinho a mais a cada estocada, até enfiar tudo. O corpo dela acompanhava meus movimentos, mas ela não deixava de lamber e tocar siririca em Patrícia.

- Goza nesse cuzinho, goza.

- Vai, Beto, goza no cu da Cíntia... - Patrícia falou, ao mesmo tempo em que se desvencilhava da boca da amiga e tocava uma siririca vendo meu orgasmo chegando.

Foi o gozo mais intenso da minha vida. Caí na cama e desmaiei. No dia seguinte, encontrei duas calcinhas no meio da minha cama bagunçada. A única prova de que aquilo não havia sido só um sonho extremamente bom.


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