Que Fani não tem problemas em falar sobre sexo – e a falta que ele faz – todo mundo sabe. Aos 24 anos, a mais famosa habitante de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que também encantou Diego Alemão com suas pernas bem torneadas e com o “diabo no quadril”, fala de sexo como quem dá uma receita de bolo. E foi exatamente assim durante a entrevista ao Paparazzo, feita no intervalo das fotos do ensaio.
Durante a entrevista, Fani confessou que já realizou todas as suas fantasias sexuais. Com sinceridade impressionante, assume que não consegue ficar sem sexo (e este foi um dos grandes problemas dela durante o BBB7) e que, em momentos de carência, já comprou um estimulante de clitóris. Mas o aparelhinho parou rapidamente de funcionar: “Não é a mesma coisa que transar com um homem. Mas não cansa o braço”, diz, categórica.
Apesar da liberdade com que encara o ato sexual, a loira, que se tornou famosa com o bordão “Uhu, Nova Iguaçu”, não é adepta do sexo casual. Para ela, transar, só entrosada com o parceiro. “É preciso haver o mínimo de envolvimento emocional com a pessoa”, avisa ela, que sumiu do mapa logo depois de ser eliminada da casa. Ao contrário do que se pensou, ela não estava, por assim dizer, tirando o atraso, pós-confinamento. “Não tenho tido tempo de pensar em sexo. Só penso quando me perguntam”, diz ela, super assediada depois da temporada na casa mais vigiada do país. Confira a entrevista.
Beijos, Dra. Sexy
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