//Bloqueador de Selecao com CONTROL C

FREDDA ABDUL

Quero dormir entre tuas pernas e me deleitar com teu sabor

FERNANDA XAON

Deixa que meu sexo ansioso penetre na tua boca quente !!

AYLANA MARIEL

Teu corpo suado e sensual acabou com toda minha timidez

CARLA CRISTINA

Eu só sinto prazer quando toco o seu corpo forte e gostoso.

MARIELA MARIA

Deixa sugar até a ultima gota de teu tesão

ERIKA RENATA

Nunca conheci alguém com tanta habilidade na arte de fazer amor.

DEYSE CAROLINA

Me xinga, me bate, me beija e me faz tua escrava sexual.

TIFFANY THAIS

Me sinto uma prostituta quando teus braços se apoderam de mim.

XIMENA TUEL

Viver sem sexo não é viver, e apenas deixar o tempo passar.

ALANA VITÓRIA

Serei tua, serei tua Deusa, serei tua escrava e você simplesmentes será minha obseção

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Wednesday, April 17, 2013

Comendo duas putinhas


Sou casado com Laura, uma morena de 28 aninhos, seios fartos, coxas grossas e uma bundinha muito gostosa. Bunda essa, que é muito gulosa, pois ela adora um sexo anal e com muita força. Somos um casal normal com várias fantasias e vontades. Desde o início do namoro, joguei aberto com ela falando que uma das minhas grandes fantasias era fazer sexo com duas mulheres . 

E fui mais além: as duas mulheres teriam que ter contato entre si. Laura entendia a minha vontade, porém repudiava isso. Tinha nojo de imaginar duas mulheres se tocando. Aos poucos, como um bom namorado e posteriormente como um bom marido, acabei convencendo a Laura de praticar essa aventura, que a cada dia parecia mais excitante. Depois de alguns meses, Laura já tinha mais vontade do que eu e estava louca para praticar o bi feminino. Procuramos várias vezes por mulheres que se interessassem por uma relação assim, mas as poucas que encontrávamos na hora “H” acabavam correndo. 

Como em toda a história, em um belo dia, uma amiga nos ligou, avisando que viria para nossa cidade e iria nos fazer uma visita. Essa nossa amiga é a Kátia, uma mulher de 28 anos, seios grandes e bumbum empinadinho. Kátia era o grande ponto fraco da minha mulher. Laura sempre teve um tesão de “pegar” essa amiga, que sempre estava envolvida nas nossas brincadeirinhas na cama. Eu e minha mulher conversamos algumas vezes, planejando como conseguir convencer a Katia a fazer sexo com a gente. Mas todas as nossas idéias eram arriscadas e tínhamos medo de colocar em prática.

Bom, no dia em que a Kátia chegou, eu estava trabalhando e quem a recebeu foi a Laura. Devem ter colocado as fofocas em dia durante todo o dia. As 19 horas, no meu horário habitual de chegar em casa, ouvi uns gemidos vindo do nosso quarto. Assustado fui a passos largos ver o que estava acontecendo, e quando abro a porta, me deparo com uma cena totalmente excitante: A Kátia deitada com as pernas abertas, sendo chupada. Laura se deliciava naquela boceta, mostrava até uma certa experiência na chupada. Quanto mais a Kátia gemia, mais a Laura enfiava a língua naquela boceta gostosa e molhada. Elas não se assustaram com minha presença, muito pelo contrário, continuaram ali se exibindo. Eu nessa hora já estava de pau duro, ora vendo minha mulher chupando uma outra mulher, ora vendo o rabo dela me chamando pra meter.

Tirei logo minha roupa, dei um forte tapa na bunda da Laura, e rocei a cabecinha do meu pau na sua entradinha. Ela ficou mais putinha e lambia ainda mais a boceta da Kátia. Sem dó alguma, meti todo o cacete no cu dela. Ela deu um grito e ao mesmo tempo deu uma chupada tão cruel que a Kátia ficou totalmente fora de si. Laura não largava aquela boceta por nada, e eu não tirava o meu pau do cu dela. Ela beijava, acariciava e metia toda a língua naquela bocetinha e me dava um tesão enorme ver aquilo. Aos poucos, ela foi tirando a boca da boceta, subindo no corpo e deu um lindo beijo na boca da Kátia. 

Foi um beijo delicioso. As duas trocavam beijos calorosos enquanto eu penetrava no cuzinho da Paula. Kátia, sedenta, começou a apalpar os seios da Laura, que ficava ainda mais puta empinando o cuzinho pra mim. Logo após, Kátia já estava de boca naqueles peitos enormes da minha mulher, mamando de forma gostosa. Laura começou a empurrar a cabeça de Kátia mais pra baixo, chegando assim na bocetinha. Toda ofegante, Laura gritava para Kátia chupar a sua boceta. Não deu outra. A Kátia meteu aquela língua na boceta da Laura que gemia como uma vadia, gritava de prazer tendo uma mulher e um homem só pra ela. Eu já entrava naquele cu com uma força desproporcional, deixando o cu todo arregaçado.

Enquanto isso, a Kátia não perdia tempo, ia metendo cada vez mais a língua naquela boceta gostosa, sentindo assim o gostinho da minha esposa. Laura então, pediu pra Kátia ficar de quatro pra mim. Ela obedeceu, obviamente. Ficou de quatro e pude perceber aquele cu delicioso me chamando também. Laura se aproximou do cuzinho da Kátia, passou a linguinha com carinho para experimentar, olhou pra mim e disse: Agora pode meter. Entrei rasgando naquele cu apertado, louco de tesão tanto por comer aquele cu, como por estar sendo assistido por minha mulher. Laura se masturbava e pedia pra eu meter bem forte no cuzinho da Kátia. E eu, muito obediente, metia mais forte, rasgava o cu dela, fazendo ela gritar. Nesse momento, para calar a boca da Kátia, Laura colocou a buceta na boca dela, forçando Kátia a chupar aquela boceta apertadinha enquanto eu comia o seu cuzinho. Tudo era muito excitante: ver minha mulher louca por outra, sendo chupada por outra e eu metendo naquele cuzinho me deixava cada vez mais louco.

Laura, percebendo que eu estava doidinho pra gozar tirou meu pau do cuzinho da Kátia. As duas se abaixaram na minha frente. Ficaram se beijando e me punhetando, até que não aguentei e gozei no rostinho das duas. Elas continuavam se beijando, eu gozando e esfregando meu pau na cara delas. Elas se lambiam, me lambiam, me chupavam. Estavam totalmente putinhas e eu cheio de tesão com aquelas duas safadas. Depois disso, tomamos um belo banho juntos e dormimos abraçadinhos, os três.


 Dra. Sexy

Thursday, April 11, 2013

Foda Caipira


Quano ieu era mais jovi, lá nu interiô,  as vêis drumia na casa da minha tia, ponhava um xórti curto sem carcinha,  i ficava olhano us amigo dus meus primu, ia . Inão ieu sentava no sofá, cas pernas zaberta, prá modiquê eles verem a minha persiguida.

Ieu ficava espiano com  rabo dos zóio, pra vê seles tavam olhano. Um deles disfarçava veis enquano e toda hora dava uma olhada, cada veis quisso acontecia, ieu fiva mais excitada i acabava mi moiano.

Esse que ficava mi oiano, era um bem bonito, mutio amigo du meu primu mais véio e era sempre o úrtimo a i simbora.

Uma veis, nóis tava assistinu um firme, ieu, meu primu i u amigo du meu primu, todusnós deitado na cama, debaxo das coberta, tava um poco frio. Intão eu sincostei nu amigo du meu primu, modiquê a minha bunda ficô sincostano na racha di lenha deli,

Fiquei pensano no que eli podia fazê comigo, fui ficano cada vêis mais moiada e fiquei ca persiguida pingano, quiném tornêra mar fechada.

Eli passô a mão purbaxo du meu braço i agarrô as minhas teta. Dispois eu senti aquela vara dura entrano, pelo ladinho do meu xórti e ficou ino i vino, ino e vino.

Nósinhora, acabei incendiano e gozano mutio.

Eli levantô da cama, disse pru meu primu quia simbora, zoiô preu e deu uma pisacada.

Dispois quele foi simbora, ieu i meu primu drumino.

Dimanhã, quano ieu acordei, priguntei pru primu, qualéra u nomi du amigu deli. Meu primu mi priguntô:
- Qui amigo sô?
- Queli que sideitô onti com nóis?
- Tá loca prima, ninguém sideitô cu nóis!
- Tô loca nãu, deitô sim!
- Comu queli era?
- Óia erasim... Zóio verdi, cabelu pretu, arto, musculoso i parecia qui tinha um corte inda curano du lado du pescoçu!
- Vixe nósinhora!
- Qui foi Zé?
- Essié u Bento! Cruiscredu!
- Modiquê... Cruiscredu?
- U Bento mórreu! Trêis mêis atráis, levô um coice duma égua i ficou agonizano duazóra, enroscado num arame farpado, i prometeu ficá assombrano quem nãu contá direito a história deli!

Ieu contei a historia procê, pra módi ajudá u Bento, socê nãu contá protras déis pessoa, vai virá mardição, u Bento vai ficá ti assombrano!



 Dra. Sexy

Wednesday, April 10, 2013

Uma rapidinha


Eu já estava louco de tesão de ver a sua bocetinha, já estava de pau duro no trabalho, querendo bater uma em sua homenagem, mas não tinha como, foi quando a oportunidade surgiu, minha gata me ligou me convidando pra almoçar com ela na casa dela. Chegamos comemos e logo depois já estávamos no quarto, nos beijando, parecia que ela sabia do meu fogo, do meu tesão por essa ruiva safada e gostosa que eu tinha visto. 

Nos beijamos bem profundamente, nossas línguas se entrelaçavam, e as mãos dela ja buscavam meu pau que ja pulsava lembrando daquela boceta lisinha, ela me colocou de pé, abaixou o ziper da minha calça e ja caiu de boca, chupando, lambendo, mamando nesse caralho grosso. Eu só gemia de prazer, boca deliciosa, será que da ruiva é assim também? Será que aquela ruiva sabe mamar num pau assim? 

Deixei ela mamar gostoso, ela lambia, lambuzava, me punhetava enquanto chupava meu saco. Hummm mas eu tava louco é pra chupa-la, com a cabeça naquela buceta perfeita que eu vi, chupava lembrando dela, lambia, mordia, mamava no grelinho, fazia tudo pra deixar ela maluquinha, que tesão louco que eu estava. Não demorei muito e ja abri as pernas dela , meti de uma vez, e meu pau entrou perfeitamente naquela xana molhada. Hummm, fiquei bombando ali mesmo, forte, fazendo barulho, ela, tirou os seios pra fora e me ofereceu, e eu mesmo metendo cai de boca neles, mamei gostoso enquanto bombava nela, ela pedia mais forte porque iria gozar, continuei comendo ela forte, e ela gozou rebolando no meu pau.

Mas eu queria mais, pedi a ela pra ficar de 4, fiquei passando meu pau na buceta dela antes de meter de novo. Adoro isso, fiquei metendo, e dando tapas naquele rabo arrebitado pra mim, e brincando no cuzinho com os dedos, aí quem quis gozar fui eu. Tirei meu pau, e punhetei até gozar em cima do cuzinho dela. Escorreu pra buceta e enfiei meu pau todo lambuzado nela pra deixar ela esporrada.


Beijos, Dra. Sexy

Tuesday, February 26, 2013

Comi minha amiga no camarote da balada


Melissa era minha amiga de curtição. Daquelas que só ligam para convidar para curtir a noite, que tem todos os contatos para conseguir ingressos VIP e nunca fica parada em um lugar só, porque conhece todas as rodinhas da festa. Fazia um tempo que eu não a encontrava... Estava namorando e dei um tempo de farra. Mas quando terminei o namoro, não quis ficar nem um dia em casa. Liguei pra Mel e, assim que ela atendeu, passei o código:

- Noite de gata na pista hoje, qual é a boa?
Ela pescou na hora as minhas intenções, mas provocou:
- Ah, sua bandida, acha que pode sumir desse jeito, voltar do nada e ainda ter todas as mordomias?
- Mas é claro que não! Comprei tequila para o esquenta.
- Essa é a Lia que eu conheço... E você sabe que eu não resisto à sua voz sexy no telefone. Separa aquele decote, salto e microssaia. E batom vermelho! A boa de hoje é uma festa no Cabaré e o traje típico é obrigatório. Você continua gostosa como sempre, né?
- Mais do que nunca! E você?
- Melhor do que você imagina. Quero de novo todos os olhares gulosos para nós duas na pista de dança. Mas isso acaba hoje! Passo na sua casa às 22h. Não esquece a tequila.

Desliguei com a mente voando longe. Lembrava bem desses olhares... Eu e Mel costumávamos provocar muitos comentários quando a festa esquentava. Lá pelas tantas da madrugada, depois de várias doses, bastava um olhar para irmos juntas ao centro do salão e começarmos a dançar do jeito mais sensual que pudéssemos. Adorávamos nos tocar enquanto rolava a música e o DJ sempre percebia o clima, escolhendo a melhor trilha sonora para nossa exibição. Os homens ficavam loucos e as mulheres morriam de inveja da nossa ousadia: uma ficava de costas e a outra passeava as mãos livremente pelos peitos, o cabelo, beijava a nuca... As reboladas eram a parte preferida de nossa plateia. Era encostar coxa na coxa, bunda na xana, que quase era possível sentir as ereções. Uau. Senti um arrepio na espinha e percebi que já estava com a mão dentro da calcinha, toda molhada. Aproveitei a deixa para tocar uma siririca, pensando em todas essas lembranças e já com a expectativa do que estava por vir...

Mais tarde, comecei a me arrumar com uma música eletrônica tocando bem alto pela casa. Tirei do armário o figurino perfeito para a ocasião: microssaia rodada de couro, uma camisete branca curtinha que mostrava a barriga e um conjunto de lingerie nunca usado com o ex bundão, todo vermelho, de renda, com cinta-liga e meia preta. Para finalizar, coloquei um sapato preto de salto alto e passei o batom cor de sangue sugerido por Mel. Olhei-me ao espelho e tive certeza que não haveria mulher mais fatal que eu nessa festa...

Mudei de ideia quando vi Mel. Ela chegou num carro conversível dirigido pelo cara mais gostoso que eu já vira na vida. Quando me viu esperando na calçada do prédio, desceu correndo do carro e me deu um abraço exagerado, dizendo que o esquenta seria no carro mesmo, no caminho da festa.

Ela foi na frente, sem disfarçar as passadas de mão no bonitão que dirigia. Eu, atrás, fui servindo os shots para nós duas e curtindo o clima sexual que era criado no carro. Uns vinte minutos depois, chegamos à festa e eu já estava bem alegre. Reencontrei muitos amigos de muito tempo e todos adoraram me ver de volta à ativa. Os homens não se controlavam e praticamente me comiam com os olhos, mas não era para menos - eu estava absolutamente sexy naquele figurino perigoso.

A festa rolou solta, daquele jeito de sempre: música combinando com o ambiente, a tensão sexual pairando explícita em todos os cantos, mulheres em roupas mínimas e homens elengantérrimos em seus smokings provocantes. Conversei com muitas pessoas, ri, flertei, bebi e me diverti como nunca. Quando a festa estava no auge e eu me insinuava para um cara gato na pista, Mel apareceu. Não precisou olhar duas vezes. Ela me seduziu para mais perto e começamos a dançar.

Aconteceu exatamente como esperávamos: quanto mais rebolávamos, mais atenção atraíamos. O DJ mudou o som e nós duas liberamos os instintos. Encoxadas, passadas de mão na barriga, nos peitos, bem perto da xana, por baixo da saia, na nuca... O clima começou a esquentar. Mel me encarava de um jeito muito intenso, fixamente, e foi se aproximando mais ainda do meu rosto. Eu já estava louca de tesão e nem pensei duas vezes para retribuir as investidas dela. Começamos a nos beijar no meio da pista, sem esquecer os passos daquela dança sexy que parecia fazer parte de nós.

Mal conseguia ouvir os gritos, aplausos e exclamações das pessoas em volta de nós. Ela enfiou a mão por baixo da minha blusa, chegou bem perto e sussurrou em meu ouvido:
- Quero comer você...

Beijou meu pescoço e me puxou pra fora da pista, para protesto da festa toda, que logo arrumou outra distração e esqueceu de nos vigiar. Subimos as escadas para a área VIP aos tropeços, tentando coordenar bocas que não queriam se separar. Entramos em um dos camarotes reservados e nos jogamos em cima do sofá. Mel lambia minha barriga, que já estava à mostra em minha fantasia. Ela me olhava com olhos gulosos e foi descendo a boca, sem desgrudar da minha pele. As mãos deslizavam em minha cintura, passaram pela microssaia e apertaram minhas coxas, enquanto Mel enfiava a cara no meio das minhas pernas.

- Hmm, lingerie vermelha... Que delícia...
E foi logo afastando a calcinha e metendo a língua no meu grelo. "Todos os homens do mundo, aprendam...", foi o que eu consegui raciocinar nos primeiros segundos do melhor sexo oral da minha vida. Depois, a coisa foi esquentando tanto que eu só consegui pensar no tesão louco que sentia e no que viria a seguir. Entre uma lambida e outra, ela me dizia que eu tinha uma buceta muito gostosa, que estava adorando me chupar. Minha bucetinha pulsava de tanto tesão, meu corpo se contorcia. Mel percebeu e firmou a língua, enfiando a ponta bem no meio. Eu gemia, pedia pra ela continuar e ela começou a ajudar com a mão: lambia meu grelo e enfiava o dedo na minha xana, fazendo um movimento de vai e vem que deixava louca.

Mel lambuzou bem o dedo e foi deslizando até a porta de trás. Tremi de tesão quando ela encostou no meu cuzinho. Ela molhou bem a portinha, depois lambeu tudo em volta e enfiou o dedo devagar. Continuou chupando minha bucetinha e eu ajudava com meu dedo também, masturbando meu grelinho.

Eu rebolava e gemia feito louca, aproveitando a música alta e a privacidade do camarote. Perdi a noção do tempo enquanto Mel enfiava dois, três dedos no meu cuzinho, pincelava a língua na minha xana e eu tocava aquela siririca gostosa. Gozei feito louca na cara da Mel, e ela continuou me chupando até me deixar limpinha, lambeu todo melzinho que escorreu pra fora até eu recuperar o ar.

Ela me olhava provocante e serviu uma taça de champagne que estava no balde do camarote. Cheguei por trás, apertei aquela bunda gostosa e surrupiei um gelo de dentro do balde. Encostei a pedrinha no decote dela e a senti tremer, encostando a bunda na minha bucetinha, que já estava saciada.

- Minha vez de retribuir - sussurei. Ela virou a taça e tomou tudo num gole só, enquanto abria a camisa e me deixava passar o gelo nos peitos e na barriga dela. Virei-a de frente pra mim e comecei a lamber tudo, enquanto escorregava a pedra de gelo para a buceta dela. Ela estava sem calcinha por baixo da saia colada e já estava tão lambuzada de tesão que a coxa estava molhada.

- Quero chupar você todinha, sua safada... - falei, e a virei de costas de novo, fazendo com que se debruçasse sobre a mesa e ficasse de quatro pra mim. Ajoelhei, levantei a saia e vislumbrei toda aquela fartura, aquela xana latejando de tesão, chamando por mim. Lambi tudo, chupei aquele caldo delicioso, meti a língua o mais fundo que consegui e também explorei aquele cuzinho piscando de tesão. Ela se esbaldava e rebolava aquela bunda gostosa na minha cara, pedindo que eu não parasse. Passava a mão no grelo, depois segurava os peitos, o cabelo, se contorcia de tanto prazer.

Percebi que ela ia gozar e enfiei os dedos com vigor naquele cuzinho, chupei com força bem na entradinha da xana dela e me deliciei com os gemidos que Mel dava. Quando terminei, ela se virou na hora que eu levantava do chão e me puxou para um beijo final, quente, melado de gozo e com sabor de buceta. Ajeitamos as saias, pegamos mais uma taça de champagne e saímos do camarote, curtindo a festa como se nada tivesse acontecido...


 Dra. Sexy

Thursday, February 21, 2013

Um estranho comeu minha mulher na praia



Depois de muito tempo tentando, eu e minha mulher conseguimos conciliar as folgas no trabalho e escapamos por uma semana para um lugar exótico, com belas praias de areia branca e vegetação exuberante no Caribe. Chegamos ao hotel e começamos a cogitar o que faríamos no dia seguinte. Ela acaba confessando que uma de suas fantasias é fazer sexo na praia. Ela ri, um pouco envergonhada, mas encorajo:

- Vamos encontrar um lugar isolado... E aí, podemos tentar.

Decidimos que, no dia seguinte, prepararíamos uma cesta com comida e cobertor no hotel e sairíamos para procurar nosso cantinho de amor. Aparentemente, nós não éramos o único casal em busca de aventuras. O hotel tinha cestos pré-montados com almoço, lanches e uma boa garrafa de vinho. Até o cobertor estava no kit! Começamos a caminhada ao longo da praia procurando um local para entrar na vegetação. Depois de caminhar por uns 20 minutos, vimos uma pequena abertura nos arbustos e entramos na trilha. Atravessamos a mata e chegamos a um belo pedaço de praia isolado, cercado de vegetação nativa, longe o bastante da praia principal para dar a sensação de segurança que precisávamos.

- Perfeito, ela diz.

Arrumamos o cobertor e começamos nosso pic-nic. Abrimos o vinho e bebemos devagar, experimentando os snacks que levamos. Lentamente, a nossa atenção se volta para toques, beijos e brincadeiras com a comida. Abro uma barra de chocolate, cheio de segundas intenções, e peço à minha esposa que me mostre aqueles peitões gostosos. Ela sorri, chega perto de mim e puxa o frágil nó que segurava a parte de cima do biquíni, sem tirá-lo completamente.

- Implore por eles... - ela sussurra, e eu atendo:
- Deixe-me devorar seus seios, minha safada...

Lambo aqueles montes incríveis e vou tirando devagar o top, quero chegar logo aos mamilos dela, chupar, lamber e mordê-los... Mas me seguro. Pego o chocolate e coloco um pedaço em cada peito, vendo-o derreter com o calor do ambiente e da pele dela. Começo a provocar o mamilo com a língua, nunca quebrando o contato visual, beijo e mordo devagar e depois freneticamente. Enterro a boca naqueles vales macios e ela adora, geme e se oferece pra mim.

Ainda me divertindo com os peitos dela, deslizo minha mão para baixo e toco todo o corpo dela - pernas, coxas, bumbum, barriga... Evito a xaninha dela de propósito, passando a mão bem perto dos lábios e já conseguindo sentir a umidade e o calor que emanam daquele buraco que implora para ser preenchido. Ela suspira de tesão e dá um gritinho quando eu finalmente escorrego os dedos pela borda da calcinha do biquíni mínimo que ela está usando e passo a explorar a pele suave em volta do clitóris dela, sem tocá-lo. Pouco a pouco, insuportavelmente devagar, desço a boca para chegar até a boceta dela. Sopro o grelo umedecido, lambo a pele ao redor dele e deslizo o dedo da xana para o cuzinho dela enquanto pincelo seu sino já enrijecido de prazer.

Ela se contorce de desejo, abre as pernas num claro gesto de súplica para que eu a fodesse inteira e, quando eu já me preparava para oferecer meu pau para a boca sedenta de minha mulher, um homem forte, com o corpo bronzeado, vestindo apenas o short de praia, entra em nossa clareira olhando para o céu e andando em nossa direção. Ele carrega a mesma cesta que nós temos e, quando finalmente nos vê, para e abre um sorriso safado. Minha esposa está entretida demais com minhas carícias para perceber o que está acontecendo e eu penso: “dane-se, quem está na chuva é para se molhar...”

Faço sinal ao visitante para que ele fique quieto e pergunto, com gestos, se ele quer foder minha esposa. Ele só balança a cabeça, ainda com o sorriso no rosto, sinalizando que está adorando a surpresa.

Por todo esse tempo eu ainda acariciava minha mulher, e volto a dar a atenção merecida a ela caindo de boca em sua buceta. Nisso, o cara tira a bermuda e se ajoelha silenciosamente ao nosso lado. Ela, de olhos fechados, geme alto, agarra minha cabeça e pede mais, sem ter noção da rola enorme que está a poucos centímetros de distância dela.

O cara segura o pau e roça de leve na boca dela, que abre os olhos para ver o que é e se dá conta do pinto desconhecido ao alcance das mãos. Assustada, ela olha para mim com os olhos arregalados, imaginando se fiquei louco, mas vê meu sorriso malicioso, depois o olhar sexy do cara e se rende ao calor da hora.

- Se você quer, por que não? - ela se pergunta e, imediatamente, começa a lamber o mastro de nosso visitante de cima para baixo enquanto eu continuo devorando sua boceta molhada.

É um nível completamente novo de tesão, estamos seguindo totalmente nossos instintos. Ela se move para baixo e começar a lamber e engolir as bolas raspadas do cara, usando as mãos para masturbar o pau e agarrar a bunda dele. Cuida bastante das bolas antes de enfiar o pau inteiro na boca, até a garganta, com vontade. Ele geme, começa a foder a boquinha de minha mulher e ela tem espasmos de êxtase com a primeira onda de gozo que atravessa seu corpo.

Tiro meu short e meto meu pau inchado de tesão na boceta lambuzada de minha esposa. É tão bom que quase gozo, mas me controlo e a sinto apertando meu pau com movimentos internos dentro dela. Quase morro de prazer vendo aquela cena: eu metendo enquanto ela chupa um completo desconhecido. Sinto mais espasmos de prazer no corpo dela e faço sinal para o cara trocar de lugar comigo. Ela resiste em largar o pau, mas percebe o que vai acontecer e sorri, ficando de quatro com a bunda virada para o pau dele. Rebola, provoca, vai pra cima e pra baixo roçando a boceta no membro dele e eu fico de frente para ela, que engole meu pau sem pensar duas vezes. Na mesma hora, ele enfia apenas a cabeça do pinto na portinha de minha esposa, que grita com meu pau na boca. Ela aguenta um tempo de tortura, até ele dizer:

- Pede para eu te foder.
Ela olha pra mim, procurando aprovação. Apenas sorrio e ela entende, obedecendo:
- Vai, me fode!
- Mais uma vez - diz ele. - Diga o que você acha do meu pau, diga que está louca para ele foder você.
- É o pau mais delicioso que eu já provei... Por favor, por favor, me foda com ele até eu não poder mais andar e me lambuze de porra por dentro... Me foda agora!

Ele não esperou mais e meteu o pau inteiro dentro dela, batendo as bolas na bunda de minha esposa, eu ouvia o barulho das estocadas e me deliciava com sua cara de safada, enquanto ele metia tanta força que ela mal conseguia se segurar. Ele se debruça sobre ela e massageia o clitóris, fazendo com que ela grite de luxúria, num orgasmo avassalador. Quando ele diminui o ritmo, ela abre os olhos, me vê batendo punheta e estica a mão para me chamar mais perto. Ela engole meu pau de novo, sugando com vontade enquanto ele ainda fode a bocetinha dela. Estamos em transe e ele aumenta o ritmo novamente, dando o tom das chupadas dela no meu pau. Ela aguenta firme e gozamos os dois, eu em sua boca, ele na boceta dela, na melhor foda de nossas vidas. Desencaixamos e nos deitamos, os três, sobre os cobertores. Um tempo depois, comemos, bebemos um pouco e recuperamos as energias, prontos para voltar ao hotel depois de muita safadeza.


 Dra. Sexy

Sunday, February 17, 2013

Sexo entre duas amigas

Era uma noite de chuva, minha amiga Fernanda me chamara para dormir na casa dela como era de costume.Cheguei e fui direto p seu quarto trocar minha roupa molhada. Fiquei nua em sua frente e pela primeira vez vi senti algo diferente no ar..peguei uma blusa branca transparentes emprestados q deixou meu peito todo desenhado, ela o olhava fixamente..depois de muitas olhadas..Pegamos uma cerveja na geladeira e fomos papear em sua cama. Depois de 3 latinhas já estávamos falando de sexo. 

Eu falei que tava morrendo de vontade de gozar, mas já estava sem namorado a um bom tempo e não gostava de me masturbar sozinha. Ela falou: quando quiser ajuda me fale e deu risada. Eu sem graça disse você esta falando sério? Ela afirmou! na mesma hora eu já vermelha e com o meu pinguelo pulsando botei sua mão em minha boceta e ela então começou a massagear..eu em um estado de loucura arranquei sua roupa e chupei seu peito lindo e puxei seu cabelo de índia para ela se aproximar e eu sentir o calor de sua pele bronzeada. Enfiei meu dedo em sua boceta e fiz movimento circulares, ela revirava os olhos e pedia mais. 

Deitei em cima dela e botei minha boceta em sua cara e pedi para ela chupar de todas as formas, ela chupava insanamente e enfiava o dedo no meu cu, ela enfiava o dedo e ao mesmo temo lambia meu cú e buceta. Puxava meu pinguelo, fazia pressão sugando-o e quando o soltava lambia o delicadamente deixando o em estado de gozo como eu nunca tinha visto!! Gozamos como nunca..Foi uma noite inesquecível.

Dormimos uma em cima da outra...Acordamos e nos levantamos como se tudo aquilo tivera sido um sonho delicioso. Não falamos mais no assunto, mas sei que na próxima dormida em sua casa, poderá acontecer outro sonho maravilhoso. Não vejo a hora de receber esse convite! 


 Dra. Sexy

Monday, February 11, 2013

Um dia de puta



Ola! Meu nome é Carla, sou morena clara tenho 23 anos e 1.68m e 55k, pele queimadinha de sol, marquinha de biquíni, seios médios, bumbum durinho, fruto de muito exercício e sexo claro, que meu marido André 29 anos 1.85m e 90k distribuídos por um corpo delicioso de homem experiente e safado adora, alias nisso somos iguais, adoramos sexo, em toda sua plenitude, somos muito felizes na cama e fora dela, não gostamos de coisas nojentas, violência e falta de respeito, mas o restante apreciamos, entre quatro paredes vale tudo pelo prazer de cada um, s ó de pensar nas loucuras que já vivemos juntos fico molhadinha, tanto eu como ele somos insaciáveis na cama, gostamos de sexo à exaustão, carinho, tesão e muito, mas muito prazer, sem rotina, mas com muita criatividade, existe o dia para se fazer amor , beijos "calientes", caricias suaves, penetração olhando nos olhos do parceiro e também existe o dia de sexo selvagem, onde gosto de ser virada do avesso e vale até uns tapinhas, enfim vale tudo na busca do prazer. 

Vou relatar hoje uma aventura que tivemos a três anos atrás no carnaval do Rio de Janeiro, eu e André na época ainda meu noivo, sempre fomos bem desencanados em relação a sexo e de vez enquanto sempre rola uma novidade em nossa relação, nos últimos meses antes desta aventura André sempre vinha colocando em nossa relação outros homens, na hora H de nossas relações dizia para pensar em determinado amigo eu gozava loucamente com aquelas palavras de sacanagem de meu noivo e comecei a entrar em seu jogo erótico, quando ele estava para gozar eu também pedia para pensar em uma amiga gostosa, pois sempre tivemos relacionamentos com muitas mulheres bonitas, e eu particularmente sabia que ele pagava pau para algumas delas, comecei a perceber que ele ia nas nuvens quando comia minha bundinha e eu falava o nome de amigas em comum, aquilo fez parte de longas transas entre nós. Eu sempre fui fogosa em se tratando de sexo, mas tudo entre quatro paredes, nunca fui promiscua e nunca me permitia a ter vários parceiros, sempre me entreguei inteira aos caprichos de André.

Fazia tudo que ele gostava e com paixão, mas uma fantasia sempre povoou meus pensamentos, ser puta por um dia, ser a cobiça de vários homens ao mesmo tempo, poder transar com muitos homens e em público e na frente do meu noivo, ser possuída vigorosamente por três homens ao mesmo tempo, revezar com muitos parceiros e ser um objeto de prazer para eles, mas isso tudo só ocupava meus pensamentos nas noites de solidão onde eu mesma me dava prazer, tocando minha boceta e pensando nessas bobagens todas, nunca dividi isto com ninguém, nem mesmo com André, pois apesar de ser muito safado não saberia qual seria sua reação e eu mesma achava que não teria coragem para realizar uma cena assim. 

André chegou com reservas de hotel no Rio de Janeiro e disse que passaríamos a carnaval daquele ano naquela cidade, mostrou os convites dos desfiles e entradas para curtir um baile de salão movimentadissimo, fique eufórica com a noticia e já comecei a fazer planos, íamos em três casais, Eu e André, Fábio, amigo de André desde infância, ele tem 28 anos, um a menos que André, 1.80m e uns 85k, Fábio trabalhava com André e diferente do meu noivo era saradão, um rapaz muito bonito e muito charmoso também, Raquel sua namorada uma loirinha de 24 anos de 1.65m e 54k distribuídos num corpinho de deixar qualquer marmanjo babando, ela tinha umas coxas que deixava os homens perdidos de paixão por ela, muitas foram as vezes que instiguei André com o nome da loirinha de seu grande amigo e também nos faria companhia um primo de Fábio, Henrique 32 anos, 1.85m e uns 95k o mais fortinho da turma, mas era muito charmoso também, tinha os olhos claros e era alto como André, sua noiva Claudia uma morena clara 25 anos e muito gostosa, a bunda era a característica marcante, bem torneada certamente a fantasia de muitos amigos de Henrique, seus peitos eram também volumosos e chamavam a atenção, mas não tínhamos muitas afinidades com este casal.

Na verdade tudo rolou em conversa dos rapazes e combinaram a viagem, diferente do Fábio e Raquel que já tínhamos bastante afinidades e saiamos sempre juntos, porém nunca com intimidades, eram apenas amigos mais chegados. Enfim chegou a quinta feira que antecedia o carnaval e iríamos para o Rio de avião, estávamos todos muito ansiosos e eu planejando e sonhando com o baile de carnaval, pra mim aquele seria o ápice de nossa aventura, descontraídos chegamos ao Rio, no hotel Fábio e Raquel iriam ficar conosco e Henrique e Claudia tiveram que ficar com quarto separados pois não tinham quartos maiores, mas aquilo foi apenas um detalhe, o apartamento de Henrique nem sequer foi aberto, ficamos todos juntos no mesmo apartamento e na noite de quinta e madrugada de sexta apenas conversamos e brincamos bastante, mas o Rio cria um clima bastante propicio à sensualidade, nós ficamos todas de shortinhos e provocávamos os meninos.

Papo vai papo vem a madrugada já estava alta e nós também de frente para o mar olhando as praias maravilhosas do Rio de Janeiro começamos a namorar, beijos, amassos, os três casais ainda meio desconfiados e com certa vergonha de ir mais além na frente dos demais, Henrique e Claudia foram os primeiros a entrarem para um dos quartos e curtirem suas intimidades longe de nós, Fábio e Raquel já não se envergonhavam tanto, alias Fábio era muito safado e me comia com os olhos, certamente já estava planejando uma forma de me traçar, eu e André namorávamos na sacada, ele já chupava meus seios e eu assistia Fábio fazer o mesmo com Raquel, em dado momento fiquei excitadíssima, de onde estávamos Fábio e Raquel não podiam ver o que estávamos fazendo, apenas viam minhas reações e gemidos e sabiam que André estava a chupar minha boceta, mas eu podia vê-los em detalhes, jogados no sofá, Raquel tirou o pinto de Fábio para fora e começou a chupar, fiquei maluca com aquela cena, Fábio tinha uma rola de mais ou menos 22cm era sem dúvida uma senhora pica e Raquel sabia tirar proveito de cada pedacinho, apertei a cabeça de André entre minhas pernas e curti um orgasmo delicioso sendo lambida dentro da boceta e assistindo ao boquete de Raquel.

Fábio olhava para mim e piscava, mordia os lábios de tanto tesão, virei-me um pouco de forma a deixar meus peitos à mostra para ele e nos provocávamos um ao outro, André e Raquel nem perceberam, estavam muito ocupados em nos dar prazer, por um instante troquei algumas palavras com André e quando virei para Fábio novamente Raquel estava de quatro no sofá e Fábio pelado penetrando sua namorada por trás, fiquei com a imagem da bunda peluda de Fábio socando a boceta de Raquel, nossa que cena, fiquei com vontade de levar ferro na hora, mas André se levantou e sentou em uma poltrona na sacada e segurando a rola pediu que o chupasse, fiquei de joelhos e chupei meu noivo com sofreguidão, agora ele recebia minha língua e minha boca e assistia a foda de Fábio e Raquel, mas só podia ver as costas e a bunda de Fábio pois Raquel estava perdida no meio daquele homem delicioso, chupei André de forma a deixá-lo maluco, ele perdeu o controle e gozou fartamente em minha boca, se jogou quase desmaiado na poltrona.

Então me levantei e percebi que estávamos sozinhos na sala, Fábio e Raquel já tinham saído do sofá, ficamos por ali mesmo e fodemos mais uma vez antes de dormir. Na manhã de sexta levantai um pouco tarde e percebi que os rapazes não estavam no hotel, Raquel levantou junto comigo e fomos para o banheiro tomar um banho para relaxar e trocarmos as primeiras impressões da noite anterior, afinal nunca tínhamos transado uma na frente da outra, no caminho vimos Claudia deitada ainda dormindo peladinha, estava desmaiada, certamente havia tomado muita rola, mas não escutamos quase nada lá da sala, ficamos eu e Raquel falando de nossos homens, de nossas fantasias e das performances da noite anterior, Raquel não viu quase nada e eu confessei a ela que vi tudo que eles fizeram, rimos e trocamos intimidades do que gostávamos de fazer e nossos namorados, Claudia entrou no banheiro do jeito que estava pelada e foi para o chuveiro nem sequer se importou de ter gente e quem eram que estavam no banheiro, ela era uma mulher muito bonita e olhou-nos e disse, hoje precisamos mudar as coisas aqui, pois quero poder gemer alto na cama.

Caímos todas na gargalhada, pois de fato a coisa havia esquentado, mas curtimos tudo calados, na banheira Raquel me tocava com os pés me provocando e eu retribuía as caricias, sempre fomos muito amigas, mas agora dividíamos intimidades, Claudia tomando banho e mexendo aquele corpão de mulher bonita era uma cena muito sensual, ela disse que queria ficar na sala conosco na noite anterior mas Henrique ficou tímido, por isso foram para o quarto, mas que por ela teria ficado, assim combinamos que iríamos seduzir os rapazes e criar uma situação para podermos ficar mais a vontade com todos juntos, aproveitei para perguntar o que elas estavam planejando para a noite de sábado no salão, de pronto e imediato Claudia disse que tinha aceitado o convite por causa do baile, disse que já tinha se informado e nosso camarote era fechado, disse que tinha o sonho de transar em público e que Henrique sabia que teria que fode-la lá no camarote, chegou a me dar um gelo na barriga, certamente aquela viagem seria a suruba que fantasiava a tempos, Raquel olhou para mim e Claudia e perguntou se iríamos ficar apenas com nossos namorados.

Claudia disse que não tinha interesse em dar para o salão inteiro, mas que se topássemos dividiria o homem dela na boa conosco, pronto foi o inicio da safadeza, começamos a falar uma do namorado da outra e a planejar como seria a sedução de cada uma, neste momento ouvimos os rapazes chegando, olhamos uma para outra e como num instinto, nuas e molhadas como estávamos fomos saindo uma a uma no corredor que dava acesso à sala, eles ficaram meio estupefatos com a cena, mas uma a uma de suas namoradas, peladas e molhadinhas literalmente fomos caminhando em direção aos nossos homens e não demorou muito para Fábio começar a baixar o shorts e deixar escapar sua rola deliciosa e já ficando em ponto de bala, André e Henrique seguiram os passos e num instante três rolas duras estavam balançando à nossa disposição, Henrique era o mais tímido de todos, beijava Claudia e acariciava seus seios, Fábio já estava a foder a boca de Raquel sem nenhuma vergonha, sentou a namorada no sofá, subiu em cima do assento encostou a cabeça de Raquel no encosto macio e começou a penetrar sua boca devagar, ela engolia a pica de Fábio e acariciava a própria boceta.

Era muito sexy ver Fábio naquela posição metendo na boquinha de Raquel, logo ele estava fodendo com virilidade a namorada na boca, a rola imensa sumia nos lábio de Raquel que alisava a bunda de Fábio, não me fiz de rogada e pedi para chupar o pau de André que mais uma vez saiu do meio de minha pernas, sentei-me ao lado de Raquel e André imitou o amigo, subiu no assento e veio foder minha boca, Fábio olhava para mim e piscava, e eu nem piscava, não tirava os olhos da vara dele entrando na boca de Raquel, as bolas daquele macho batiam no queixo de minha amiga que engolia tudo com satisfação, André fodeu um pouco minha boca mas logo preferiu foder minha boceta, me levantei e fui para trás do sofá encostei o peito no encosto do sofá de forma que meus seios ficaram balançando no ar em cada estocada que André dava em minha boceta.

Nesta posição estava a centímetros da rola de Fábio que não saiam de forma nenhuma da boca de Raquel, ele fodia cadenciadamente a namorada na boca, era como se fodesse uma boceta, eu estava maluca assistindo aquele cena, quando olhei para o lado e vi Claudia tomando na boceta na posição de frango assado no chão da sala, a rola de Henrique tinha mais ou menos uns 18 cm porém era grossa, ele metia com volúpia e tinha a visão do meio das pernas de Fábio, ele via a vara entrar na boca de Raquel de frente, voltei a olhar a pica de Fabio fodendo os lábios de minha amiga e gozei na vara de meu noivo que me estocava fortemente, no meio do meu orgasmo fiquei maluca, Fábio apertou um de meus seios, Raquel de canto de olho me olhou e piscou, ainda estava gozando gemendo alto e sem nenhum pudor quando vejo a porra escorrer dos lábios de Raquel, Fábio mordendo os lábios estava gozando na boca da namorada, ver aquele homem suado, forte de olhos fechados soltando o leite branquinho era demais, ainda tirou da boca de Raquel e pude ver um jato forte de porra esguichar dentro da boquinha da loirinha, safada, passava os dedos na porra que tinha explodido em seu rosto e lambia os dedos.

André me estocava fortemente e gozava dentro de minha boceta ao mesmo tempo que Henrique soltava todo seu peso em cima de Claudia e os dois gozavam aos berros, Raquel deu mais umas lambidas na rola de Fabio e ele caiu de boca na boceta de minha amiga, André foi para o banheiro se lavar e eu fiquei ainda na mesma posição, de bruços no encosto do sofá, vendo a língua de Fábio fazer minha amiga gozar, quando dei por mim estava beijando Raquel na boca, sua língua gelada me deixava com o tesão à flor da pele, Fábio continuava a chupar a boceta dela e acariciar meus seios, enfiei a mão no meio das pernas e comecei a me tocar, acariciando minha boceta, Henrique e Claudia se levantaram e foram para a sacada ficaram se beijando enquanto Raquel anunciava seu orgasmo, Fabio não tirava a mão de meus seios apertando bastante e eu gozei outra vez com meus dedos e os dedos de Fábio em meus seios, Raquel deu um salto e se levantou, convidou todos a tomarem um banho para nos prepararmos para a noite, fomos todos para o banheiro.

Me juntei a André na banheira de um lado, Fábio e Raquel do outro e assistimos Henrique e Claudia numa foda inesquecível debaixo do chuveiro, era tudo como se não tivesse ninguém olhando, na banheira inicio-se outra sessão de sexo entre os dois casais, gozamos fartamente naquela tarde sem se preocupar um com o outro, dentro do hotel roupa não tinha mais sentido, todos andávamos pelados e provocando um ao outro, mas a suruba completa aconteceria na noite seguinte no salão, na noite de sexta fomos ao desfile das escolas de samba e nos divertimos muito, porém sexo só na manhã de sábado onde outra vez rolou de tudo na sala, no quarto e na banheira, fodemos desavergonhadamente, porem sem troca, mas meus seios já estavam quase fazendo parte das mãos de Fabio


 Dra. Sexy

Tuesday, February 05, 2013

A puta que trepa de graça


Ela não era de muitos fetiches, gostava de pele, suor, saliva, beijo, metidas, porra. Ela gostava muito de sexo; mas tanto, tanto, que nem mesmo pensava nisso de variar taras. Sua tara era apenas foder. Era.

Certa vez, confrontada pelo namorado – que na verdade mais aborrecia com aquelas perguntas em vez de excitá-la – resolveu dizer: ser puta. Ela disse ter tesão em ser puta, descreveu mais ou menos o que a agradava nisso e ele, assustado, perguntou se ela teria coragem.

Foi a primeira vez em que ela se sentiu mais ousada que aquele cara, até então inabalável nos temas do sexo. E disse que, sim, tinha coragem. Ser puta por uma noite, poderia ser de luxo num puteiro chique ou de rua para ele passar e pegar. E pagar. Ela queria ser paga, era parte da fantasia.

E toda fantasia, como é comum, leva algum tempo entre descoberta, formulação, exposição e prática. Foram meses e meses formulando, combinando e, sim, gozando juntos imaginando essa tara. Decidiram, afinal, que a primeira vez seria num puteiro caro. Ela foi com um vestido curto, decotado, salto bem alto e maquiagem forte, mas não cafona. Tudo isso foi escolhido por ambos. Ela foi com um casaco grande e o tirou somente lá dentro. Na portaria, não houve qualquer constrangimento. Segundo a moça – sim, uma moça! – era algo normal, mas teriam que pagar duas entradas. Levaram então duas comandas e deram início a tudo que foi combinado e fantasiado.

Pegaram uma mesa, ela tirou o casaco e deu uma volta pelo recinto, sendo olhada e cantada por todos. Respondia às abordagens dizendo “já tenho um cliente”. Ela nunca imaginou que a realização fosse ainda melhor que o tesão todo acumulado apenas imaginando. Enquanto isso, ele falava com o gerente. Perguntou se poderia usar um quarto com sua garota e o diálogo demorou a fazer sentido para ambos, pois o cara do puteiro pensou – obviamente – que fosse uma das mulheres da casa. Mas enfim esclareceram tudo e a resposta foi positiva, mediante a paga correspondente.

Ela chegou de seu passeio e sentou-se na mesa; os dois deram início ao diálogo teoricamente fictício mas com efeitos reais de tesão absurdo em ambos. Ele perguntou o preço, ela disse depender do que queria, ele falou o que queria, ela estipulava valores. E então fecharam. Ele falou do quarto. Foderia sua puta onde uma puta é fodida: ali mesmo, no puteiro. Ela concordou, disse que estava ali para isso, mas o segurou antes de subir.

“A grana primeiro”, ela disse, fazendo-o pagar exatamente o valor combinado. Ele, já sem aguentar de tanto tesão, deu um abraço e foi beijá-la. Mas ela não deixou: “sem beijo, se quiser beijo vai ter que pagar... e sem pegação aqui no salão, só no quarto”. E eles fazem isso até hoje. Ele ainda fala de fetiches e fantasias, taras, a coisa toda. 

Ela gosta de foder. E ama ser paga para ser comida pelo homem por quem é apaixonada. Ela às vezes é puta, a mais safada do mundo. Mas do homem que ama. E que a ama. Mesmo assim, nessas vezes, é preciso pagar. Porque ela gosta de ser puta, e puta não trepa de graça.


Dra. Sexy

Sunday, January 27, 2013

Duas amigas e eu


Era uma quinta-feira e uma amiga havia me arrastado para um bar, comemorar o aniversário de um colega dela. Nós não tínhamos nada sério, mas éramos o típico caso de foda amiga, sempre que um dos dois estavam a fim de sexo, o celular do outro tocava e íamos para o rala e rola. Naquela noite, era esse o caso. Patrícia chegara de uma viagem a trabalho e ligou dizendo que estava subindo pelas paredes, mas que precisaríamos passar nesse aniversário antes do vamo vê.

Acabou que o ambiente estava muito agradável, bebemos e conversamos muito, especialmente com uma mulher deliciosa chamada Cíntia. Ela era amiga de Patrícia há anos e estavam se reencontrando pela primeira vez desde o retorno de Cíntia ao Brasil, depois de 3 anos fazendo faculdade na Europa. Branquinha, o cabelo bem escuro, olhos verdes. Um verdadeiro pecado, que contrastava muito com a beleza de Patrícia, loira, peituda, os olhos maliciosos e uma bunda de dar inveja.

Além de gata, ela era interessantíssima. Estudou Artes na França e frequentou os ambientes mais liberais dos quais eu já tivera notícia. Sem o menor pudor, ela contou sobre suas noites com a boemia francesa, regadas a bons vinhos e muita sacanagem. Orgia? Coisa comum no meio em que ela andava. Patrícia estava hipnotizada. Inclinava o corpo para frente e tocava na amiga o tempo todo. Eu percebia a tensão sexual entre as duas, sem deixar de notar os olhares significativos de Cíntia para mim.

Não demorou para aproveitarmos uma deixa e irmos embora, numa sincronia perfeita. Fui para meu lado do motorista e não me surpreendi quando Cíntia e Patrícia entraram ambas atrás. Rumei para a minha casa, que era próxima dali, e nos dez minutos que se seguiram até lá foram os mais longos da minha vida... Eu precisava manter minha atenção no trânsito, mas meu olhar não parava de desviar para o retrovisor, pelo qual eu conseguia ver as duas cada vez mais próximas, rindo alto e falando sobre assuntos provocantes.

Chegamos em casa e elas subiram a escada da frente com as mãos dadas, rindo e dizendo bobagens. Paramos na sala e Patrícia foi logo abrindo uma garrafa de vinho que ela sabia onde ficava. Serviu três taças e fez um brinde:

- Aos desejos. Que nunca sejam reprimidos e que, se realizados, que seja intensamente.

Cíntia já estava sem o sobretudo e mostrava as pernas esbeltas sob o vestido curto. A meia arrastão, segundo ela moda na França, já povoava minha cabeça com cenas de cabaré, dançarinas de can can e batom vermelho. Patrícia se aconchegou ao lado dela e sequer esperou as taças acabarem antes de se atirar em cima de Cíntia. Beijava o pescoço dela e descia o tomara que caia, revelando seios branquinhos, do tamanho exato para encher uma mão. Eu observava, feliz da vida com a cena.

Elas se beijavam e faziam carícias, Cíntia abriu a blusa de Patrícia e eu ajudei a tirar o sutiã. Ela abocanhou os seios volumosos de Patrícia assim que os viu livres, desceu as mãos e desabotoou a calça dela. Como bom assistente, tirei o sapato e a calça, deixando a calcinha de renda fio dental no lugar. Cíntia afastou o pequeno pedaço de pano para alcançar a buceta de Patrícia. Ela olhava pra mim, percebendo minha reação. Eu sequer pensava, estava a ponto de bala vendo tudo aquilo.

Cíntia foi escorregando o corpo devagar, lambendo a barriga de Patrícia, até chegar à caverna dela e começar a lamber com gosto, olhando ora para ela, ora para mim. A habilidade que a viajante tinha com a língua era incrível. Tirei a calça e comecei a me masturbar. No tesão da hora, Patrícia esticou o braço e tateou até encontrar meu pau rijo. De olhos fechados e gemendo de prazer, ela segurava firme nele, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, mordendo os lábios de tesão.

Assim que gozou, Patrícia puxou meu corpo pra frente e abocanhou meu pau. Lambeu, chupou e, quando dei por mim, Cíntia ajudava na tarefa, passando línguas e mãos nas minhas bolas e na minha virilha. Foi virando e chegando por trás, numa atitude que me assustou por meio segundo, mas lembrei das histórias de sacanagem que ela contara no bar e consegui relaxar. Ela aproveitou minha posição em pé, abriu um pouco minhas pernas e lambeu tudo. Confesso que foi uma sensação diferente de qualquer outra, aquela gostosa me descobrindo enquanto outra delícia chupava meu pau.

Patrícia diminuiu o ritmo e eu aproveitei a deixa para levá-las para a cama. Coloquei Cíntia deitada e chamei Patrícia para me ajudar a lamber aquela bucetinha que já estava escorrendo de desejo. Abri bem as pernas dela e revesamos nas chupadas, enquanto eu lambia, ela dava atenção aos seios e vice-versa. Metemos o dedo nela juntos, brincamos com o cuzinho dela, ela gemia e pedia mais. Meu pau estava quase estourando de tesão quando ela ordenou:

- Mete.

Patrícia abriu caminho e enterrei minha pica nela com facilidade, deslizando dentro daquela buceta rosinha e sedenta de porra. Patrícia beijava a amiga, que retribuía tocando uma siririca nela. Parei e pedi para Patrícia deitar em cima de Cíntia. A visão era o paraíso. Duas bucetas, dois grelos um pertinho do outro, aqueles peitos se encostando enquanto elas se beijavam... Meti em Patrícia, depois em Cíntia, um pouco na de cima, mais um pouco na de baixo, caramba, que delícia aquelas duas bucetinhas se abrindo para mim...

Enquanto enterrava meu pau em Cíntia, aproveitava para lambuzar o cuzinho de Patrícia. Virei-a de lado e rocei a cabeça do meu pau lá. Ela estremeceu e empinou a bunda, implorando por ele. Eu sabia que a gostosa ficava louca quando eu comia o cu dela. Cíntia se deitou com a cabeça pra baixo e lambeu o grelinho de Patrícia enquanto meu pau abria aquele cuzinho. Ela tremia de prazer. Cíntia chegou mais perto e abriu a perna de cima para Patrícia conseguir chupá-la enquanto era enrabada. Ela gritou, gozou forte e longamente, apertando ainda mais aquele cuzinho em volta do meu cacete.

Eu não aguentava mais, mas lembrava que um amigo uma vez me dissera que num ménage, tudo que se faz com uma é preciso fazer com a outra. Bem na hora, Cíntia levantou o rosto e disse:

- Minha vez.

Ela era poderosa. Saí com cuidado e dei a volta. As duas continuavam se lambendo, ora delicadas, ora selvagens, era lindo de ver. Abri aquela bunda branquinha e vislumbrei o cuzinho mais rosa que eu já vira. Lambi e lambuzei bastante, ela segurava um dos lados da bunda, arreganhando tudo pra mim. Coloquei só a cabecinha e ela gemeu de prazer. Tirei e pus só a cabecinha, ela gritava e pedia mais. Fui aumentando o ritmo e colocando um pouquinho a mais a cada estocada, até enfiar tudo. O corpo dela acompanhava meus movimentos, mas ela não deixava de lamber e tocar siririca em Patrícia.

- Goza nesse cuzinho, goza.

- Vai, Beto, goza no cu da Cíntia... - Patrícia falou, ao mesmo tempo em que se desvencilhava da boca da amiga e tocava uma siririca vendo meu orgasmo chegando.

Foi o gozo mais intenso da minha vida. Caí na cama e desmaiei. No dia seguinte, encontrei duas calcinhas no meio da minha cama bagunçada. A única prova de que aquilo não havia sido só um sonho extremamente bom.


Thursday, January 24, 2013

Meus peitos seduziram meu pai


Olá… Meu nome é Juliana e vou escrever sobre o que me aconteceu quando cheguei aos meus 18 anos. Desde pequena eu percebia que meus seios eram bem maiores do que deviriam ser e quando cheguei nos meus 16, já usava sutiã dois números maiores do que minha mãe. Fui ficando cada vez com mais vergonha e passei a usar somente blusas largas pra disfarçar. Apesar de até amigas mais íntimas falarem que tinham inveja dos meus seios, não conseguia namorar e poder ter com algum garoto aqueles amassos que minhas amigas recebiam, nos muitos bailinhos que freqüentávamos. Em casa era o único lugar que eu conseguia ficar sem sutiã e de camiseta, mas se meu pai chegasse, eu procurava de todas as maneiras evitar que ele percebesse que eu estava sem sutiã e ia correndo pro meu quarto providenciar um. Eu adorava meu pai e acabava ficando com raiva de mim mesma por ser tão envergonhada até na frente dele. 

Certa vez resolvi que, pelo menos com meu pai, eu ia ter que perder aquela minha vergonha… Passei a ficar constantemente dentro de casa sem sutiã, porém, ainda com camisetas bem largas e soltas. Meu pai através da minha mãe sabia da minha frustração em relação aos meus peitos, mas nunca falou uma palavra relacionada a isso comigo. Estava no sofá da sala e ele sentou do meu lado. Nesse dia eu estava com uma camiseta um pouco menor e apertada que meus peitos ficaram fazendo um enorme volume… Instintivamente peguei uma almofada e cobri toda minha frente. Ele conversou normalmente comigo e quando levantei, ele me puxou pra cima da sua coxa… Não larguei a almofada. Ele lentamente foi puxando a almofada: – Porque você sempre esconde seus peitos de mim?… : – Ah pai! O Senhor sabe que eu tenho vergonha!… Ele colocou a mão sobre minha camiseta; por baixo do meu peito e fez um movimento fazendo-o balançar e rindo: – Se você continuar a ter vergonha do seu pai, vou acabar te deixando pelada… Aí quero ver até onde vai sua vergonha!… Senti meu rosto pegando fogo e ele continuou balançando meu peito até que parou e passou a apalpar delicadamente: – Acho seus peitos maravilhosos filha. Não entendo essa sua vergonha. Muitas mulheres vivem colocando silicone pra ter peitos grandes e você quer os seus pequenos!… E depois de alguns exames: – Ainda mais eles estando firmes do jeito que estão!… 

Estava adorando aquela enorme mão me bolinando e resolvi falar abertamente com meu pai. Falei de como eu fazia exercícios específicos para os seios, utilizando pesos e de que também utilizava de um creme pra firmar os bustos com massagens. Pelo menos com meu pai passei a não ter um pingo de vergonha e ainda sentia prazer em saber que ele olhava pros meus peitões. Vesti um pijama de shortinho e blusinha bem solta de alcinhas que antes nem sonhava colocar, e nem me importei de ficar na sala com meus pais assistindo TV. Minha mãe foi dormir e eu também me despedi do meu pai e fui pro meu quarto… Acho que meu pai sabendo que eu gostava de ficar na internet, foi até meu quarto: – Oi filha, ainda acordada?… Ele ficou atrás da cadeira e colocou suas mãos nos meus ombros: – Estou vendo meus e-mails e já vou dormir!… Suas mãos começaram a fazer uma gostosa massagem enquanto eu ficava teclando e respondendo alguns e-mails. Suas mãos começaram a fazer movimentos abaixo dos meus ombros e foi até chegar ao decote da blusa… Subiu e desceu várias vezes até entrar por baixo do tecido e segurar meus dois peitos ao mesmo tempo… Meu corpo passou a vibrar desde as unhas dos pés até aos fios dos meus cabelos. Aquelas mãos em contato direto com minha pele e aqueles dedos brincando de girar os biquinhos dos meus peitos… Dobrei o pescoço pra poder olhar direto no rosto dele e sorri. Ele também sorriu e sem largar meus peitos reclinou o corpo e me deu um beijo na testa: – Papai te ama muito!… : – Eu também te amo! Você é o melhor pai do mundo!… 

Quando ele saiu do meu quarto é que fui perceber que minha perereca estava latejando e a calcinha bastante molhada. Meu pai passou constantemente, claro que longe das vistas da minha mãe, a me cumprimentar dando-me beijinhos na boca e a me dar uns abraços até certo ponto meio audaciosos com direito a alguns tapinhas na minha bundinha. Devia ser umas 10 horas da noite quando minha mãe depois de bocejar durante todo o tempo da novela foi pro seu quarto. Bem mais liberal com meu pai, sai do lugar em que estava, dei-lhe um beijo também de leve nos lábios e sentei recostando minha cabeça em seu peito. Como dessa vez eu estava com uma camisola longa e fechada, ele apalpou meus peitos por cima do tecido e me dando vários beijos rápidos na boca: – Você quer que o papai vá lá ao seu quarto hoje?… Eu olhando para o seu short do pijama que tinha o tecido estufado pra cima! Bateu-me uma curiosidade imensa sobre o que poderia estar fazendo todo aquele efeito no colo do meu pai… Pelo volume era difícil acreditar que fosse somente seu pinto. Fui levantando com meus pensamentos a mil por hora: – Vou ficar um pouco no computador. Quando você entrar, se quiser, pode trancar a porta, tá bom?… Praticamente eu estava dando a dica pro meu pai de que tínhamos que tomar cuidado pra que minha mãe não nos pegasse. No quarto, não querendo ficar com aquela camisola que impediria de que meu pai alcançasse meus peitos, tirei-a e escutando que ele estava desligando a TV resolvi sentar rapidamente no computador só de calcinha… 

Eu mesma fiquei admirada com aquela minha atitude. Ouvi quando ele passou a chave na porta e logo chegou atrás da cadeira. Ele, vendo como eu estava, foi virando a cadeira: – Adorei como você ficou esperando o papai!… Ele ali cara a cara com meus peitões; somente lhe lancei um sorriso antes dele cair de boca. Meu pai chupando meu peito foi como ter descoberto uma nova brincadeira de dar prazer… Ele chupava, lambia e mordiscava os biquinhos: – Você é muito gostosa! Muito gostosa filha!… Fui ficando tão enlouquecida que levei meu pé procurando o que estava debaixo do short do meu pai. Fiquei tateando com o pé aquela coisa dura e ele parando de chupar meus peitos: – Está curiosa?… Dei mais umas passadas com meu pé e dando uma de bobinha: – Estou pai! O que é isso?… Ele levantando e puxando o short pra baixo: – Vou te mostrar filha!… Quando vi aquela coisa enorme na minha frente, assustada acabei que tirei uma estranha conclusão: Como nasci mulher e não tive um pinto pra ficar tão grande, quanto ao do meu pai, foram meus peitos que cresceram… Ele pauzudo e eu peituda. Tentei ficar imaginando que tamanho teria aquilo e instintivamente coloquei a mão… Cheguei à conclusão que devia ter entre 20 a 25 cm. Novamente meu pai fez algo gostoso… Ficou esfregando a cabeça enorme do seu pinto nos meus peitos por alguns minutos até voltar a agachar na frente da cadeira em que eu estava sentada e colocar as mãos na minha calcinha e ir puxando-a até sair pelos meus pés. Não senti um pingo de vergonha de ver que ele estava abrindo minhas pernas pra ficar olhando minha boceta… 

Passou um dedo na minha gruta e me mostrando como ele tinha ficado molhado: – Isso indica que você está gostando, acertei?… : – Estou adorando pai, tudo isso é muito gostoso!… Foi quando ele me puxando pra ficar de pé: – Deita lá na cama que o papai vai lhe mostrar uma coisa que você vai gostar muito!… Assim que deitei, ele veio enfiando a cara no meio das minhas pernas e começou a passar a língua na minha boceta… Foi uma coisa tão louca que me senti flutuando: – Aaaah… Aaaah… Uuuuiii… Que delícia pai! Maaaaaisssss! Maaaaaaiiiiiisss!… Eu que só conhecia o gozo tocando siririca, quase explodi de prazer tendo meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele ainda com seu mastro enorme e duro, vestiu o short e se despediu de mim me dando um beijo na boca com mais intensidade… Até hoje não sei como é que meu pai me fez ir passar alguns dias com ele em Cabo Frio (praia do forte) sem minha mãe, em um apartamento emprestado por um de seus amigos. Fiquei apavorada e ao mesmo tempo excitada só de imaginar-me sozinha com meu pai por uma semana. Tomei coragem e fui com minha mãe comprar biquínis e maiôs… Ela parecia contente e me comprou protetor solar, creme hidratante e ainda me ajudou a arrumar minhas malas: – Aproveita bastante filha. Deixa esse seu complexo de lado e arrasa na praia com esse seu corpinho lindo… Aposto que você vai arrumar um monte de paquera!…

Chegamos a Cabo Frio lá pelas 7 horas da noite e tive o início de uma semana maravilhosa que iria fazer minha vida virar do avesso (pra melhor). Meu pai me fez tomar um banho com ele onde tive todo meu corpo explorado pelas suas mãos e boca… Segurei aquela enorme cobra e ele me ensinou a masturbá-lo até gozar e soltar uma quantidade incrível de porra dentro do banheiro… Fomos pra sala onde ele me fez sentar sobre o braço do sofá e me deu uma chupada na boceta que me deixou toda mole… Depois saímos pra jantar. Ele me fez acordar cedo pra aproveitarmos o sol ainda fraco por eu ter a pele muito branca. Depois de meia hora vendo pessoas de todos os tipos: bonitas, feias, magras, gordas, bundudas e peitudas (algumas piores que eu) é que tirei a canga (estava de maiô) e fui pra água com meu pai. Quando voltamos pra areia ele começou a passar o protetor solar no meu corpo… Ao ver-me sendo apalpada pelo meu pai ali na frente de inúmeras pessoas, fui sentindo um fogo sendo aceso dentro de mim pensando nas histórias que minhas colegas contavam quando transavam… Foi quando senti a necessidade de dar pro meu pai de qualquer jeito. Quando estávamos juntos novamente na água, eu provocante fui passando a mão sobre sua sunga e resolvi falar de uma vez: – Vamos voltar pro apartamento pai. Eu quero transar com você!… Acho que ele não entendeu direito ou não quis acreditar: – Como assim transar?… Não tive nem tempo pra procurar palavras pra me expressar melhor: – Ué pai, transar! Quero dar pra você!… 

Ele foi me puxando pra ficarmos afastados das outras pessoas: – Dar pra mim?… Distraímos-nos que quase uma onda nos derrubou: – Ah pai! Você entendeu, não entendeu?… Ele me deu um beijo na boca e pediu pra que eu fosse pra areia e ficasse esperando por ele: – Não posso sair da água do jeito que estou!… No apartamento tomamos um rápido banho e ele me levou peladinha pro quarto. Beijou-me muito na boca, chupou meus peitos, passou bastante os seus dedos na minha boceta até deixá-la encharcada: – Oh filha! Como desejei ter um momento como esse com você!… Eu já estava quase subindo pelas paredes quando ele foi abrindo minhas pernas e se ajeitando com seu enorme pinto na mão. Ele passou várias vezes a ponta entre meus lábios vaginais antes de tentar enfiar: – Porra filha! Sua bocetinha é tão pequena que parece ser de uma criança!… Mas como boceta é boceta e foi feita pra levar pica, ele conseguiu fazer entrar a cabeça. A sensação que tive foi como se estivessem passando uma faca no meio das minhas pernas… Mas a pica foi entrando, entrando e me rasgando toda até parar com seu saco encostado na minha bunda. Apesar dos meus gritos, meu pai sabia que eu estava gostando de ser deflorada por ele. Com muito jeito ele foi movimentando seu pinto pra frente e pra trás me arrancando gritos de dor e de prazer… Não foi fácil agüentar 25 cm na minha pequena boceta recém-virgem, mas a vontade de recuperar o tempo que perdi com minha frescura, por ter peitos grandes, me fez esquecer a dor e curtir aquele tronco me fodendo… 

Tive um orgasmo que parecia não ter fim. Só parei de gemer quando ele tirou pra me dar um banho de porra. Fiquei tão desinibida que até na varanda do apartamento eu chegava só com a parte de baixo do biquíni… Dos apartamentos que ficavam de frente, notei até homens utilizando de binóculos pra ver meus peitos: – Isso filha! Mostra pra todo mundo como você é gostosa!… Voltava pra dentro do apartamento e meu pai me dava tanta pirocada na boceta que eu levava uns 10 minutos pra recuperar as forças em minhas pernas. Aqueles dias em Cabo frio, além de me fazer mulher, me fez ver como a vida era gostosa quando se praticava o sexo. Fui amante do meu pai dentro de nossa própria casa, por uns 4 anos. 

Casei, adoro meu marido, mas não consegui deixar de ir pra cama de vez enquanto com meu pai… Viro uma cadela quando ele enfia sua mangueira no meu rabo.


Beijos, Dra. Sexy

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