//Bloqueador de Selecao com CONTROL C

FREDDA ABDUL

Quero dormir entre tuas pernas e me deleitar com teu sabor

FERNANDA XAON

Deixa que meu sexo ansioso penetre na tua boca quente !!

AYLANA MARIEL

Teu corpo suado e sensual acabou com toda minha timidez

CARLA CRISTINA

Eu só sinto prazer quando toco o seu corpo forte e gostoso.

MARIELA MARIA

Deixa sugar até a ultima gota de teu tesão

ERIKA RENATA

Nunca conheci alguém com tanta habilidade na arte de fazer amor.

DEYSE CAROLINA

Me xinga, me bate, me beija e me faz tua escrava sexual.

TIFFANY THAIS

Me sinto uma prostituta quando teus braços se apoderam de mim.

XIMENA TUEL

Viver sem sexo não é viver, e apenas deixar o tempo passar.

ALANA VITÓRIA

Serei tua, serei tua Deusa, serei tua escrava e você simplesmentes será minha obseção

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Monday, January 28, 2013

Meu marido e mais uma

Três meses atrás, fui informado pelo meu marido que ele estava apaixonado por outra mulher. Passei duas semanas confusa e magoada pensando que eu fiz errada para não ser suficiente para ele.

Esta mulher já era parte de nosso circulo de amizades, mais estava um pouco afastada porque se sentia um pouco "estranha" estar junto a nossos amigos, enquanto ela estava transando com meu marido. 

As coisas mudaram desde então. Agora estou um pouco melhor e tentando asimilar minha nova situação. Meu marido ainda mora em nossa casa porque ele decidiu ficar junto as nossas crianças. Ele ainda me ama, mais também ama outra mulher.

Recebo muitas críticas com respecito a minha decisão de ficar junto a ele, apesar de ele gostar de outra mulher. A razão de eu ter ficado com ele, é que por enquanto sua revelação não tem mudado muito nossa vida matrimonial, até acho que tem melhorado desde aquele momento, especialmente no sexo. Agora, não vou negar, faço amor com muito mais tesão com ele, talvez para mostrar a ele que ainda posso ser muito mulher e talvez até uma rivalidade insconciente com a "outra".

Ele tem brincado bastante com esse tema, até me sugeriu várias vezes para ela vir a morar conosco a nossa casa, já que segum ele isso faria nossa vida mais tranquila. Poderiamos viver juntos e compatilhar todos nossos sentimentos abertamente. E eu até não vejo mal isso. Estou pensando que poderia ser uma boa ideia. Tenho medo de perder ele por completo e dessa forma eu me sentiria mais segura e de alguma forma pderia até controlar melhor nossa vida sentimental. Mais tenho medo de que a "outra" entregue mais amor para ele do que eu possa dar. Me explico?

O que eu quero fazer é obter algum "feedback" de já tenham passado por esta experiência e me ajudar a tomar uma decisão. Devo aceitar ou não a minha "rival" dentro de nossa cas e dentro de nosso relacionamento? . Será tão ruim assim, um relacionamento a três ???

Eu quero saber os prós e contras, e qualquer outra coisa.  Espero ajuda de alguém, por favor. Pode escrever no scoméntarios. 

Sempre estou aqui. Carla



Beijos, Dra. Sexy

Thursday, December 27, 2012

Mãe, não quero ser puta


Minhas primeiras lembranças sobre o rótulo de puta remetem ainda aos anos de escola, época em que minhas preocupações mais latentes giravam em torno de dilemas complexos do tipo “com-quem-vou-sentar-junto-no-ônibus-da-excursão?”. Eu nem pensava em beijar meninos – fato que ocorreu uns bons cinco anos depois –, mas os assuntos nas rodinhas entre uma explicação de matemática e a conjugação do eterno verbo to be já apontavam para ela, a galinha da sala. Lembro me que não entendia muito bem qual a relação entre uma galinha e o fato de uma menina ter beijado alguns meninos na boca, mas logo fui apresentada à definição que não consta no Aurélio:

Galinha s.f.
Menina amiga de muitos meninos que comete o ultraje de ficar com dois garotos do mesmo grupinho e que, segundo as más línguas, permite a um ou mais deles passar a mão nas proximidades dos seus peitinhos que começam a brotar tais quais pequenas laranjinhas.

Seu nome era Gabriela. Eu gostava dela. Não me interessava muito o que ela fazia fora dali – mas o rótulo de “galinha” assumiu sua antiga identidade. Antes que eu me desse conta, me peguei também olhando-a e imaginando como conseguia ser tão lasciva. Por causa de sua nova identidade, Gabriela foi excluída das rodas das meninas e os meninos cada vez se aproximavam, sempre com as mesmas brincadeiras cheias de duplo sentido. A partir daí, concluí que não queria ser uma puta.

Pernas cruzadas

O fantasma da puta me assombrou durante toda a adolescência. O mesmo acontecia com minhas amigas. Ninguém queria ser vista como fácil e a regra era: mesmo se estiver com vontade, cruze as pernas. Ficar com dois meninos da sala, jamais! Da escola, só se ninguém mais soubesse. As mãos mal-intencionadas dos meninos com hormônios explodindo tinham que ficar longe das nossas bundas e de nossos projetos de peito. Eram as regras básicas.
Fui crescendo e, apesar das regras terem evoluído, ainda via o fantasma da puta assombrando minha vida e a vida das mulheres ao meu redor. Agora o papo era outro e envolvia questões do tipo: “se estiver com vontade de dar no primeiro encontro, vá embora e bata uma sozinha em casa”, “se gostou muito, não ligue”, “não fique com mais de um cara no trabalho”, “sexo anal desmoraliza a mulher”, “ser safada na cama assusta os homens”. Se ele sumia do mapa, sempre tinha a amiga pra dizer:
— Não disse? Você foi fácil demais.
Quem ditava as regras eu não sei dizer, mas elas existiam como parte de um manual invisível para não se tornar “mal-falada”.
Quando comecei a questionar o que queria da vida, me toquei que as regras do tal manual invisível não passavam de balela. Mas constatei que ele fez parte da minha adolescência e ditou, de certa forma, minha forma de me relacionar com os homens.

Um puta peso de puta
Conversando sobre esse assunto com uma amiga, escutei-a confessar, cheia de remorso, sobre o dia em que, durante uma festa, deu para um cara de quem nem sabia o nome. Foi, usando suas próprias palavras, a melhor foda de sua vida. Mas depois ficou sabendo que o cara espalhou para os amigos que tinha transado com ela na lavanderia da casa. Eis que o fantasma da puta novamente entrou em cena: escutei-a dizer – podendo jurar que via um princípio de lágrima querendo brotar nos seus olhos – que se arrependeu horrores de ter sido tão puta naquele dia, que não queria se sentir assim nunca mais na vida.
Fiquei me perguntando qual a fonte do arrependimento dela – porque se o sexo tinha sido bom e se ela tinha sentido prazer, o sofrimento pós-foda não poderia ter vindo de motivações pessoais. E aí entendi o peso que o rótulo da puta exerceu sobre a vida de nós todas, reprimindo vontades e não nos permitindo ser quem realmente éramos.
Hoje, posso dizer que esse fantasma não me assombra mais. Basta refletir um pouco para perceber que não há nada negativo em gostar de sexo, querer ter experiências com várias pessoas e se permitir transar da forma que o corpo pede. Hoje, sinto pena pelos desejos reprimidos e por todos os gozos que ainda virão a ser censurados. Deixar que a puta que existe dentro de nós assuma o controle de vez em quando é necessário – e delicioso. Como sabiamente já dizia Caio Fernando Abreu, “um dia de monja, um dia de puta”.

Beijos, Dra. Sexy

Monday, November 12, 2012

Confesso, quero ser puta


Eu confesso que quando meu marido tem relações comigo se faz passar pelos seus amigos que vêm aqui em casa e pede para chamar seus nomes. Quando eles estão aqui em casa, ele não toca no assunto, nem fora das nossas transas. Ele fala quando fode comigo que o Mário tem um pau danado e pede para ele me foder, assim como o Zeca, o Leandro e o Carlos. 

Durante muito tempo nunca liguei, mas no Sábado passado me interessei por mostrar a atenção do Mário e vesti uma mini-saia e quando sentava mostrei para ele a minha calcinha. 

Senti que o volume do seu pau quase fazia buraco nas calças, tal era o seu tamanho. Levantei-me e quando voltei a sentar, me sentei juntinho dele e conversando ia passando minha mão na sua perna e olhando o volume do seu pau. 

À noite quando nos despedimos ele se chegou a mim e pude sentir seu pauzão tocando por cima da minha sainha roçando minha xaninha. Meu marido me incentivou, agora eu quero ser puta, mas acho que ele apenas tem imaginação, pois não me toca no assunto fora da transa. Não sei se hei-de avançar ou ficar apenas pelo desejo de ser puta.



Beijos, Dra. Sexy

Sunday, September 09, 2012

Amo ser uma puta


Eu amo sexo. Eu vivo para o sexo. Eu sou uma escrava do sexo, o que significa que começa a ter um monte dele. Em suma, nasceu uma puta. Eu não entendo por que alguns ficam ofendidas quando são chamados vagabunda ou prostituta .... 

Eu adoro ser chamada de vagabunda, puta, despejo de esperma e muitas outras maravilhosas complementa. para mim ser chamada de vagabunda é um complemento, é música para meus ouvidos. desde que eu sou um escravo do sexo e pertencem a um mestre a quem estou profundamente honrado de pertencer a, eu não sou chamado pelo meu nome. Eu não acho que este é um mau thing.i sou geralmente chamam puta ou algo nesse sentido. para mim ser chamada de puta ou prostituta é apenas ser chamado pelo meu nome real, meu verdadeiro eu.

a coisa de ser chamada de puta é que você tem a honra do complemento. Eu faço o meu melhor para honrar essa, a melhor maneira que posso. Eu estou te abençoe em que o Mestre eu pertenço, me faz honrá-lo tanto, e eu posso obter o suficiente dele. Eu fiz gang bangs e bukkake e outras coisas maravilhosas. Eu também gosto de ser tratada como uma vagabunda. pois não é só o nome, a palavra é o tratamento que vem com ele. Eu adoro isso. sendo usado para o prazer dos outros, e que não pode ser chamada, mas apenas tratadas como a puta que eu sou. porra é grande, eu adoro isso nada melhor do que isso.

Não há melhor complemento na vida do que ser chamada de vagabunda, e ainda mais, chamada de puta, puta vadia!!

Beijos, Dra. Sexy

Sunday, August 26, 2012

Casa de Swingers

Fui de visita a uma casa de Swingers (acompanhada logicamente). Deixo aqui algumas pequenas dicas para quem quer se aventurar pela primeira vez neste mundo fascinante !!

Chegando na casa de Swingers, a primeira sugestão é dar uma volta pelo lugar inteiro, e depois tentar pegar uma mesa e ver como todos se comportam. 

Espere a balada realmente encher para sair da sua mesa e dar mais uma volta pelos ambientes. Reconhecimento de campo é tudo! Enquanto você está sentado na sua mesa, converse com sua mina e novamente repasse o que foi combinado com ela. Beba o suficiente para deixar o casal “alegre”, isto vai deixar a tua parceira mais relaxada e você também. Ter o pensamento meio nublado é bom nestas horas. Só não abuse do Martini, caso contrário uma noite de sexo bacana pode virar alguma versão mais light de "two girls and one cup" mais rápido do que você imagina. 

Nada de bancar cachorro no cio, é aqui que você pode arruinar o teu relacionamento. Não pense que tua mulher vai deixar você saindo transando com todo mundo. São raras as mulheres que são liberais neste ponto. Lembre-se também que se você estiver transando com a mulher de alguém, este alguém com certeza estará transando com tua mulher. Pense nisto. Nos ambientes reservados para casais, a melhor coisa a fazer é deixar tua mulher controlar as ações. Quer pegar uma mulher que está lá ralando com outro cara? Peça para ela fazer a abordagem. 

Diga para ela começar a passar a mão no corpo do casal, e espere por uma reação deles, quando a resposta é negativa, um dos dois vai tirar a mão da tua mina. Não se ofenda e parta para outro casal. Existem casais que vão lá apenas para se exibir e a transa rola só entre eles, não fazem a troca. Outros vão apenas para assistir, o que também é legal. A abordagem do grupo que realmente é do movimento pode ser feita fora da área reservada, vá com tua mina e se apresente. Converse com o outro casal, é um xaveco como numa balada normal, só que desta ver teu “wingman” é a tua mulher. 

O que ela achou disto: Eu confesso que fiquei surpresa com o respeito que todos tem um pelo outro dentro dessas casas, não houve em nenhum momento uma abordagem mais agressiva ou forçada. É bom deixar claro para suas namoradas, esposas, que é realmente a mulher que comanda tudo. É ela que aprova se vai rolar ou não a troca, se quer transar na frente de todos, ou se quer simplesmente observar, e tem também as que curtem só se exibir, dançando sem roupa na frente de todos.


RESUMO

Se você combinar de trocar, tenha certeza que no final da noite, quando encostar a cabeça no travesseiro você vai dormir tranquilo e com um belo sorriso no rosto. Caso contrário não faça isto. Minha sugestão é começar pegando leve, vá assista o show e se tiver coragem, dê o seu próprio show com a tua mulher. Repita isto até que aquele ambiente pareça mais natural para vocês. Voltando para casa, converse com ela sobre o que aconteceu, pergunte o que ela gostou e o que ela não curti na balada liberal. Tente levá-la a outras baladas e veja qual casa melhor com o gosto dela. 

Agora veja o depoimento de quem foi pela primeira vez: 

Eu nunca tinha pensado em ir em uma casa de Swingers, meu namorado disse que já tinha ido algumas vezes, no começo fiquei um pouco cismada com a conversa, e aos poucos ele foi descrevendo o ambiente, o que realmente rola lá dentro, e agora eu tenho certeza que muitas pessoas tem a impressão errada sobre esses lugares. Se você tem ao menos um mínimo de curiosidade, eu sugiro que vá conhecer, se não gostar, não volte mais. 

Se você está pensando em levar a sua namorada pela primeira vez, é importante que você deixe bem claro que ela não será forçada a fazer nada. Não é porque ela está lá que ela tem a obrigação de fazer a troca ou transar na frente de todos. Todos respeitam muito um ao outro, muito mais do que em baladas normais, onde muitos folgados acabam forçando alguma situação ou abordagem com as mulheres. Eu tive que tomar algumas bebidas para me soltar um pouco mais, mas nada exagerado, só para me sentir mais leve. 

Quem vai pela primeira deve acima de tudo ter consciencia do que vai presenciar lá dentro. Foi como eu disse, se não gostar, vá embora e não volte mais. E como foi dito pelo meu namorado, não serve para salvar relacionamentos, e sim, para apimentar e aproximar ainda mais o casal e o sexo melhora, e muito!!!! 

Comigo e meu namorado, tem melhorado cada vez mais e mais!!


Sunday, July 22, 2012

Procura-se!

 
Essa foto diz muito do meu gosto sexual. Faz algum tempo que ando à procura de uma ... de um homem que não tenha medo de se entregar assim. Cada dia tenho mais desejo disso.


Não é sempre, mas em muitas vezes, tenho necessidade de ser uma fêmea de verdade à tua inteira disposição.
Só assim posso acabar com minha vontade de dar prazer ilimitadamente e criar todo o tipo de situações que esse parceiro também sinta desejo, necessidade e vontade de viver ao meu lado.

Candidatos?


Beijos, Dra. Sexy

O que acontece nos cruzeiros para casais "liberais"?


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Casal ‘swingueiro' e agente de viagens especializado revelam os bastidores dos navios destinados aos apreciadores do swing


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Entre os dias 10 e 17 do mês de junho, um grupo de 370 casais - 20 deles brasileiros - embarcou em uma viagem de navio pela Europa, cruzando o Mar Adriático. Até aí nada de novo. O que diferencia esse de outros cruzeiros é que o objetivo principal dos pares a bordo não é só fazer turismo ou apreciar as belezas da Costa do Adriático, mas envolver-se sexualmente com outras pessoas ou casais, numa prática conhecida popularmente como 'swing'.

“Na Europa e nos Estados Unidos, esse tipo de viagem é bem comum e diversas empresas oferecem o serviço sem o menor constrangimento. No Brasil, tudo é muito mais discreto e restrito”, explica Paulo, 49 anos, proprietário da empresa Casal First Tour, que levou alguns dos casais brasileiros à já citada viagem de navio pela Europa. O empresário, que prefere não revelar o sobrenome, contou ao Delas como funcionam esses cruzeiros destinados ao que ele chama de “swingueiros”.
 
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Na piscina dos navios, a paquera rola solta e o clima é quente, mas o sexo explícito é proibido
“A primeira coisa a desmistificar é que, ao contrário do que a maioria das pessoas imagina, os casais não ficam transando que nem loucos o tempo todo da viagem”, diz Paulo, explicando que o sexo acontece mais intensamente quando anoitece. “É claro que durante o dia, a paquera rola solta entre os casais, o que vai criando um clima de intimidade, as pessoas vão se conhecendo e descobrindo afinidades”, completa.

Praticante de swing há mais de cinco anos, o casal formado por Gustavo, 39 anos, e Sol, 42, que prefere não revelar seu sobrenome, conhece bem esse flerte que rola a bordo. “No final da tarde, muitos casais vão à piscina tomar sol, você pode ficar nu, de biquíni ou do jeito como preferir. O clima esquenta quando começam as brincadeiras”, conta ela, referindo-se às atividades recreativas promovidas pelos organizadores da viagem: desde desfiles de lingeries a shows de sedução que, embora não mostrem cenas de sexo explícito, são bastante eróticos.


Além do ambiente da piscina, outra área onde o clima fica mais quente é a boate. “Toda noite, depois do jantar, os casais vão para lá, eventualmente vestidos de acordo com um tema proposto, que pode ser ‘Noite do Branco’ ou ‘Noite das Máscaras’”, detalha Sol. “Neste local a paquera é intensa, muitos dançam coladinhos e as mulheres começam a se beijar”, completa a suingueira.

Mesmo na piscina e na boate do navio, no entanto, apenas a paquera e as brincadeiras eróticas são permitidas. Sexo, só nas cabines ou no playroom.


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E é no playroom que o sexo coletivo acontece. São várias camas artisticamente arranjadas e que  podem ser parcialmente separadas por véus transparentes. Decorado com imagens eróticas, o playroom fica aberto até de madrugada. Sempre à meia luz, “os casais podem fazer trocas, transarem em grupos ou exibirem-se uns para os outros”, revela Gustavo.

O playroom é o lugar da ação nos cruzeiros de swing. Lá, a nudez e o sexo são liberados

Como Gustavo sugere, nem todos os pares a bordo se comportam do mesmo modo no playroom.

De maneira geral, eles podem ser divididos em: voyeurs, aqueles que apenas observam os outros casais em ação;  exibicionistas, que gostam de transar em público, mas não fazem trocas; softs, que topam fazer as preliminares com outros, mas penetração só com o(a) parceiro(a); os que curtem sexo a três -- na maioria da vezes, um casal acompanhado de uma mulher -- e os troca-troca geral, para quem vale-tudo, sem restrições.


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“É comum que um casal que viaja pela primeira vez neste tipo de cruzeiro apenas observe e não faça sexo com outro casal”, avalia Paulo. “Nas viagens seguintes, ele vão se soltando e começam a praticar o swing com mais naturalidade”, prossegue.

De acordo com Paulo, os brasileiros exigem muito mais discrição do que os europeus e americanos na hora de contratar um cruzeiro. “Eles têm pavor que outras pessoas fora do meio do swing saibam que fazem esse tipo de viagem. Muitos até contratam o serviço diretamente no exterior para tentar se proteger ainda mais”, aponta o empresário.


Alguns casais preferem eles mesmos organizarem a viagem junto com outros suingueiros, sem intermediários, para evitar possíveis indiscrições. Esse é o caso de Gustavo e Sol, que até criaram o blog Solenieve para reunir os interessados em cruzeiros para casais "liberais".


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O ambiente do playroom é preparado para funcionar até de madrugada
Fazer esse tipo de turismo não custa barato. Como nenhum cruzeiro parte de um porto brasileiro, as viagens têm que ser feitas no exterior, o que encarece mais a conta.

“Em média, uma cabine para dois custa R$ 8 mil e você tem que somar a isso os R$ 2 mil da passagem aérea, por pessoa, até o destino da partida do navio”, calcula Sol.


“Isso acaba restringindo o público a casais com alto poder aquisitivo e não tão jovens, a faixa etária fica entre 35 e 50 anos”, acrescenta Paulo.


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Independentemente das restrições financeiras, esse nicho do mercado de Turismo não é nada pequeno. Numa estimativa para a rede de TV americana ABC, o site AdultFriendFinder, uma das maiores comunidades online de troca de casais, calculou que há atualmente 10 milhões de praticantes de swing no mundo. Público suficiente para lotar vários navios como o que passou pela Europa em junho.

Mais informações sobre cruzeiros para casais' liberais':


- Menores de 21 anos não embarcam;


- Homens solteiros não entram de jeito nenhum;


- Mulheres solteiras entram em alguns cruzeiros, mas sempre acompanhadas de um casal;


- Nada de fotos, máquinas fotográficas são proibidas a bordo;


- A bordo, o casal tem liberdade para fazer só fazer o que deseja, o que fica claro na norma máxima adotada pelos praticantes de swing: “não significa não”.



Beijos, Dra. Sexy

Sunday, October 16, 2011

Amo meu namorado mas quero dar pra outro


Eu amo meu namorado, temos 4 anos e meio de namoro, e temos discussõezinhas bobas, como todo mundo, mas nunca brigamos sério ou terminamos, nada! Eu já namorei antes, e sei q amar mesmo, só amei esse meu atual, mas ultimamente não sei o q está acontecendo, acho q estou com uma queda por um colega de trabalho!

Isso começou a acontecer depois q sonhei com ele, e foi mto bom, diga-se de passagem. Ele tb namora, e eu odeio a namorada dele, pq ela é mto chata, tem umas atitudes péssimas com ele, sempre a odiei, pq ele é mto legal e não merecia passar pelo q ele passa. Ele é um doce d pessoa, do tipo q abre a porta do carro pra mim, super carinhoso, me abarça, me leva presentinhos…isso td tá me deixando mto confusa!!

Me sinto culpada pelo meu namorado. Até pensei em dar um tempo com ele, mas não consigo, pq sinto falta dele…tentei não vê-lo no fds mas não resisti! E qndo tô com ele é td mto bom, não tenho pq terminar…a gnt se ama, o relacionamento tá ótimo, o sexo, td! Mas me sinto mal por pensar no amigo… acho q só queria fazer sexo com ele e pronto, nunca faria isso pq abomino traição. Mas não quero terminar meu namoro por um motivo besta!

Poxa, a gnt batalhou tanto e no final do ano finalmente vamos morar juntos. Ele tá todo empolgado montando a casa. Pensei em usar isso de desculpa pra terminar, do tipo, não sei se estou preparada pra “casar”, mas sei lá.

Esse meu amigo namora tb, e diz q ama aquela coisa q ele tem como namorada, então mesmo q eu terminasse não a rolar nada, eu acho… Mas me sinto mal só de pensar em outra pessoa…já acho q estou traindo ele! Só que esquecer é dificil, nós vemos todo dia, e ele provoca! E provoca sem querer, porque ele é fofo mesmo, não pq quer algo de mim…tá foda!

Sabe qual é o problema? É que a gente está acostumada a pensar duas mentiras sobre relacionamento amoroso: Quem tem um(a) parceiro(a) fixo(a) não sente (ou não deve sentir) atração por mais ninguém Sexo fora do casamento é errado (no namoro também é, mas o povo ainda aceita). E existe também uma verdade sobre os relacionamentos: a grande maioria dos relacionamentos é uma forma de posse, não de fazer feliz. Por que a sociedade aceita o ciúme? É por isso.

As pessoas deviam achar uma coisa natural, e não a maior aberração do mundo, a Maria gostar do João, se sentir bem com ele, querer fazer ele feliz, mas ter tesão pelo Pedro. Mas só que isso não exige só a gente quebrar aquela cultura que a gente se acostumou desde pequeno, exige também autoconfiança. Porque são pessoas inseguras que precisam pegar alguém do sexo oposto e isolar essa pessoa do mundo. Além disso, o relacionamento não pode existir só por causa do sexo. E o que sustenta muitos casamentos é ou o sexo ou a acomodação. Mas se o sexo é só uma das coisas do relacionamento, e o mais importante do relacionamento é a amizade, o compaheirismo, não tem problema nenhum de um dos dois pular a cerca, ou até fazer um relacionamento aberto.

Se o meu ex-marido ainda fosse casado comigo e me falasse “Imaculada, eu te amo, mas eu tenho tesão pela Aparecida”, eu ia incentivá-lo a transar com ela, ia até ajudar se fosse preciso e no dia seguinte o nosso relacionamento ia continuar igual (só ele que não pensa a mesma coisa, hehehehe). Só que isso não é comum, porque a maioria das pessoas além de moralistas, são egoístas, imaturas ou inseguras.



Beijos, Dra. Sexy

Sunday, September 11, 2011

Casei com o ex da amante do meu marido

Luciana Gonçalves, 32 anos, dona de casa do Rio de Janeiro (RJ) sentiu um frio na barriga quando o Edson, seu marido, a chamou para conversar. Como mal se falavam nessa época, percebeu pelo tom da voz dele que a notícia seria ruim. Fecharam a porta do quarto e sentaram na cama. A primeira frase que ele falou a deixou atordoada: "Estou indo embora de casa para não trair você". Conheça a história completa de Luciana:


Casamento



"Fiquei pasma. Aquilo não podia estar acontecendo comigo! Chorei, gritei, questionei. Para mim, só o fato de o meu marido desejar outra mulher já era uma traição. O meu casamento tinha acabado. Eu não acreditava. 

Pedi para ele ficar. Edson disse que a outra, uma tal de Fernanda, era infeliz no casamento e que ele precisava dar um pouco de felicidade a ela. 'Quer dizer que eu não mereço ser feliz e posso ser abandonada pelo próprio marido?', pensei. Só me restou uma alternativa: sofrer sozinha. Me senti um lixo. Ele arrumou as malas e saiu de casa para nunca mais voltar".


Ele mudou de emprego e de comportamento

"Estávamos casados havia 13 anos e tínhamos dois filhos, um de 4 e um de 9 anos. Edson era um homem quieto e pouco afetuoso, mas sempre foi um bom marido. Jamais desconfiei da sua lealdade, e acho que ele realmente foi fiel a mim nesses anos todos. 

Quando Edson conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada, em uma fábrica de roupas, eu sabia que nossa vida mudaria. Mas achava que seria para melhor. Afinal, pela primeira vez íamos ter alguma estabilidade financeira. Mal sabia o que me esperava. 

Meses depois, o Edson começou a se perfumar para ir ao trabalho. Ficou vaidoso, metido e meio esnobe. Ele não me desejava mais. Nossa relação, definitivamente, não era mais a mesma. Eu podia contar nos dedos as ocasiões em que meu marido me dava bom-dia ou boa-noite. Na hora de dormir, ele nem se aproximava de mim. Passei quase dez meses observando essas mudanças de comportamento sem dizer nada. 

Comecei, então, a suspeitar que havia outra mulher na vida dele. Com frequência, Edson me contava que uma de suas colegas do trabalho, a Fernanda, chorava no expediente porque o marido a maltratava e era violento. Eu achava aquilo tudo muito estranho e pedia para ele se afastar da moça. Aquela mulher só podia estar tentando seduzir meu marido. Não deu outra! Em vez de ignorar o papo dela, Edson fez exatamente o contrário: se apaixonou".


O pior Natal da minha vida

"Fechamos aquele ano sem dívidas. Era a primeira vez que isso acontecia. O Edson nem precisou fazer seus bicos como pedreiro. Parecia que finalmente teríamos um Natal tranquilo e feliz com as crianças. Parecia. Duas semanas antes, meu marido me abandonou. Foi morar com a mãe. Eu não tinha dinheiro nem para colocar comida na mesa. Ainda assim, o Edson passou a noite de Natal com a gente. As crianças não ganharam presente e comemos arroz com linguiça na ceia. Para completar, a tal da Fernanda ligava para o Edson a cada dez minutos. Eu queria que aquela noite acabasse o mais rápido possível!"


Quis estragar a vida dela

"Eu estava disposta a ter o Edson de volta. Num momento de raiva, liguei para a casa da Fernanda. Queria contar tudo para o marido dela. Como consegui o telefone? Fácil. O Edson ligava para ela da nossa casa e as ligações ficavam registradas na conta de telefone. Dá para acreditar em tamanha canalhice? 

Do outro lado da linha, o Márcio, marido da Fernanda, me falou que estava saindo de casa e que não queria mais saber dela. Comecei a chorar quando percebi que ele não seria a solução para o meu problema. Saber que o Edson e a Fernanda estavam prestes a morar juntos me deu a certeza de que eu tinha perdido meu marido para sempre!"


Casal


Me senti vingada quando nós quatro nos encontramos
"Fui morar com a minha mãe. Trabalhava em festas infantis para ajudá-la com as despesas de casa. Entrei na Justiça para receber a pensão do Edson e ganhei o processo. Mas não tinha a menor vontade de sair de casa. Estava deprimida. 

O Márcio, ex da Fernanda, me ligava quase todos os dias para saber se eu estava bem. Ele tentava levantar meu astral, mas eu só chorava. Demorou um ano para nos conhecermos pessoalmente. Nos encontramos em um shopping, com meus dois filhos. 

Senti uma vibração boa logo no primeiro instante. Parecia que a gente se conhecia há muito tempo. Foi um encontro divertido. Meus filhos brincaram no parque, comemos lanches, tomamos sorvete e conversamos muito. Depois disso, o Márcio me convidava para passear todos os finais de semana. Até que ele me pediu uma chance. Disse que queria me fazer feliz. No início, achei que aquilo era loucura. Depois, cedi. Afinal, ele tinha me encantado! 

Começamos a namorar. Minha família era completamente contra. Todos achavam que eu queria me vingar do casal de pombinhos. Mas nunca pensei nisso, de verdade. Se bem que senti um certo prazer quando nós quatro nos encontramos em um ponto de ônibus. A Fernanda me olhou da cabeça aos pés e o Edson ficou sem graça".


Estamos juntos há um ano e pretendemos nos casar

"Ao contrário do que a Fernanda dizia para o Edson, Márcio nunca foi violento comigo. Ele é animado, carinhoso e atencioso. Me trata com muito amor e cuida dos meus filhos como se fossem dele. 

No início deste ano, Márcio teve a chance de provar para a minha família o quanto gosta de mim e dos meninos. Uma enchente invadiu a casa da minha mãe e destruiu tudo que tínhamos: roupas, móveis, eletrodomésticos... Ele nos socorreu e fez o que pôde para salvar nossas coisas. Depois disso, alugamos uma casa e conseguimos mobiliá-la aos poucos. 

Sou muito feliz ao lado do Márcio. Estamos juntos há um ano e planejamos nos casar. Sei que hoje tenho uma família de verdade e agradeço a Deus todos os dias por esse presente. Já o Edson e a Fernanda não tiveram um final tão feliz assim. A paixonite dos amantes, infelizmente, já acabou".


"Encontrei uma mulher de verdade"

"Quando me separei da Fernanda, não acreditava que um dia encontraria uma companheira de verdade, que assumisse um compromisso sério. Mas aí, ao tentar aliviar o sofrimento da Luciana, inesperadamente, me envolvi. No começo, não foi fácil. As pessoas faziam muitas fofocas a meu respeito e eu era visto como um cara violento. Graças a Deus, a Luciana acreditou na minha índole e confiou em mim. Muita gente tentou destruir nossa união, mas nosso amor foi mais forte. Tenho três filhos de outros casamentos e amo os dois meninos da Luciana como se fossem meus. Sei que Deus nos proporcionou essa chance para vivermos juntos para sempre!", conta Márcio Ramos, 39 anos, empresário, Rio de Janeiro, RJ.
Beijos, Dra. Sexy

Friday, August 05, 2011

Minha namorada quer dar pra mim e outro homem


Eu confesso que sempre quando estamos na cama (eu e minha namorada), eu pergunto a ela se ela sente tesão em dar pra outro homem, enquanto ela me chupa, ela vai a loucura, e diz que sim. Então passo a entender que ela quer ficar com um rapaz que ela me disse sentir tesão por ela, porque ela sente tesão em ficar comigo e outro homem. Leia nossa relação o porque disso tudo:

Passo por uma relação de sete anos de namoro, no quarto ano (dez/2007), ela se forma e volta pra fazenda, depois de algum tempo eu morando na cidade e ela na fazenda, o nosso relacionamento começa a esfriar (por parte dela, pois eu não sabia o que estava acontecendo, pois o dialogo era pouco), isso já meados de 2008. 

Neste mesmo ano, passei num concurso pra trabalhar numa cidade próximo de onde morava e no decorrer de nossa convivência ela se tornou muito fria, achei melhor tentar esquecê-la e me afastei um pouco, mas sentimos grande diferença, a da perda e tal, nisso conheci outra mulher numa festa, começamos a ter um caso, sempre nos encontrávamos, íamos a todos os lugares que tinha na cidade, nisso minha namorada (que nesta fase era a ex) ficou sabendo da historia e procurava saber com outras pessoas sobre o fato que ocorrera comigo e a outra. 

Mas com tudo isso eu ainda a amava muito e tentava esquecê-la com a outra, mas não teve como, eu não queria perde-la, assim fui levando as duas opções: o caso, e tentando recuperar minha namorada, mas ela já sabia do meu caso com a outra. 

Quando falávamos por telefone eu sempre dizia que a amava e que não queria perde-la, mas que isso aconteceu devido a frieza dela com o nosso relacionamento, enfim acabamos voltando, voltamos mais ou menos em out/2008, estamos ate hoje, mas ela sempre toca no assunto da minha traição e que fora culpa minha e não dela, e ela ainda diz que tem o direito de ficar com outro homem, pois como ela ainda se sente a traída, diz ter esse direito.”



Beijos, Dra. Sexy

Monday, June 06, 2011

Sou puta e cobro 500

Comecei porque meu pai é advogado aposentado e minha mãe é falecida. Eu sempre quis ser médica e a faculdade é muito cara e eu não tenho como pagar. Aí pensei: vou virar prostituta. 

Procurei na internet, descobri o Romanza (casa noturna de São Paulo onde se concentram cerca de 250 garotas de programa por noite) e fui pra lá. Comecei a fazer stripper também. Aprendi tudo lá. Não foi muito assustador porque a casa parece uma balada. Perdi a virgindade com 14 anos mas não sei com quantos caras transei antes de vir para a noite. Eu moro sozinha e meu pai não sabe. Faz dois meses que ele mudou pra Alagoas. 

Tenho uma irmã mais velha, ela tem 35 anos. Começamos a fazer terapia familiar e em uma sessão acabei contando a verdade pra ela. Foi um alívio, eu precisava contar pra alguém. Ela conversou muito comigo, me deu conselhos. 

Meu pai pensa que eu trabalho com eventos. Eu gosto do dinheiro. Poucas vezes senti prazer. Vou começar minha faculdade agora, a mensalidade é de R$ 3.000 (medicina veterinária). Comprei um carro. O ruim da profissão é não ter vida social direito, não ver a luz do sol e mentir para as pessoas que mais amo. Vou dormir geralmente umas 7h da manhã e acordo às 16h. Vou pra academia e venho trabalhar. 

Agora com a faculdade, que é integral, vou trabalhar mais atendendo pelo telefone e também por site. Gasto uns R$ 2.000 com beleza por mês. Antes eu era instrutora de uma escola de informática e ganhava R$ 350 mensais. Cobro no mínimo R$ 500 o programa e tiro uma média de R$ 6.000 por mês. Eu não gosto de "boy", gosto de cliente mais velho, de 50 pra cima. Chego na noite, dou um "close" e já vejo os que têm essa idade. 

Com eles é mais rápido, às vezes nem rola sexo. Eu nunca tinha beijado mulher, beijei aqui, mas percebi que não tenho dom nenhum pra ser lésbica. Meu primeiro dia na noite foi numa suruba. Já tive cliente famoso, a maioria jogador de futebol. Tenho um namoradinho, cliente meu. Ele é casado, quando está em crise me procura, me dá dinheiro. Mas eu sinto falta dele."

Monday, March 07, 2011

Me xinga !!


Me xinga. Eu quero ser xingada! Pode ser em português, alemão ou mandarim, mas me xinga com vontade. Homens no mundo inteiro já ouviram de suas amadas companheiras de acrobacias na cama esse pedido entre lábios úmidos, beicinho levantado. Em resposta, receberam um suspiro, um silêncio ou, felizmente, eles mandaram ver. Pedro, um colega do trabalho, mandou ver mesmo. Durante dois meses, ele e sua nova investida gastronômica transavam entre gemidos, apenas. Nem uma palavra sequer, nenhuma “gostosa” para quebrar o galho da menina.

Semana passada, ela resolveu prestar contas à penitência. A língua deu uma panorâmica de 180º no lábio superior e a voz meio que escapuliu, como uma ejaculação precoce:
– Me xinga, Pedro, me xinga. Vai, fala!

Para tudo. Vamos listar algumas possibilidades. Quais palavras vêm à sua mente? Puta, vagabunda, safada (ai, que delícia!). Que bom, ufa, ainda estamos juntos! Ele olhou para os olhos dela com aquela cara de interrogação:
–Tipo o quê?
– Sei não, usa sua imaginação(enquanto dava uma cavalgada de leve).
– Ai, ah, ah (gemidos), tô meio sem idéia. Nessa hora ela já olhava para a parede descascada.
–Vai lá, me xinga.
– Tá, tá. Sua corna, chifruda!!!!!!!!!!!!!!!

Outro colega me contou que comeu uma mulher que xingava tanto ele, mas tanto, o pobre ficava constrangido. Ele me falou que metia forte pra ver se a assustava, mas o efeito era contrário. “Vai! Mete forte nesta bucetinha, agora! Vai! Tá molhadinha pra você! Isso! Mete o dedo, que bom!”. Repetia isso várias vezes, nessa ordem. Pera aí: ou essa mulher é dubladora de filme pornô ou ela tem o tal do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).

Tem mulher que gosta de ouvir muita sacanagem na cama, outras “eu te amo” mil vezes, mesmo que seja na primeira noite, depois de conhecer um cara na balada e ir para um motel. Outras se amarram em palavras românticas, meladas que nem um pau. Tem gosto para tudo. Que o diga o lirismo de Martinho da Vila e as mulheres de todas as cores e idades, donzela e até meretriz. Sem falar nas desequilibradas. Cornas e chifrudas também!



Beijos, Dra. Sexy

Tuesday, August 10, 2010

Educado e higiénico


Sou o Carlos tenho 30 anos , sou de Braga, tenho carro (portanto posso me deslocar)e estou a fim de ter aventura sem compromisso contigo. Sou alto (1,78m) peso 75kg, moreno, e segundo dizem bonito charmoso e sexy. Gostava de poder estar contigo, também tenho formação superior, sou educado e muito higiénico, não pretendo nada sério, apenas aventura e prazer pelo prazer.

Dou o máximo sigilo possível e exigo o mesmo para mim, e uma vez que até estamos geograficamente próximos podiamos tentar algo...que dizes??? Sexualmente sou muito extrovertido, gosto de tudo (hetero), adoro sensações novas e coisas muito loucas ou seja não pretendo relação sexual rotineira, pretendo algo fora do comum onde impere o Prazer Total dos dois, tenho muita imaginação para estas coisas e gostaria de a pôr em prática contigo.

Se Estiveres interessada deixa um comentário aqui. OK?

BEIJOS!
P.S. fico à espera de resposta tua"

Wednesday, June 03, 2009

Mais histórias bizarras


Algumas situações bem constrangedoras e até engraçadas acontecem na hora do sexo. Ainda mais quando ainda não se conhece a pessoa direito

“Estava com um cara lindo já fazia um mês. Aí, numa noite, ele me convidou para ir ao apartamento dele, depois de uma festa que fomos. Quando cheguei na casa dele, eu estava bem apaixonada, e começamos a nos pegar. Mas o problema é que o pacote dele era muito pequeno. Tipo tamanho PP. De tão pequeno que era, mal conseguimos transar, porque o brinquedo dele ficava saindo toda hora”, D.L., 37, publicitária.

“Uma vez, saía com um cara que namorava e ele era maníaco por cheiro. Ficava me dizendo que a namorada dele era muito cheirosa e que ele gostava de sentir o cheiro da pele. Então, ele ficava me cheirando o tempo inteiro e, principalmente, naquelas partes mais íntimas! Mas até que era divertido, dava uma apimentada na transa”, B. A., 28, relações públicas.

"Conheci uma mulher em uma balada. Na mesma noite, fomos ao motel. Quando cheguei lá, a gente já estava se amassando e logo que eu tirei o sutiã dela, vi que em volta do seio tinha um monte de pelo. Aí eu tentei dar uma disfarçada, disse que precisava ir ao banheiro, fiquei lá por um tempo e, quando voltei, disse que estava muito bêbado e achava melhor ir para casa", M.B., 41 anos, engenheiro.

"Aconteceu uma coisa inacreditável comigo. Uma vez conheci uma mulher na balada, pintou um clima e fui para o apartamento dela. Ela era medium e, no meio da noite, começou a falar com voz grossa de homem. Não sei se desceu em encosto. Meu pai! Eu disse que ia comprar cerveja e saí correndo. Sté bati o carro, foi duro", S.A., 48 anos, músico.

"Fui numa festa com um cara com quem eu estava saindo. O vestido era tomara- que-caia e coloquei um sutiã de papel, à venda em farmácias. Esqueci completamente e depois da festa fomos para a casa dele. Seria nossa primeira noite de sexo. Fui ao banheiro tirar o sutiã, mas a cola não saía de jeito nenhum. Foi péssimo. Ficou com um peito colante. Hoje dou risada", R.G., 43 anos, publicitária



Sunday, May 03, 2009

Histórias bizarras que acontecem em uma transa

Qem nunca escutou ou já vivenciou alguma história bizarra de sexo? Muitas situações constrangedoras, tragicômicas e atípicas podem acontecer nestas horas.

Por exemplo, um homem que conhece uma mulher e, na hora do vamos ver, percebe que está saindo é com um homem. Ou mulheres que vão logo de cara no motel com um cara, percebem que ele é meio estranho, ficam com medo e resolvem escapar a pé do local.

Colhemos algumas destas histórias. Algumas podem até soar assustadoras, mas depois de um tempo acabam virando aqueles típicos papos de mesa de bar e motivo de piada. Confira:

“A primeira vez que fui ao motel foi horrível! Fui com um namoradinho meu e, além de o motel ser meia boca, na hora de ir embora, ele não tinha levado dinheiro. Conclusão, eu tive que ficar de prova no motel até ele voltar com o dinheiro. Foi péssimo. Fiquei sentada na recepção e sem olhar para os lados de tanta vergonha”, A.G., 28 anos, dentista.

“Uma vez, eu estava muito bêbado e a menina com quem eu estava transando também. Daí nós dois dormimos no meio da transa. Quando eu acordei, ainda estava meio que dentro dela. Foi bem chato, mas pelo menos eu não fui o único que dormiu”, U.G., 25 anos, estudante de Geografia.

“Acordamos de madrugada e meu namorado começou a me provocar. Aí começamos a fazer sexo, mas eu estava morrendo de sono e pedi para ele me dar uns tapinhas. Aí ele deu no bumbum, mas falei que não adiantava. Então, ele me deu uns fraquinhos no rosto e eu pedindo mais forte. Até que o tapa foi tão forte que eu desmaiei! Comecei a girar, rodei e cai pra trás”, M.A., 33, jornalista.

“Conheci um cara que morava em Itu, ele era um fofo. Aí ele veio para São Paulo e fomos ao cinema, fizemos aquele programinha básico. Depois a gente decidiu ir ao motel. Daí, assim que entramos no quarto, ele foi ao banheiro. Eu fiquei esperando, lá sentada na cama, um tempão. Quando ele me sai do banheiro, está pelado e de meia! Era a primeira vez que iríamos transar. E eu tentei segurar a risada. Mas o pior de tudo foi que ele também não conseguiu dar conta do recado. Ele não honrou a fama da cidade de Itu!”, D.C., 27 anos, professora de francês.



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