FREDDA ABDUL
Quero dormir entre tuas pernas e me deleitar com teu sabor
FERNANDA XAON
Deixa que meu sexo ansioso penetre na tua boca quente !!
AYLANA MARIEL
Teu corpo suado e sensual acabou com toda minha timidez
CARLA CRISTINA
Eu só sinto prazer quando toco o seu corpo forte e gostoso.
MARIELA MARIA
Deixa sugar até a ultima gota de teu tesão
ERIKA RENATA
Nunca conheci alguém com tanta habilidade na arte de fazer amor.
DEYSE CAROLINA
Me xinga, me bate, me beija e me faz tua escrava sexual.
TIFFANY THAIS
Me sinto uma prostituta quando teus braços se apoderam de mim.
XIMENA TUEL
Viver sem sexo não é viver, e apenas deixar o tempo passar.
ALANA VITÓRIA
Serei tua, serei tua Deusa, serei tua escrava e você simplesmentes será minha obseção
Saturday, December 10, 2011
Tuesday, November 08, 2011
Medo de se assumir lésbica
Descobrir que se é lésbica, é por si só assustador, mas assumir-se como uma pode ser aterrador. Chegar à beira dos amigos, família e quem sabe aos colegas de trabalho e dizer “eu sou lésbica” pode ser bastante assustador.
O que fazer
Existem duas hipóteses: assumir-se ou não. A opção é inteiramente sua. Não se assumir implica certas decisões e assumir-se implica outras. Não se assumir implica uma vida cheia de segredos. O stress que existe quando se tem de esconder algo com medo que alguém venha a descobrir, pode ser algo muito pesado para conseguir levar a cabo durante uma vida. Na realidade, mais tarde ou mais cedo alguém irá descobrir e quando isso acontecer será bem mais desastroso do que optar por se assumir.
Quando contar
No entanto não tem de ir a correr gritar a todos que conhece “sou lésbica”. Esta decisão deve ser uma decisão ponderada, e antes de a tomar deve questionar-se acerca das consequências que ela implica. A decisão pode ser sempre adiada para um momento que considere mais oportuno, e mais favorável à sua vida. Tudo depende da sua situação financeira e profissional: se ainda depende financeiramente dos seus pais, e souber de antemão que eles são homofóbicos assumidos, talvez seja melhor adiar a decisão.
Se já é financeiramente independente e a sua vida profissional só a si lhe diz respeito a única coisa que pode perder são os seus amigos e familiares. Mas por vezes mais vale perder alguém que não nos aceita como realmente somos, do que viver uma mentira.
Com quem falar
Procure experiências semelhantes à sua, converse com outras mulheres que passaram pelo mesmo processo. Contacte uma associação gay perto de si e procure conversar com pessoas que a podem ajudar nesta caminhada. Já muitas mulheres passaram pelo mesmo processo – conhecê-las é conhecer-se a si própria.
Beijos, Dra. Sexy
Sunday, October 16, 2011
Amo meu namorado mas quero dar pra outro
Eu amo meu namorado, temos 4 anos e meio de namoro, e temos discussõezinhas bobas, como todo mundo, mas nunca brigamos sério ou terminamos, nada! Eu já namorei antes, e sei q amar mesmo, só amei esse meu atual, mas ultimamente não sei o q está acontecendo, acho q estou com uma queda por um colega de trabalho!
Isso começou a acontecer depois q sonhei com ele, e foi mto bom, diga-se de passagem. Ele tb namora, e eu odeio a namorada dele, pq ela é mto chata, tem umas atitudes péssimas com ele, sempre a odiei, pq ele é mto legal e não merecia passar pelo q ele passa. Ele é um doce d pessoa, do tipo q abre a porta do carro pra mim, super carinhoso, me abarça, me leva presentinhos…isso td tá me deixando mto confusa!!
Me sinto culpada pelo meu namorado. Até pensei em dar um tempo com ele, mas não consigo, pq sinto falta dele…tentei não vê-lo no fds mas não resisti! E qndo tô com ele é td mto bom, não tenho pq terminar…a gnt se ama, o relacionamento tá ótimo, o sexo, td! Mas me sinto mal por pensar no amigo… acho q só queria fazer sexo com ele e pronto, nunca faria isso pq abomino traição. Mas não quero terminar meu namoro por um motivo besta!
Poxa, a gnt batalhou tanto e no final do ano finalmente vamos morar juntos. Ele tá todo empolgado montando a casa. Pensei em usar isso de desculpa pra terminar, do tipo, não sei se estou preparada pra “casar”, mas sei lá.
Esse meu amigo namora tb, e diz q ama aquela coisa q ele tem como namorada, então mesmo q eu terminasse não a rolar nada, eu acho… Mas me sinto mal só de pensar em outra pessoa…já acho q estou traindo ele! Só que esquecer é dificil, nós vemos todo dia, e ele provoca! E provoca sem querer, porque ele é fofo mesmo, não pq quer algo de mim…tá foda!
Sabe qual é o problema? É que a gente está acostumada a pensar duas mentiras sobre relacionamento amoroso: Quem tem um(a) parceiro(a) fixo(a) não sente (ou não deve sentir) atração por mais ninguém Sexo fora do casamento é errado (no namoro também é, mas o povo ainda aceita). E existe também uma verdade sobre os relacionamentos: a grande maioria dos relacionamentos é uma forma de posse, não de fazer feliz. Por que a sociedade aceita o ciúme? É por isso.
As pessoas deviam achar uma coisa natural, e não a maior aberração do mundo, a Maria gostar do João, se sentir bem com ele, querer fazer ele feliz, mas ter tesão pelo Pedro. Mas só que isso não exige só a gente quebrar aquela cultura que a gente se acostumou desde pequeno, exige também autoconfiança. Porque são pessoas inseguras que precisam pegar alguém do sexo oposto e isolar essa pessoa do mundo. Além disso, o relacionamento não pode existir só por causa do sexo. E o que sustenta muitos casamentos é ou o sexo ou a acomodação. Mas se o sexo é só uma das coisas do relacionamento, e o mais importante do relacionamento é a amizade, o compaheirismo, não tem problema nenhum de um dos dois pular a cerca, ou até fazer um relacionamento aberto.
Se o meu ex-marido ainda fosse casado comigo e me falasse “Imaculada, eu te amo, mas eu tenho tesão pela Aparecida”, eu ia incentivá-lo a transar com ela, ia até ajudar se fosse preciso e no dia seguinte o nosso relacionamento ia continuar igual (só ele que não pensa a mesma coisa, hehehehe). Só que isso não é comum, porque a maioria das pessoas além de moralistas, são egoístas, imaturas ou inseguras.
Beijos, Dra. Sexy
Wednesday, October 05, 2011
Guerreiros da paixão
Uma luta intensa do bem contra o mal
Em meio a uma luta intensa do bem contra o mal, o feiticeiro Hoyt se apaixona perdidamente pela sensual Glenna. Os dois vivem um amor quentíssimo no livro A Cruz de Morrigan.
- Sentado aqui contigo, nesta casa que é minha, mas não é mais, neste mundo que é meu, mas não é mais, és a única coisa que eu desejo.
Ela se levantou, aproximou-se dele, abraçou-o. Ele recostou a cabeça debaixo dos seios dela, ouviu seu coração bater. Hoyt puxou-a para si antes que ela pudesse abrir os olhos e pousou os lábios nos dela. Glenna viu que Hoyt havia acendido as velas. Todas elas, portanto o quarto estava repleto de uma luz dourada e de um aroma suave.
- A tua boca. Este volume aqui. - Ele passou a ponta do dedo por seu lábio inferior. - Posso sentir o gosto dele no meu sono. Tu me distrais, mesmo quando não estás mais comigo.
Aproximou-se dele, vendo seu olhar descer para sua boca e ali se demorar, antes de retornar. Sentiu o hálito dele se misturar com o seu, o coração dele bater contra o seu. Logo ele estava com as mãos nos cabelos dela, afastando-os de seu rosto, num gesto de urgência que a fez tremer em antecipação ao que estava por vir. Então, sua boca abandonou a dela para correr por seu rosto, para encontrar a pulsação latejante de seu pescoço. Torneou o corpo dela com as mãos e nele afundou-se. Glenna, mais uma vez, buscou-lhe a boca, avidamente. Hoyt ouviu o tremor da respiração quando ela chegou para trás. A luz das velas lhe banhou o corpo quando ela esticou o braço e começou a desabotoar a camisa. Usava alguma coisa branca e rendada por baixo da roupa, algo que parecia sustentar-lhe os seios como se fossem uma oferenda. Mais renda branca surgiu quando sua calça desceu pelos quadris, um triângulo atraente que ficava debaixo da barriga, no alto das coxas. Ele levantou os polegares e passou-os pela renda que lhe cobria delicadamente os seios. A cabeça dela tombou para trás.
- Teu corpo é lindo.
Ela chegou para trás, agarrou-se à coluna da cama. Os dedos dele lhe exploraram o corpo, fizeram a pele dela tremer. Em seguida, fizeram pressão e fizeram-na gemer. Ela sentiu os próprios ossos derretendo e os próprios músculos enrijecendo a medida que ele a explorava. Então, entregou-se ao momento, ao prazer lento e enervante, que era tanto triunfo quanto rendição. Ela abriu os olhos pesados quando ele se atrapalhou ao tentar abrir o fecho frontal do seu sutiã. Mas, quando ela ameaçou abri-lo, ele empurrou suas mãos para o lado. Quando o sutiã se abriu, os seios dela pularam para fora, para cima das mãos dele. Glenna ficou sem ar e quase soltou um grito enquanto cravava as unhas em seus ombros. Hoyt passou os dedos por cima da renda, por baixo dela. E ela gozou onde estava, o corpo explodindo.
- Quero você em cima de mim, dentro de mim.
Agarrou o moletom que ele estava usando e puxou-o para cima e para fora. Agora, sentia seus músculos e sua pele com as mãos, com os lábios. O poder espalhava-se lentamente por seu corpo enquanto o puxava consigo para a cama. Sua boca apertou a dele, faminta, os quadris se erguendo e se oferecendo. Ele lutou com o restante das próprias roupas, esforçando-se para devorá-la o mais que pudesse à medida que o calor se acentuava entre os dois. Quando a penetrou, o fogo na lareira trepidou e as chamas das velas subiram feito flechas. Ele a sentiu encolher muito sobre si, tencionar-se como um arco. Quando a luz explodiu por seu corpo, tudo o que Hoyt pôde fazer foi sussurrar o nome dela. Ela se sentiu iluminada, como se o que quer que tivesse se acendido entre eles queimasse fortemente. Até mesmo agora seu coração se movia a galope. A cabeça dele repousou ali, no coração dela, e a mão dela na cabeça dele.
- Você já...
- Não.
- Nem eu. Talvez porque tenha sido a primeira vez ou talvez porque ainda haja um pouco do que fizemos aqui dentro de nós...
Ele mudou de posição, trazendo-a consigo, puxando o lençol. Ela levantou a cabeça de modo que os seus olhos se entreolharam.
- Você me disse que, quando me levasse para a cama, não me daria um minuto de sono...
- Só dessa vez.
Sunday, September 11, 2011
Casei com o ex da amante do meu marido
Luciana Gonçalves, 32 anos, dona de casa do Rio de Janeiro (RJ) sentiu um frio na barriga quando o Edson, seu marido, a chamou para conversar. Como mal se falavam nessa época, percebeu pelo tom da voz dele que a notícia seria ruim. Fecharam a porta do quarto e sentaram na cama. A primeira frase que ele falou a deixou atordoada: "Estou indo embora de casa para não trair você". Conheça a história completa de Luciana:
"Fiquei pasma. Aquilo não podia estar acontecendo comigo! Chorei, gritei, questionei. Para mim, só o fato de o meu marido desejar outra mulher já era uma traição. O meu casamento tinha acabado. Eu não acreditava.
Pedi para ele ficar. Edson disse que a outra, uma tal de Fernanda, era infeliz no casamento e que ele precisava dar um pouco de felicidade a ela. 'Quer dizer que eu não mereço ser feliz e posso ser abandonada pelo próprio marido?', pensei. Só me restou uma alternativa: sofrer sozinha. Me senti um lixo. Ele arrumou as malas e saiu de casa para nunca mais voltar".
Ele mudou de emprego e de comportamento
"Estávamos casados havia 13 anos e tínhamos dois filhos, um de 4 e um de 9 anos. Edson era um homem quieto e pouco afetuoso, mas sempre foi um bom marido. Jamais desconfiei da sua lealdade, e acho que ele realmente foi fiel a mim nesses anos todos.
Quando Edson conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada, em uma fábrica de roupas, eu sabia que nossa vida mudaria. Mas achava que seria para melhor. Afinal, pela primeira vez íamos ter alguma estabilidade financeira. Mal sabia o que me esperava.
Meses depois, o Edson começou a se perfumar para ir ao trabalho. Ficou vaidoso, metido e meio esnobe. Ele não me desejava mais. Nossa relação, definitivamente, não era mais a mesma. Eu podia contar nos dedos as ocasiões em que meu marido me dava bom-dia ou boa-noite. Na hora de dormir, ele nem se aproximava de mim. Passei quase dez meses observando essas mudanças de comportamento sem dizer nada.
Comecei, então, a suspeitar que havia outra mulher na vida dele. Com frequência, Edson me contava que uma de suas colegas do trabalho, a Fernanda, chorava no expediente porque o marido a maltratava e era violento. Eu achava aquilo tudo muito estranho e pedia para ele se afastar da moça. Aquela mulher só podia estar tentando seduzir meu marido. Não deu outra! Em vez de ignorar o papo dela, Edson fez exatamente o contrário: se apaixonou".
O pior Natal da minha vida
"Fechamos aquele ano sem dívidas. Era a primeira vez que isso acontecia. O Edson nem precisou fazer seus bicos como pedreiro. Parecia que finalmente teríamos um Natal tranquilo e feliz com as crianças. Parecia. Duas semanas antes, meu marido me abandonou. Foi morar com a mãe. Eu não tinha dinheiro nem para colocar comida na mesa. Ainda assim, o Edson passou a noite de Natal com a gente. As crianças não ganharam presente e comemos arroz com linguiça na ceia. Para completar, a tal da Fernanda ligava para o Edson a cada dez minutos. Eu queria que aquela noite acabasse o mais rápido possível!"
Quis estragar a vida dela
"Eu estava disposta a ter o Edson de volta. Num momento de raiva, liguei para a casa da Fernanda. Queria contar tudo para o marido dela. Como consegui o telefone? Fácil. O Edson ligava para ela da nossa casa e as ligações ficavam registradas na conta de telefone. Dá para acreditar em tamanha canalhice?
Do outro lado da linha, o Márcio, marido da Fernanda, me falou que estava saindo de casa e que não queria mais saber dela. Comecei a chorar quando percebi que ele não seria a solução para o meu problema. Saber que o Edson e a Fernanda estavam prestes a morar juntos me deu a certeza de que eu tinha perdido meu marido para sempre!"
"Fui morar com a minha mãe. Trabalhava em festas infantis para ajudá-la com as despesas de casa. Entrei na Justiça para receber a pensão do Edson e ganhei o processo. Mas não tinha a menor vontade de sair de casa. Estava deprimida.
O Márcio, ex da Fernanda, me ligava quase todos os dias para saber se eu estava bem. Ele tentava levantar meu astral, mas eu só chorava. Demorou um ano para nos conhecermos pessoalmente. Nos encontramos em um shopping, com meus dois filhos.
Senti uma vibração boa logo no primeiro instante. Parecia que a gente se conhecia há muito tempo. Foi um encontro divertido. Meus filhos brincaram no parque, comemos lanches, tomamos sorvete e conversamos muito. Depois disso, o Márcio me convidava para passear todos os finais de semana. Até que ele me pediu uma chance. Disse que queria me fazer feliz. No início, achei que aquilo era loucura. Depois, cedi. Afinal, ele tinha me encantado!
Começamos a namorar. Minha família era completamente contra. Todos achavam que eu queria me vingar do casal de pombinhos. Mas nunca pensei nisso, de verdade. Se bem que senti um certo prazer quando nós quatro nos encontramos em um ponto de ônibus. A Fernanda me olhou da cabeça aos pés e o Edson ficou sem graça".
Estamos juntos há um ano e pretendemos nos casar
"Ao contrário do que a Fernanda dizia para o Edson, Márcio nunca foi violento comigo. Ele é animado, carinhoso e atencioso. Me trata com muito amor e cuida dos meus filhos como se fossem dele.
No início deste ano, Márcio teve a chance de provar para a minha família o quanto gosta de mim e dos meninos. Uma enchente invadiu a casa da minha mãe e destruiu tudo que tínhamos: roupas, móveis, eletrodomésticos... Ele nos socorreu e fez o que pôde para salvar nossas coisas. Depois disso, alugamos uma casa e conseguimos mobiliá-la aos poucos.
Sou muito feliz ao lado do Márcio. Estamos juntos há um ano e planejamos nos casar. Sei que hoje tenho uma família de verdade e agradeço a Deus todos os dias por esse presente. Já o Edson e a Fernanda não tiveram um final tão feliz assim. A paixonite dos amantes, infelizmente, já acabou".
"Encontrei uma mulher de verdade"
"Quando me separei da Fernanda, não acreditava que um dia encontraria uma companheira de verdade, que assumisse um compromisso sério. Mas aí, ao tentar aliviar o sofrimento da Luciana, inesperadamente, me envolvi. No começo, não foi fácil. As pessoas faziam muitas fofocas a meu respeito e eu era visto como um cara violento. Graças a Deus, a Luciana acreditou na minha índole e confiou em mim. Muita gente tentou destruir nossa união, mas nosso amor foi mais forte. Tenho três filhos de outros casamentos e amo os dois meninos da Luciana como se fossem meus. Sei que Deus nos proporcionou essa chance para vivermos juntos para sempre!", conta Márcio Ramos, 39 anos, empresário, Rio de Janeiro, RJ.
Beijos, Dra. Sexy
Friday, September 02, 2011
Diabinha sexy
Em "O Calor do Súcubo", Georgina, um demônio em forma de mulher, está com muita vontade de se entregar ao sedutor Dante
Um lampejo dourado passou por meus olhos quando Dante puxou um relógio. Era delicado, parecia mais um bracelete do que um relógio de verdade. Ele me entregou o relógio, e eu o levantei para poder ver melhor. Eu podia transformar qualquer joia que quisesse em mim, mas algo produzido por um ser humano uma coisa dada de presente sempre tinha mais significado.
- Onde você conseguiu isso? Você roubou?
- Eu já disse, tive uma maré de sorte ontem à noite. E, como você não estava aí para a gente curtir uma noitada, imaginei que poderia demonstrar minha eterna afeição de outra forma.
- Obrigada - eu disse sorrindo
Ele estendeu o braço e tocou o relógio delicadamente, fazendo um círculo ao redor do meu pulso. Depois, a mão dele percorreu meu braço e a borda do decote em V da minha blusa, deixando os dedos escorregarem para dentro. Lentamente, e com cuidado, ele foi avançando para um dos meus seios, seus dedos dançavam ao redor do meu mamilo, que já estava saliente no tecido leve. Ele circundou o mamilo, aumentando a pressão, até finalmente apertá-lo entre os dedos, com uma força tão inesperada que dei uma arfada de surpresa. Os olhos dele estavam famintos e exaltados, fazendo-me lembrar de nuvens tempestuosas. De forma imprevista ou não, senti meu desejo se atiçar. Fazia algum tempo que não ficávamos juntos, e há uma grande diferença entre dormir com estranhos e com alguém íntimo. Ele enredou uma mão no meu cabelo, segurando firme, sem se importar se estava me machucando. Ele me puxou para si e pressionou os lábios contra meu pescoço e eu joguei minha cabeça para trás. Sentia a respiração quente dele, enquanto os dentes iam roçando em mim. Nesse meio tempo, ele estendeu as mãos e abriu a minha blusa puxando-a pelos lados, rasgando-a.
Aproximei-me dele quando suas mãos seguraram as taças do meu sutiã. Ele puxou as bordas do sutiã para baixo, fazendo meus seios saltarem para fora, e depois os puxou, beliscando os dois mamilos, cravando as unhas. Gemi de novo. Ele moveu as mãos para baixo e abriu o jeans, puxando a calça e a cueca, revelando a ereção que estava pressionando o tecido. Ele agarrou meus ombros e me empurrou para o chão, sem precisar de palavras para tornar seus desejos perceptíveis. Não hesitei. Ele se inclinou para trás no sofá e eu o peguei com a boca. Meus lábios escorregavam para cima e para baixo, enquanto as mãos dele se enredavam no meu cabelo, puxando com força. Eu suguei com mais ardor, deixando minha língua dançar e provocar conforme eu me movia. Ele já estava duro quando começamos, mas ficou ainda mais túrgido conforme fui colocando-o para dentro e para fora de mim.
Suguei-o com mais força e mais rápido. A respiração dele ficou mais rápida. De repente, ele se moveu para a beira do sofá para poder empurrar o quadril para a frente e assumir o controle. Ainda segurando meus ombros, ele se lançou para dentro de mim. Então, com um grunhido forte, deu um último empurrão com força. Passou a ponta dos dedos ao longo dos meus lábios e os beijou. Uma expressão de satisfação suprema passou pelo rosto dele. Ainda me mantendo em pé, ele escorregou os dedos para dentro da minha calcinha, mergulhando-os em mim.
Ele fez os dedos escorregarem para fora de mim, e então foi para o clitóris, e para o centro do meu desejo. Ele batia e fazia movimentos circulares, e eu sentia o calor subindo. Seus dentes mordiscavam a pele sensível. Com isso, explodi, o orgasmo fez meu corpo ter espasmos. Meus joelhos e minhas pernas estavam moles, mas eu sabia que se me soltasse ele não conseguiria mais me tocar, e eu queria que os dedos dele continuassem a me golpear enquanto eu gozava. Afundei no chão e descansei a cabeça no joelho dele.
Wednesday, August 24, 2011
Quero dar pra dois. Sem meu marido.
Olá Dra, sou casada há 17 anos, tenho o maior tesão ainda no meu marido que é um gato e gostoso de cama MAS não me satisfaz o suficiente. Sempre fui louca por sexo e com ele era o tempo todo. Mas só até termos o primeiro filho (claro). Depois ficou na normalidade boçal… só que a química ainda é boa. Tenho vontade de transar com dois homens ao mesmo tempo mas não sei como fazer pra isso acontecer. Claro que sem ele.
Abraço”
- Sol
Sol, quando feita por um casal de relacionamento fixo, a transa a três é essencialmente uma transgressão, uma fuga das normas onde um dos dois vai assumir uma posição de controle e o outro vai se submeter.
Se dois homens estiverem participando, quem está “por cima” é a mulher, que vai se satisfazer em “dobro”. Se duas mulheres estiverem participando, o agraciado é o homem, que vai ser o rei da montanha. Ah, você é daqueles que considera sua mulher a verdadeira encarnação da Virgem Maria? Não queira saber…
Em qualquer uma das opções, todo mundo vai ter prazer, apenas os níveis de dominância durante vão se alternar. E o tesão mora justamente aí, em abdicar e/ou assumir todo o poder para si. Animalesco. Você deseja dar pra dois e sem o seu marido. Mas ao mesmo tempo afirma não querer se separar dele. Mais do que satisfazer seu tesão, você quer afirmar o seu poder na relação, realizar o fetiche de mulher submissa e manter o casamento.
Como uma criança de três anos, quer tudo e todos, do seu jeito. Meu, meu e meu.
Toda vez que olhar para seu marido ou transar com ele novamente, você vai se lembrar de que o chifrou da maneira mais humilhante possível e ele ainda continua te comendo, te dando casa, comida e roupa lavada. E isso vai te excitar. Talvez passe a ter inclusive uma vida sexual mais ativa com ele e explore outros cenários de dominação/submissão.
Beijos, Dra. Sexy
Tuesday, August 23, 2011
Quero que me possuas
Meu sangue ferve e a saudade corrói o meu íntimo mais extremo e não mais me é possível, viver sem a tua presença. Já te pertenço em corpo e alma. Meus sentimentos são todos teus e o meu prazer já não me cabe na tua ausência, pois só tu é capaz de me acender.
Meu abraço somente tem sentido nos teu braços, meu lábios sempre entreabertos esperam pelos teus e na tua falta a minha boca torna-se seca e sedenta. Tua mínima demora é tempo demais para eu aguentar. Passo a imaginar, tu percorrendo os meus lábios com os teus, tua língua na minha se enroscando e a mistura de nossas salivas, dando um gosto embriagante ao nosso beijo. Eu me entrego e flutuo rumo ao paraíso!
Tuas mãos pelo meu corpo, me arrepiam eme enlouquecem, sinto-me umedecer e derramar rios de desejo, enquanto teus dedos no meu sexo, quente, úmido e latejante, acariciam meu clitóris. Sinta-o rijo e sensível ao teu toque! Desce com tua boca por todos os recantos da minha pele. Deixe-me sentir a tua língua me lambendo e explorando. Leve-a aos meus mamilos e deixe-os arrepiados com os carinhos da tua língua e o molhado da tua salivas, suga-os, mordisca e me enlouquece!
Lambe e morde os meus os seios, me leva à loucura e a me entregar a essa deliciosa tentação!
Ah! Quero gritar, tamanho é o meu tesão! Quero te dar todo o prazer, que emana do meu corpo. Desliza em minha pele e desce até meu sexo, inunda tua boca com o meu delírio, me faz transbordar desejos em todos os sentidos.
Faça-me só tua e penetra-me e possua-me, entra inteiro dentro de mim, me invade, abre as minhas carnes e vai lá no meu fundo e busca o que é teu. Sente o meu calor, experimenta o meu molde, feito sob medida para ti. Faça-me o teu ninho, quente e apertado, pronto para te receber sem pudor. Goza comigo, dentro da tua mulher, Quero explodir meu êxtase e te levar comigo, basta apenas que me possuas!
Monday, August 15, 2011
Depoimento de uma prostituta
Hoje, ela tem clientes fixos e faz em média dez programas por semana. Segundo ela, sua renda chega a R$ 12 mil por mês, o que lhe possibilita manter o apartamento de luxo que comprou em São Paulo e mais outras regalias de uma mulher de classe média alta: roupas, academia, tratamentos estéticos e viagens.
Há quatro anos, Mariana se formou e passou a encenar algumas peças de teatro. Por isso, ela acredita que os familiares nunca desconfiaram de sua “segunda vida”. “Nunca comentei com amigos e nem com a minha família. Só duas ou três pessoas sabem do meu trabalho”, afirma.
Já o futuro da jovem é incerto. “Posso casar e ter filhos, posso continuar nessa vida. Não sei! O tempo dirá”, declara. Mariana nunca namorou sério, mas já teve envolvimentos emocionais. “Solidão é o que menos tenho. Estou sempre em festas, rodeada de pessoas, ganho muitos presentes e bajulações. Acho que os que criticam, principalmente as mulheres, têm inveja. As pessoas vivem aquilo que acreditam em um universo medíocre e se satisfazem. Quem pode me culpar por querer sempre mais?”, questiona.
Friday, August 12, 2011
Faço sexo com outros para satisfazer meu marido
Nossa leitora conta as loucuras sexuais que já fez a pedido do seu amor. Ele sente muito prazer ao vê-la com outro.
Felipe, meu marido, garantia que, no lugar de acanhada, eu ficaria excitada. Nunca tinha ouvido falar em wife sharing, mas a expressão surgiu durante uma noite de queijos e vinhos com. É uma nova denominação para uma velha fantasia: enquanto a mulher transa com outro, o fiel esposo assiste a tudo no mesmo quarto. Bizarro? Pois foi o que pensei quando o Fê me perguntou se eu aceitaria ser "emprestada". Como assim? Estávamos juntos havia quatro anos - dois deles sob o mesmo teto - e nunca esperei ouvir uma proposta dessas.
A gente se conheceu ainda na adolescência. Aos 18 anos, Felipe era o melhor partido da cidade: lindo, esportista, herdeiro de uma fortuna... e o maior galinha da paróquia! Eu só tinha 14 anos e, confesso, fiquei impressionada com seu interesse por mim. Mas também era bastante esperta para saber que seria apenas mais uma figurinha na coleção do rapaz. Dispensei a cantada e pouco depois perdemos o contato. Só nos reencontramos por acaso em um bar, nos meus 28 anos. Eu, uma mulher madura e ele, um homem de sucesso! E ele me reconheceu. Nossa conversa durou apenas dois minutos, o suficiente para eu não tirá-lo da cabeça. Aí grudamos e não nos largamos mais.
Com o Felipe, minha vida ficou completa. Desde a primeira vez o sexo foi incrível e só melhorou com o passar dos anos. Eu não conseguia mais olhar para o lado. Não faltava nada em nossa vida - pelo menos era o que eu achava até aquele jantar. Depois de esvaziarmos duas garrafas de vinho, ele me fez a tal proposta. Pedi, então, que me explicasse. "É aquela fantasia do marido de ver a mulher fazendo sexo com outro homem", respondeu ele. "Fico louco de tesão só de imaginar você transando com um estranho na minha frente", completou. Como estávamos um tanto quanto embriagados, o susto virou piada. "Você está louco?!", perguntei. Felipe explicou que ninguém o excitava como eu, mas que, de tanto ver como impressiono os homens na rua, começou a pensar a respeito. Minha reação imediata foi dizer um não. Primeiro: não queria transar com mais ninguém. Segundo: mesmo se desejasse, não faria isso com meu casamento, que era bom demais para pôr em risco. Terceiro: eu não sabia se conseguiria transar com meu marido olhando.
"Escolheremos o homem certo, bom de cama e discreto", dizia para me convencer. "Você faz com ele tudo o que tiver vontade. Depois vamos para casa e nunca mais vemos o cara", disse. "E você?", perguntei. "Quero saber como minha mulherzinha transa com outros homens, ver o prazer que dá e sente", repetia, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Transamos aquela noite com ele aos sussurros no meu ouvido, descrevendo o que os outros amantes fariam comigo e como eu me comportaria. Nos dias que se seguiram, voltamos à rotina. Meu marido, espertinho, sabe que o melhor jeito de me convencer é não insistir. Apesar disso, comecei a olhar para outros homens e imaginá-los na cama, ao mesmo tempo que me apavorava só de imaginar como morreria de culpa no dia seguinte. Uma semana depois, ele trouxe o assunto à tona e perguntou se eu pensara nele. Minha resposta era não. Então, chegamos a um acordo: a ideia poderia surgir nas nossas conversas na cama, mas não sairia de lá.
Assim foi, até que o Fê mandou um e-mail, no meio do trabalho, com o link de um site especializado em wife sharing. Havia milhares de pessoas cadastradas: homens oferecendo a esposa, mulheres procurando homens para satisfazê-las diante do marido. Pode parecer estranho, mas ver aquilo me aliviou - não éramos o único casal no mundo a falar sobre essa loucura. O Felipe então propôs levar um pouco mais longe o nosso acordo: e se nos inscrevêssemos, só para ver o que aconteceria? Assim, poderíamos também participar dos chats e seria excitante. Resisti um pouco, mas a verdade é que estava doida de curiosidade. Naquela noite mesmo entramos na internet e preenchemos a ficha, com direito a fotos minhas sem roupa (o rosto, lógico, não apareceu). Foram poucos minutos até sermos inundados por convites de outros internautas, todos interessados em transar comigo. Eles queriam saber quais eram as minhas posições preferidas e prometiam realizar cada um dos meus desejos.
Por dois meses entramos no site noite sim, noite não. Ser desejada por tantos amantes tinha mesmo um poder afrodisíaco. Não era tudo perfeito, claro: a maioria dos caras está ali apenas para se excitar. Só falam palavrões, são grosseiros, querem ir direto ao ponto, cometem erros de português desanimadores, mandam fotos pavorosas. Em oito semanas, fiz sexo virtual com uns 50 homens, sempre com o Fê do lado, se deliciando com a minha safadeza, dando sugestões para eu deixar os sujeitos loucos de vontade de me devorar. Desligávamos o computador com tanto tesão que a fantasia evoluiu. Formulamos as regras: encontraríamos os "eleitos" em outra cidade, em lugares públicos. Conversaríamos antes e, só depois de aprovarmos a pessoa, seguiríamos juntos para o motel. A qualquer momento, eu poderia mudar de ideia. E nunca mais, em hipótese alguma, voltaríamos a ver o homem em questão.
Marcamos o primeiro encontro em um bar de São Paulo, a centenas de quilômetros da nossa casa. Tarso, como ele se apresentava, chegou com alguns minutos de atraso. Piloto de helicóptero, divorciado, 37 anos, moreno, sarado, alto, cabelo raspado, olhos verdes, queixo quadrado, cara de homem com H maiúsculo. Admito que os primeiros minutos de conversa são esquisitos - todo mundo sabe o que foi fazer ali, mas finge que não tem ideia. Tomei a iniciativa de perguntar como ele entrou na onda. Tarso contou que sempre teve verdadeira tara por mulheres casadas e já praticava wife sharing havia anos. Conhecia muito bem as regras e aceitaria as nossas. Conversamos sobre assuntos banais, mas era difícil disfarçar a excitação. Sacando o clima, ele pediu licença, momento em que eu e Felipe dissemos sim um para o outro. Na volta, Tarso sentou do meu lado e me beijou. Enfiou a mão por baixo do vestido e levou a minha até sua braguilha. Abri os olhos algumas vezes e vi o Fê excitadíssimo, tentando acompanhar o que acontecia sob a mesa. Desencanei de vez e deixei rolar. Por pouco não transamos ali mesmo.
Quando ficou indisfarçável, fomos para o motel. O Felipe na frente, dirigindo; eu atrás, com Tarso. Ele tirou meu vestido, beijou meus seios, abriu a calça. Enquanto isso, o Fê observava pelo retrovisor. Na suíte, fomos direto para a cama. Nem precisamos de preliminares. Transamos por uma hora antes de desmaiarmos de tanto chegar ao clímax. Meu marido? Sentado na cadeira ao lado, assistiu a tudo e fez sexo solo. Enquanto transávamos, Tarso fazia comentários para ele. "Nossa, como a sua mulher é gostosa..." Olhei muitas vezes para o Fê, em busca de aprovação - e também para provocá-lo. Ele devolvia o olhar cheio de paixão. Só quem experimenta consegue entender esse tipo de sintonia. Tarso e eu transamos outras três vezes aquela noite. Longas sessões de sexo oral, praticamente metade das posições do Kama Sutra e até o mais íntimo dos sexos, o anal. Sempre de camisinha, claro. Perdi a conta de quantas vezes fui aos céus, a ponto de gritar.
O Felipe só assistiu e, em alguns momentos, manteve o rosto a alguns centímetros de nós, como se fosse um cientista estudando pela primeira vez aquele encaixe fabuloso. Parecia nem piscar. Saímos de lá direto para o nosso hotel. Meu amante, não tenho uma palavra melhor para chamá-lo, ficou no caminho, sem despedidas nem promessas de reencontro. Nas 24 horas seguintes, Felipe e eu transamos sem parar. Nunca o vi tão excitado. Foi diferente de todas as nossas transas. Ele tentava se superar e ser ainda melhor que o homem que me teve horas antes. Conseguiu. Havia amor, paixão, desejo e intimidade em doses sobrenaturais. Terminamos com muitos "Eu te amo". Nos meses seguintes, nem sequer entramos no site. Não precisávamos - aquela noite foi inesquecível e serviu de combustível por muito tempo. Até que o Fê sugeriu nova investida. Escolhemos outro dos nossos preferidos e marcamos a data. Dessa vez, porém, não rolou: o cara não me atraiu e saímos do bar sozinhos. Um mês depois, encontramos o terceiro da lista: Gustavo, quarentão, com o maior equipamento que já vi na vida. Passamos uma noite ainda mais intensa. Ele não se cansava nunca e gastamos metade do estoque de camisinhas do motel.
Faz dois anos que começamos esse jogo. Já transei com oito amantes na frente do Felipe. Dei sorte de escolher bem: todos ótimos na cama, realizaram meus desejos, me encheram de elogios. Nunca reencontramos nenhum deles. Poderíamos parar agora, e tenho certeza de que nossa vida sexual continuaria maravilhosa. Pode parecer estranho, mas o Fê permanece ciumentíssimo em outras ocasiões. Por exemplo, ele odeia todos os meus ex-namorados. Não sei exatamente qual é o efeito psicológico de realizar essa fantasia. Entre nós, funciona assim: ao me ver desejada por outros, o Felipe se sente mais viril por ser o verdadeiro "dono". E, diante dos meus gemidos com a concorrência, capricha para não perder o posto de número 1. Além disso, a aprovação desses homens faz com que ele se reapaixone por mim - como se revisitasse as minhas qualidades através do olhar alheio. Apesar de tudo isso, por mais prazer que eu sinta com outros, eles só me ajudam a enxergar quanto meu marido é incrível.
Friday, August 05, 2011
Minha namorada quer dar pra mim e outro homem
Eu confesso que sempre quando estamos na cama (eu e minha namorada), eu pergunto a ela se ela sente tesão em dar pra outro homem, enquanto ela me chupa, ela vai a loucura, e diz que sim. Então passo a entender que ela quer ficar com um rapaz que ela me disse sentir tesão por ela, porque ela sente tesão em ficar comigo e outro homem. Leia nossa relação o porque disso tudo:
Passo por uma relação de sete anos de namoro, no quarto ano (dez/2007), ela se forma e volta pra fazenda, depois de algum tempo eu morando na cidade e ela na fazenda, o nosso relacionamento começa a esfriar (por parte dela, pois eu não sabia o que estava acontecendo, pois o dialogo era pouco), isso já meados de 2008.
Neste mesmo ano, passei num concurso pra trabalhar numa cidade próximo de onde morava e no decorrer de nossa convivência ela se tornou muito fria, achei melhor tentar esquecê-la e me afastei um pouco, mas sentimos grande diferença, a da perda e tal, nisso conheci outra mulher numa festa, começamos a ter um caso, sempre nos encontrávamos, íamos a todos os lugares que tinha na cidade, nisso minha namorada (que nesta fase era a ex) ficou sabendo da historia e procurava saber com outras pessoas sobre o fato que ocorrera comigo e a outra.
Mas com tudo isso eu ainda a amava muito e tentava esquecê-la com a outra, mas não teve como, eu não queria perde-la, assim fui levando as duas opções: o caso, e tentando recuperar minha namorada, mas ela já sabia do meu caso com a outra.
Quando falávamos por telefone eu sempre dizia que a amava e que não queria perde-la, mas que isso aconteceu devido a frieza dela com o nosso relacionamento, enfim acabamos voltando, voltamos mais ou menos em out/2008, estamos ate hoje, mas ela sempre toca no assunto da minha traição e que fora culpa minha e não dela, e ela ainda diz que tem o direito de ficar com outro homem, pois como ela ainda se sente a traída, diz ter esse direito.”
Beijos, Dra. Sexy
Sunday, July 31, 2011
30 perguntinhas para minhas amigas
2) Com quantos anos perdeu a virgindade?
3) Posição preferida na cama? Por quê?
4) Já traiu algum namorado / marido?
5) Gosta de se masturbar? Se sim, com que freqüência?
6) Gosta de sexo anal? Se sim, com que idade fez pela 1ª vez?
7) Gosta de levar gozada na boca? Se sim, prefere engolir, lambuzar o rosto ou ambos?
8) Tem vontade ou já transou com mais de um homem?
9) Tem vontade ou já transou com outra mulher?
10) Gosta de uma lingüinha no rabo?
11) Qual é a sua maior fantasia sexual?
12) Qual foi o local mais "louco" que vc já transou?
13) Com quantos homens já transou?
14) Transaria com outras pessoas olhando?
15) Gosta de usar "brinquedinhos" na transa?
16) No sexo anal usa lubrificante artificial ou a lingüinha resolve?
17) Usa calcinha comportada ou socada na bunda?
18) Já foi fotografada ou filmada fazendo sexo?
19) Já fez / faz sexo pela webcam?
20) Já fez / faz sexo por telefone?
21) Já fez sexo em casa quando seus pais estavam?
22) Gosta de fazer "espanhola"?
23) Gosta de enfiar o dedo na bucetinha e lamber/chupar?
24) Já transou em público?
25) Gosta de ser chamada de putinha, cachorra, safada, vagabunda, etc?
26) Gosta de levar tapa na bunda?
27) Quando foi a última vez que transou? - Como foi?
28) E o último boquete? - Como foi ?
29) Com quem gostarias de transar hoje?
30) O que ainda você não fez numa cama?
11) Qual é a sua maior fantasia sexual?
12) Qual foi o local mais "louco" que vc já transou?
13) Com quantos homens já transou?
14) Transaria com outras pessoas olhando?
15) Gosta de usar "brinquedinhos" na transa?
16) No sexo anal usa lubrificante artificial ou a lingüinha resolve?
17) Usa calcinha comportada ou socada na bunda?
18) Já foi fotografada ou filmada fazendo sexo?
19) Já fez / faz sexo pela webcam?
20) Já fez / faz sexo por telefone?
21) Já fez sexo em casa quando seus pais estavam?
22) Gosta de fazer "espanhola"?
23) Gosta de enfiar o dedo na bucetinha e lamber/chupar?
24) Já transou em público?
25) Gosta de ser chamada de putinha, cachorra, safada, vagabunda, etc?
26) Gosta de levar tapa na bunda?
27) Quando foi a última vez que transou? - Como foi?
28) E o último boquete? - Como foi ?
29) Com quem gostarias de transar hoje?
30) O que ainda você não fez numa cama?
DEIXA AS RESPOSTAS NOS COMENTARIOS !!
Beijos, Dra. Sexy
Wednesday, July 20, 2011
Façamos um trato esta noite
Façamos um trato esta noite… não sejamos tão realistas.
Você geme e suspira, eu ouço
enquanto minha boca te explora como louco
flutuando em luas surrealistas.
Façamos um trato esta noite… efêmera é esta carne que nos lacra.
O tempo pára enquanto te despes.
O mundo desaba quando te vestes.
Ama-me antes que o pudor te rasgue como faca.
Façamos um trato esta noite… as lágrimas são cristais do coração.
Eu sinto o fel em teus lábios maculados.
Vejo o abismo de teus olhos mascarados
que se escondem atrás de tormentos vãos…
Façamos um trato esta noite… não adianta fugir da própria vida !
Ainda temes a flor pelos espinhos.
Ainda crês que terminaremos sozinhos.
E o amor é não mais que uma mentira.
Façamos um trato esta noite… prometo te convencer na quietude
que o amor ideal é ao desfolhar dos dias
a felicidade nublando nosso ódio
e ter consigo sempre esta virtude.
Sunday, June 26, 2011
Quero ver minha mulher dando para outro
Pergunta: “Tenho a fantasia de ver minha esposa dando para outro homem bem dotado, mas
tenho medo em relatar pra ela e me dar mal. Mas minha vontade é bem maior do que você pensa. Como faço para chegar e dizer pra minha esposa sobre minha fantasia.”
- Paulo
Caro Paulo,
A cornitude é uma condição muito marginalizada em nossa sociedade. Mas diante da quantidade exacerbada de pressões que o homem moderno sofre, é bastante comum que alguns indivíduos cedam e comecem a ter acessos de insegurança e dúvidas sobre sua capacidade como macho fertilizador. Bem-vindo ao Clube dos Cornos, Paulo, mais um sucesso da Brasileirinhas que tem a sua cara.
Tenho certeza de que você se delicia ao imaginar um grande e rijo mastro invadindo sua esposa, enquanto despeja volumes absurdos de esperma. Saiba que não está sozinho em seu sofrimento. Vou dar um passo-a-passo para que homens como você possam se abrir para suas mulheres e irem de encontro ao grande prazer de se tornar um corno manso.
Passo-a-Passo para a Chifrolândia
Passo-a-Passo para a Chifrolândia
1. Alugue qualquer um dos filmes da série Clube dos Cornos, da Brasileirinhas . É um dos maiores sucessos de vendas deles, tanto que a essa altura já deve estar no volume 12.
2. Leve sua mulher para a cama e coloque o DVD para rodar. Coloque-a numa posição em que ela possa ver toda a tela da TV.
3. Ao longo da transa, começe a conversar com ela sobre o filme, pergunte se ela sente tesão com o que vê. Pergunte se ela imagina outros homens nús na cama com ela. Diga que é normal sentir atração por outros homens, mesmo que ela esteja casada. Vá puxando a língua dela.
4. Ela vai absorver suas perguntas com certa dúvida. Vai ficar pensando se você quer propor um relacionamento aberto ou ainda se você não anda dando suas puladas de cerca. Deixe-a ruminar um pouco e no meio da trepada, pergunte no ouvido dela se ela gostaria de transar com outro. Diga que você sente muito tesão só de imaginar isso e continue comendo ela avidamente.
Pós-Sexo
Muito do que é dito na cama fica somente lá, já que o quarto é o terreno das fantasias. Após o sexo, quando estiverem naquele momento de recuperar as energias, converse com ela sobre o assunto, mas sem fazer pressão. Ela precisa gostar da idéia de ter um marido corno e se empolgar com a possibilidade de te colocar um chapéu especial – com chifres.
Mas lembre-se, uma vez na chifrolândia, não há volta. Sua esposinha vai tomar gosto pela coisa e o nível de vadiagem dela tende a subir exponencialmente. Além do que, você também vai estar na tangente da boiolândia, já que essa fixação por bem-dotados está ligada a um desejo reprimido que você conhece muito bem.
Dra. Sexy
Sunday, June 12, 2011
Sushi erótico - Quer ?
Faz algum tempo o Faustão apresentou em seu programa algo sobre o Sushi Erótico. Não lembro de ter assistido, na verdade fiquei sabendo disso agora há pouco através do GOOGLE.
Definitivamente não assisto Faustão. Acho um porre! - Enfim, voltando ao assunto. Conversando com um amigo que mora na cidade MARAVILHOSA descobri que a moda agora é SUSHI ERÓTICO!
Se antes isso já acontecia em um ou outro lugar agora acontece em quase todas as casas de shows eróticos e em restaurantes, voltados para o erotismo, claro!
Os clientes da casa saboreiam o sushi que é colocado sobre todo o corpo de uma bela modelo. Conforme vão comendo o corpo vai 'aparecendo'. O cliente que come o sushi estratégicamente colocado, ou seja, o que está sobre as partes íntimas da modelo, é o que levará a garota para o quarto.
Vou fazer uma visitinha à uma dessas casas e ver como funciona de perto. Aí posso contar com mais detalhes.
E aí? Gostaram? Amaram? Eu, particularmente, não gosto de SUSHI e nem de mulher. Detesto comida Japonesa. Até acho que muita gente come aquilo porque é moda. Prefiro alimentos cozidos e bem temperados. Mas gosto é gosto.
Comente sua experiência.Beijos e SUCESSO!
Definitivamente não assisto Faustão. Acho um porre! - Enfim, voltando ao assunto. Conversando com um amigo que mora na cidade MARAVILHOSA descobri que a moda agora é SUSHI ERÓTICO!
Se antes isso já acontecia em um ou outro lugar agora acontece em quase todas as casas de shows eróticos e em restaurantes, voltados para o erotismo, claro!
Os clientes da casa saboreiam o sushi que é colocado sobre todo o corpo de uma bela modelo. Conforme vão comendo o corpo vai 'aparecendo'. O cliente que come o sushi estratégicamente colocado, ou seja, o que está sobre as partes íntimas da modelo, é o que levará a garota para o quarto.
Vou fazer uma visitinha à uma dessas casas e ver como funciona de perto. Aí posso contar com mais detalhes.
E aí? Gostaram? Amaram? Eu, particularmente, não gosto de SUSHI e nem de mulher. Detesto comida Japonesa. Até acho que muita gente come aquilo porque é moda. Prefiro alimentos cozidos e bem temperados. Mas gosto é gosto.
Comente sua experiência.Beijos e SUCESSO!
Friday, June 10, 2011
First day of Work
I was walking to my new job. Once I got there, I was introduced to my new boss, Miss Jordan Tutwhiler. She was tall, cinnamon brown hair, tan with icey blue eyes. She was beautiful. She said, " Hello, Miss Janglar." and I just said "hi". She showed me to my own little office. And told me what to do. I said "Thank you" then she left and I carried on. After work Miss Tutwhiler invited me to dinner. So we drove to her place and ate spaghetti and meatballs. Then she sat me down her couch. I asked her how old she was and she said 30.
And it was unbelievable considering she looked only 23. And I'm 21. She said she had to go to the bathroom, and she'd be back in a second.
She was taking a long time but I just sat. She came out wearing only her bra, a thong, netted leggings, and tall heels. I asked her what was going on then she came over wrapped her legs around me with her pussy rubbing on my stomach. She said shh and don't worry. She grabbed a roll of duct tape, and put it on my mouth, all around my head. Then she grabbed a pair of hand cuffs and locked my wrists behind my back. Then she undid my buttoned up shirt and cut it off me with sissors and then she took off my shoes and pulled my pants down.
Now I was just in my bra and panties. She was whispering in my ear, "its okay, don't be nervous". I kept looking up as she came at me with larger scissors cutting off my bra, and panties. She said, "hold on". She went to the room and didn't come down for along time.
Then she came down and picked me up and brought me upstairs and slammed me down on her bed. She ripped off her clothes and was rubbing her pussy all over me. Then she played with my boobs. She turned on slow, romantic music. She looked and said "let me tell you the rules before we start. #1 never tell anyone #2 don't scream. #3 When i say to do something do it. #4 when I undo your handcuffs, you don't run."
"#5 I'll fuck you how I want. #6 You will fuck me too." She undid my handcuffs and unwrapped the duct tape. She said how do you feel. I replied "nervous scared." Well she brought out a thong and said put this on. So I did. I realized its the same one she had on when she was on the couch....
Monday, June 06, 2011
Sou puta e cobro 500
Comecei
porque meu pai é advogado aposentado e minha mãe é falecida.
Eu sempre quis ser médica e a faculdade é muito
cara e eu não tenho como pagar. Aí pensei: vou virar prostituta.
Procurei na internet, descobri o Romanza (casa noturna de
São Paulo onde se concentram cerca de 250 garotas de programa
por noite) e fui pra lá. Comecei a fazer stripper também.
Aprendi tudo lá. Não foi muito assustador porque a casa
parece uma balada. Perdi a virgindade com 14 anos mas não
sei com quantos caras transei antes de vir para a noite.
Eu moro sozinha e meu pai não sabe. Faz dois meses que ele
mudou pra Alagoas.
Tenho uma irmã mais velha, ela tem 35
anos. Começamos a fazer terapia familiar e em uma sessão
acabei contando a verdade pra ela. Foi um alívio, eu precisava
contar pra alguém. Ela conversou muito comigo, me deu conselhos.
Meu pai pensa que eu trabalho com eventos. Eu gosto do dinheiro.
Poucas vezes senti prazer. Vou começar minha faculdade agora,
a mensalidade é de R$ 3.000 (medicina veterinária). Comprei
um carro. O ruim da profissão é não ter vida social direito,
não ver a luz do sol e mentir para as pessoas que mais amo.
Vou dormir geralmente umas 7h da manhã e acordo às 16h.
Vou pra academia e venho trabalhar.
Agora com a faculdade,
que é integral, vou trabalhar mais atendendo pelo telefone
e também por site. Gasto uns R$ 2.000 com beleza por mês.
Antes eu era instrutora de uma escola de informática e ganhava
R$ 350 mensais. Cobro no mínimo R$ 500 o programa e tiro
uma média de R$ 6.000 por mês. Eu não gosto de "boy", gosto
de cliente mais velho, de 50 pra cima. Chego na noite, dou
um "close" e já vejo os que têm essa idade.
Com eles é mais
rápido, às vezes nem rola sexo. Eu nunca tinha beijado mulher,
beijei aqui, mas percebi que não tenho dom nenhum pra ser
lésbica. Meu primeiro dia na noite foi numa suruba. Já tive
cliente famoso, a maioria jogador de futebol. Tenho um namoradinho,
cliente meu. Ele é casado, quando está em crise me procura,
me dá dinheiro. Mas eu sinto falta dele."
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