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Sunday, April 26, 2009

Vadia e putinha !

Eu sou uma puta. Sou mesmo, assumo e ADORO ser uma. Os homens também me adoram por isso, nunca houve reclamações. Sou uma putona biscate e sou daquelas da pior espécie: da que trepa porque gosta e ainda não cobra nada por isso.

É óbvio que, não precisando fazer do sexo o meu sustento, tenho o benefício de trepar com quem eu quiser, mas tenho que admitir que alguns me venceram pela insistência e pelo cansaço. Eu não cobro pra trepar, mas um dia cobrei. Já tive meu dia de puta paga.

Tudo começou no trabalho. Algum filho da puta com quem eu trepei naquele escritório (não dá pra saber quem foi, afinal foi mais de um…) deve ter falado de mim para o coitado do menino do administrativo: um ruivo, sardento, nem feio, nem bonito, meio gordinho com um péssimo gosto para camisas - ele usava umas camisas xadrezes impossíveis - e ele simplesmente encarnou em mim.

Me perseguia. Ligava pra mim e ficava respirando ofegante no telefone, me mandava mensagens estranhas pelo comunicador online da empresa, deixava post-its com cantadas infames na minha mesa, me comprava bichinhos de pelúcia horríveis, ficou obcecado, me seguindo feito um animal. Enfim, um pesadelo. Eis que, num evento (nome corporativo para “festa de arromba”) da empresa em conjunto com uma famosa marca de cigarros ele viu a chance de ser ainda mais incisivo e ver se descolava uma trepada, talvez a primeira de sua vida, quem sabe.

Rolou vodca e coqueteis à base de vodca à vontade nessa festa, que se deu numa fábrica desativada: muita gente bonita, música boa, celebridades, enfim, evento de marketing para cair na boca do povo e associar a a tal marca de cigarro à badalação e gente jovem, bonita e bem nascida.

Me mantive sóbria e longe de ligações perigosas durante maior parte da festa, mas, lá pelas 3 da manhã, quando a maioria dos chefes e clientes já havia ido embora e só sobrou a galera do mal,eu já estava muito bêbada e me atracando com um loiro com quem havia flertado a noite inteira, na pista de dança.

Transamos no meu carro, no estacionamento e eu voltei pra festa, tentando me recompor. E não é que o nerd do administrativo estava lá? De onde ele havia surgido eu não sei, porque não notei sua presença durante a festa inteira. E para falar a verdade, nem me lembrei que ele existia. Veio novamente com uma conversa mole, papo chato, sem graça, e me xavecou durante horas a fio. Começou a ficar insistente, inconveniente, patético. Ele estava praticamente implorando para que eu transasse com ele.

Eu já estava ligando para uma companhia de Taxi (sim, porque mesmo antes da Lei Seca eu nunca me meti a besta de dirigir bêbada) quando olhei pra ele e…tive dó. Eu tive dó do garoto. Suspirei e pensei que talvez, se deixasse ele me apalpar e tal, sem chegar aos finalmente ele desencanaria, provavelmente tinha ejaculação precoce, iria achar o máximo, se daria por satisfeito, eu teria feito uma boa ação e me livrava do encosto-de-cabaço.

Até que eu tive uma idéia. Não era nada garantido, mas se eu jogasse um verde talvez me livrasse dele rapidinho. Eu olhei bem pra ele e disse que sim, que topava trepar com ele, mas iria custar 800 contos. É claro que falei aquilo na sacanagem, pensei que impondo um preço ele iria desistir e finalmente me deixar em paz, mas qual. Ele ficou excitadíssimo, seus olhos se arregalaram, ele sorriu estendeu a mão e disse: -Fechado.

(suspiro) Bem, eu fui. Ele levou meu carro e fomos a um motel xumbrega ali por perto, o dia já raiava e eu queria era dormir, não estava nem um pouco a fim de transar, mas, comecei a achar a idéia de ganhar 800 grand na maciota uma coisa boa e fui me animando. Não vou descrever a transa porque, caralho, deve ter sido uma das piores da minha vida, no final eu ria sozinha, alto, em casa. Aquilo era coisa de filme, não é possível. Preciso escrever um roteiro e vender para Holywood.

Ele era péssimo, desajeitado, afoito, desesperado, sem o mínimo de sensibilidade, sex appeal ou qualquer coisa que o valha, desprovido completamente da aptidão de copular. E ainda por cima tinha pau pequeno, ejaculação precoce (como eu previa) e me causou uma crise de riso com uma cueca vermelha brilhante que estava usando. No final, não rolou penetração. Ele simplesmente chupou meus peitos, minha buceta, se esfregou em mim, se masturbou gozando na minha bunda e só. E eu ganhei 800 contos, cash, por isso.

E depois vem o povo falar que vida de puta é fácil? Ahhh, façam -me o favor !


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