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Thursday, April 02, 2009

Confissão de uma puta

Dra. Sexy
Nem sei bem quando ganhei esta alcunha. Não a vejo como negativa. Não sou prostituta, nunca fui, nunca cobrei. Ser puta seria por acaso ser prostituta? Penso que não.

Ser puta é um estado de alma, de liberdade e perda de sentidos.

Sou puta sim! Sei como gosto e como gozo. Sou dona do meu prazer! Me governo sozinha.
Aprendi sozinha a ser puta. Não foi com homem algum! Foram meus dedos e meus pensamentos que me ensinaram a ser o que hoje sou. Livre de dogmas, de cultura, de regras sociais, da educação dos pais, puta assim... por livre escolha.

Ah...Não me venha com resmungos feministas e de boa conduta. Esses desvarious não me interessam..Os tempos são outros! Os homens também. Um mais apetitoso que o outro. Os gostos mudam, o cheio se diversifica e eu agradeço.

Sou mulher em sua plenitude, senhora do meu prazer. Falo e cobro quando não gozo!
E podem me chamar de puta...Porque se sou puta, assim como querem, sou, mas sou puta de quem quero e não de quem me quer. Eu faço minhas próprias escolhas. E podem me chamar de puta..Eu sou por acaso a sua?

Na cama sou livre, bicho do mato, silvestre, sem rédea...Primitivo. Puta se assim quiser chamar. Eu chamo mulher. Ser chamada de puta é a constatação de meu sucesso amoroso e sexual. Esta puta de quem falo, não é a "puta" xingamento ofensivo e depreciativo dado injustamente às mulheres. Essa puta que cito, é a mulher livre, dona de seus próprios desejos.

Ser chamada de puta pelo namorado, amante, marido...Não mata! Mas faz gozar. Não me impede de ser namorada, esposa, amante, mãe. Ser puta faz parte do currículo. O pacote deve ser completo ou uma hora ou outra, se é mandando embora. Por justa causa!

Se ser puta é ser assim...Leve, solta, livre para sentir prazer..Ah..sou puta sim! E das boas...

Dessas...do tamanho dos teus sonhos.

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